O piloto português Bruno Magalhães (Peugeot) venceu hoje o Rali dos Açores, sétima prova do Intercontinental Rally Chalenge (IRC), beneficiando de uma saída de estrada do checo Jan Kopecky (Skoda), apenas a três quilómetros do final da última classificativa.
Nas suas primeiras declarações depois do final da prova, Bruno Magalhães considerou “incrível” a vitória, frisando estar consciente que “não podia cometer nenhum erro nos últimos quilómetros”.
O SATA Rallye Açores teve um final muito emotivo, já que as duas últimas classificativas provocaram outras tantas mudanças na liderança.
Bruno Magalhães e Juho Hanninen iniciaram o último dia da prova separados apenas por 2,2 segundos, mas, logo na primeira classificativa (Achada das Furnas), o piloto finlandês recuperou precisamente esse tempo, ficando os dois empatados na frente da classificação.
A classificativa seguinte (Graminhais 1), uma das mais longas da prova, foi cancelada devido à presença de vacas na estrada, seguindo os pilotos para a classificativa seguinte (Tronqueira 1), com 21,9 quilómetros de extensão, a mais comprida deste rali.
Nesta classificativa, disputada na zona montanhosa do nordeste de S. Miguel, Hanninen ganhou 18 segundos a Bruno Magalhães, que teve um problema mecânico, e assumiu o comando do rali.
Na classificativa seguinte (Grupo Marques 2), o campeão nacional de ralis perdeu mais 1,9 segundos para o finlandês, aumentando a distância em mais 1,1 segundos na segunda passagem pela Lomba da Maia, antes dos pilotos voltarem às duas mais longas classificativas da prova.
Quando parecia que Juho Hanninen ia ganhar a prova açoriana, a segunda passagem por Graminhais mudou tudo, com o finlandês a fazer apenas o 11.º tempo, caindo para a quarta posição da geral.
Apesar disso, Bruno Magalhães não ascendeu ao comando, que passou a pertencer ao checo Jan Kopecky, com menos 6,4 segundos do que o português à entrada para a última classificativa.
Na Tronqueira, a três quilómetros do final da etapa e do rali, Jan Kopecky sofreu uma saída de estrada e deixou o caminho aberto para a vitória de Bruno Magalhães, que conquista assim pontos importantes para a classificação do Intercontinental Rally Challenge (IRC).
Com sete provas já disputadas, Bruno Magalhães sobe à terceira posição do campeonato intercontinental, atrás de Juho Hanninen e Jan Kopcky, numa altura em que faltam cinco provas para terminar esta competição (Madeira, Republica Checa, Itália, Reino Unido e Chipre).
Fonte: sapodesporto
Nas suas primeiras declarações depois do final da prova, Bruno Magalhães considerou “incrível” a vitória, frisando estar consciente que “não podia cometer nenhum erro nos últimos quilómetros”.
O SATA Rallye Açores teve um final muito emotivo, já que as duas últimas classificativas provocaram outras tantas mudanças na liderança.
Bruno Magalhães e Juho Hanninen iniciaram o último dia da prova separados apenas por 2,2 segundos, mas, logo na primeira classificativa (Achada das Furnas), o piloto finlandês recuperou precisamente esse tempo, ficando os dois empatados na frente da classificação.
A classificativa seguinte (Graminhais 1), uma das mais longas da prova, foi cancelada devido à presença de vacas na estrada, seguindo os pilotos para a classificativa seguinte (Tronqueira 1), com 21,9 quilómetros de extensão, a mais comprida deste rali.
Nesta classificativa, disputada na zona montanhosa do nordeste de S. Miguel, Hanninen ganhou 18 segundos a Bruno Magalhães, que teve um problema mecânico, e assumiu o comando do rali.
Na classificativa seguinte (Grupo Marques 2), o campeão nacional de ralis perdeu mais 1,9 segundos para o finlandês, aumentando a distância em mais 1,1 segundos na segunda passagem pela Lomba da Maia, antes dos pilotos voltarem às duas mais longas classificativas da prova.
Quando parecia que Juho Hanninen ia ganhar a prova açoriana, a segunda passagem por Graminhais mudou tudo, com o finlandês a fazer apenas o 11.º tempo, caindo para a quarta posição da geral.
Apesar disso, Bruno Magalhães não ascendeu ao comando, que passou a pertencer ao checo Jan Kopecky, com menos 6,4 segundos do que o português à entrada para a última classificativa.
Na Tronqueira, a três quilómetros do final da etapa e do rali, Jan Kopecky sofreu uma saída de estrada e deixou o caminho aberto para a vitória de Bruno Magalhães, que conquista assim pontos importantes para a classificação do Intercontinental Rally Challenge (IRC).
Com sete provas já disputadas, Bruno Magalhães sobe à terceira posição do campeonato intercontinental, atrás de Juho Hanninen e Jan Kopcky, numa altura em que faltam cinco provas para terminar esta competição (Madeira, Republica Checa, Itália, Reino Unido e Chipre).
Fonte: sapodesporto
Sem comentários:
Enviar um comentário