António Félix da Costa, que este ano participa pela primeira vez no Grande Prémio de Macau de Fórmula 3, disse à agência Lusa estar confiante num salto para a Fórmula 1, onde acredita poder ficar por muitos anos.
“Neste momento é preciso o apoio de toda a gente, que todos acreditem que é possível lá chegar [à Fórmula 1], como eu acredito, e penso que se todos estivermos a puxar para o mesmo lado vai ser possível e acredito ficar lá permanentemente, durante muitos anos”, afirmou o piloto português em Macau.
Aos comandos de um Force India-Mercedes, ficou apenas atrás do australiano Daniel Ricciardo (1.39,616), em Red Bull-Renault, e do inglês Oliver Turvey (1.40,725), em McLaren-Mercedes, nos testes realizados em Abu Dhabi.
Félix da Costa, que no circuito de Abu Dhabi se superiorizou ao piloto de testes da própria Force India, o escocês Paul Di Resta, disputa este fim de semana, pela primeira vez, o Grande Prémio de Macau de Fórmula 3, num Dallara Volkswagen da equipa Carlin.
No primeiro dia do maior evento desportivo de Macau, ficou-se pelo 14.º lugar na primeira sessão de qualificação para a corrida de sábado, que vai determinar a grelha da Taça Intercontinental da FIA, a disputar no domingo.
“É a minha primeira vez aqui, por isso não é fácil. Na primeira sessão de treinos livres tive um furo logo ao início, depois tivemos também um problema com a embraiagem, por isso estava só a tentar conhecer a pista, não estava a tentar fazer voltas rápidas”, sustentou.
No final da sessão, Félix da Costa observou que “estava a ganhar um ritmo cada vez melhor, mas as bandeiras amarelas não permitiram melhorar o tempo”.
O piloto acredita, porém, que tem condições para alcançar os seis ou sete primeiros lugares da prova de Fórmula 3, cuja grelha de partida conta com 30 dos melhores pilotos do Mundo da categoria.
“A qualificação conta muito aqui, porque é uma pista citadina e é complicado ultrapassar, mas penso que terminar nos seis ou sete primeiros lugares seria um resultado positivo”, disse, frisando que em Macau estão pilotos com experiência no Circuito da Guia, o que é “uma grande vantagem com o pouco tempo de pista que há” disponível.
Félix da Costa observou também que o seu “futuro é ainda incerto”, salientando que a vontade da equipa é “continuar na Fórmula 3 e voltar a fazer o campeonato europeu para tentar ganhar, porque acumulou muita experiência este ano”.
“Penso que o campeonato vai perder alguma credibilidade, por isso temos de esperar mais uns tempos para decidir. Senão, temos algumas boas propostas de GP3 e até de GP2 em cima da mesa. Vamos ver”, concluiu.
Fonte: sapodesporto
“Neste momento é preciso o apoio de toda a gente, que todos acreditem que é possível lá chegar [à Fórmula 1], como eu acredito, e penso que se todos estivermos a puxar para o mesmo lado vai ser possível e acredito ficar lá permanentemente, durante muitos anos”, afirmou o piloto português em Macau.
Aos comandos de um Force India-Mercedes, ficou apenas atrás do australiano Daniel Ricciardo (1.39,616), em Red Bull-Renault, e do inglês Oliver Turvey (1.40,725), em McLaren-Mercedes, nos testes realizados em Abu Dhabi.
Félix da Costa, que no circuito de Abu Dhabi se superiorizou ao piloto de testes da própria Force India, o escocês Paul Di Resta, disputa este fim de semana, pela primeira vez, o Grande Prémio de Macau de Fórmula 3, num Dallara Volkswagen da equipa Carlin.
No primeiro dia do maior evento desportivo de Macau, ficou-se pelo 14.º lugar na primeira sessão de qualificação para a corrida de sábado, que vai determinar a grelha da Taça Intercontinental da FIA, a disputar no domingo.
“É a minha primeira vez aqui, por isso não é fácil. Na primeira sessão de treinos livres tive um furo logo ao início, depois tivemos também um problema com a embraiagem, por isso estava só a tentar conhecer a pista, não estava a tentar fazer voltas rápidas”, sustentou.
No final da sessão, Félix da Costa observou que “estava a ganhar um ritmo cada vez melhor, mas as bandeiras amarelas não permitiram melhorar o tempo”.
O piloto acredita, porém, que tem condições para alcançar os seis ou sete primeiros lugares da prova de Fórmula 3, cuja grelha de partida conta com 30 dos melhores pilotos do Mundo da categoria.
“A qualificação conta muito aqui, porque é uma pista citadina e é complicado ultrapassar, mas penso que terminar nos seis ou sete primeiros lugares seria um resultado positivo”, disse, frisando que em Macau estão pilotos com experiência no Circuito da Guia, o que é “uma grande vantagem com o pouco tempo de pista que há” disponível.
Félix da Costa observou também que o seu “futuro é ainda incerto”, salientando que a vontade da equipa é “continuar na Fórmula 3 e voltar a fazer o campeonato europeu para tentar ganhar, porque acumulou muita experiência este ano”.
“Penso que o campeonato vai perder alguma credibilidade, por isso temos de esperar mais uns tempos para decidir. Senão, temos algumas boas propostas de GP3 e até de GP2 em cima da mesa. Vamos ver”, concluiu.
Fonte: sapodesporto
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