quarta-feira, 30 de junho de 2010

Automoveis: Couceiro ascende a terceiro


O piloto português da Ferrari venceu a primeira corrida da quarta jornada do campeonato Internacional GT Open.
Pedro Couceiro ascendeu ao terceiro posto do Open Europeu de GT3, ao vencer a primeira corrida e ter terminado em quarto na segunda este fim-de-semana em Spa Francorchamps, Bélgica.
A quinta jornada do campeonato realiza-se de 9 a 11 de Julho no Circuito Francês de Magny-Cours.


Fonte: sapodesporto

Andebol: Xico Andebol vence Taça de Portugal


Os vimarenenses do Xico Andebol venceram este domingo a Taça de Portugal em andebol ao baterem na final o Sporting, por 27-24. A equipa de Guimarães conseguiu alcançar, assim, um lugar nas competições europeias e vai participar na Taça das Taças.

O Sporting até entrou melhor na partida, embora o primeiro golo do jogo tenha surgido apenas aos três minutos. Até aos 15’, os leões estiveram sempre na frente (7-5), mas os vimarenenses conseguiriam dar a volta ao resultado e não saíram mais do comando até ao final do encontro.

Cumpridos os primeiros 30 minutos de jogo, o Xico Andebol foi para o intervalo a vencer por 15-12.

A segunda parte teve duas partes distintas: a primeira que pertenceu ao Xico e uma segunda em que a equipa de Paulo Faria cresceu.

Aos nove minutos, o Sporting viu-se reduzido a quatro jogadores, por exclusão de Hugo Rocha e Bruno Moreira, com o Xico a aproveitar bem a vantagem numérica e nos 10 minutos seguintes a ampliar para quatro golos a vantagem (21-17).

Pouco depois, a tendência inverteu-se. Com o Sporting a beneficiar da exclusão de Nuno Silva, os leões, sempre em contra-ataque, conseguiram aproximar-se e aos 50’ de jogo, a diferença era apenas de um golo (21-20).

No entanto, Rui Silva, que na próxima época vai representar o Sporting, fez a diferença e acordou para o jogo, marcando quatro tentos à sua futura equipa e ajudando a fechar a contagem em 27-24.

O Xico Andebol sucede ao ABC de Braga e o Sporting não consegue alcançar a sua 13ª Taça, mas mesmo assim, é o clube que mais vezes ergueu o troféu.


Fonte: sapodesporto

Andebol: Taça de Portugal (feminino)


A equipa feminina do Madeira SAD conquistou hoje a Taça de Portugal de andebol ao derrotar o Colégio João de Barros, por 28-20, na final disputada em Grijó, Vila Nova de Gaia.

Para o êxito da formação insular, que ao intervalo vencia por dois golos (14-12), muito contribui a atitude defensiva da equipa na segunda parte e o acerto na finalização por parte das suas jogadoras.

Maria Pereira e Natalina Melo, com sete golos cada, foram as jogadoras mais inconformadas da equipa leiriense, que foi penalizada com cinco períodos de exclusão e daí tirou partido o Madeira SAD para descolar.

O Madeira SAD marcou presença na final após afastar nas meias o ADC Santa Isabel, por 41-21, enquanto o Colégio João de Barros apurou-se para a discussão do troféu ao eliminar o CS Madeira, por 30-22.


Fonte: sapodesporto

Futebol: Mundial- Portugal 0 Espanha 1


Um golo de David Villa, aos 62 minutos, consumou o naufrágio de Portugal neste Campeonato do Mundo. A selecção até deu boa réplica aos campeões da Europa, mas o golo espanhol desarmou a estratégia lusa.
Portugal despede-se do Mundial 2010 nos oitavos-de-final, recuando assim face ao 4º lugar alcançado no Alemanha’2006. Um golo solitário do mortífero David Villa foi o suficiente para Espanha vencer o primeiro duelo ibérico em jogos a contar para Mundiais.

A selecção espanhola entrou melhor na partida e muito cedo podia ter chegado ao golo, não fosse a boa exibição de Eduardo - o melhor português desta noite e um dos que mais brilhou nesta prova -, que salvou três golos nos primeiros 10 minutos.

A dinâmica do ‘tiki-taka’ espanhol, com o seu poderoso meio-campo a ditar a lei e o ritmo da partida, não deixava Portugal respirar no arranque do jogo. E a selecção parecia ainda acusar a titularidade de Ricardo Costa como lateral direito e Pepe à frente da defesa.

Portugal só declarou independência ao domínio da selecção de Vicente del Bosque aos 20’, com um remate de Tiago, para uma defesa apertada de Casillas. Esse tiro mudou a face do jogo e os Navegadores acertaram as suas coordenadas, começando a equilibrar a contenda.

Ronaldo tentou também a sua sorte de livre, mas a bola voltou a parar nas mãos do guardião espanhol. Hugo Almeida e Tiago ensaiaram igualmente bons cabeceamentos, mas ambos ao lado, desperdiçando assim a oportunidade de assumir o controlo do jogo em absoluto.

O calculismo começou a vingar no início da segunda parte, onde Portugal até entrou bem, com Queiroz e del Bosque a marcarem-se nas substituições, mas o golo de Villa reescreveu a história do jogo. Xavi desmarcou o avançado espanhol, em posição muito duvidosa, que atirou para uma primeira defesa de Eduardo, mas não perdoou na recarga, num lance onde a defesa portuguesa consentiu demasiado espaço ao goleador deste Mundial.

Com a vantagem alcançada, Espanha encontrou-se em posição confortável para realizar o seu jogo rápido e perigoso. Por outro lado, a equipa portuguesa deu provas de desagregação e viu a sua estratégia de contenção e contra-ataque ser desarmada. Aliás, os campeões da Europa estiveram mais perto do segundo golo do que Portugal de chegar ao empate, apesar dos esforços de Queiroz com as entradas de Danny, Liedson e Pedro Mendes.

O jogo não terminaria sem Ricardo Costa ver o vermelho directo por suposta agressão a Capdevilla (89’).

Todos os olhos espanhóis estavam postos em Ronaldo, mas o português passou ao lado do jogo e saiu do Mundial sem glória. Desta feita, as lágrimas da eliminação foram de Eduardo, que não merecia tal desfecho.

Espanha segue assim para os quartos-de-final, onde encontrará o Paraguai, enquanto a nau de Queiroz regressa a Portugal. Esta noite, o Cabo perdeu a esperança e voltou a ser das tormentas para os portugueses.

Fonte: sapodesporto

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Sporting é campeão nacional de futsal


O Sporting sagrou-se no domingo, campeão nacional de futsal, ao bater o rival Benfica, na Luz, por 5-3, após prolongamento, no quarto encontro do 'play-off' final, e terminou com a hegemonia benfiquista.

Os dois golos de Alex no prolongamento deram a vitória aos 'leões' (3-3 no tempo regulamentar), que sucedem, assim, ao eterno rival e conquistam o título quatro anos depois da última conquista (época 2005/06), precisamente frente aos 'encarnados'.

Os sportinguistas partiam em vantagem para o quarto jogo da final, depois do triunfo no terceiro encontro, no sábado, por 5-3, nas grandes penalidades, após 4-4 no final do prolongamento.

Os primeiros minutos mostraram duas equipas nervosas, com os jogadores mais preocupados em entrarem em conflito, do que propriamente em proporcionarem o espectáculo que manda a qualidade de ambas as equipas.

No meio das confusões entre jogadores, apareceu Ricardinho, a aproveitar a distracção leonina e a marcar rapidamente um livre, que Joel Queirós aproveitou para 'facturar' o primeiro dos tricampeões.

A intensidade e qualidade não eram as mesmas da véspera, razão pela qual as oportunidades de golo escasseavam e os guarda-redes pouco trabalho tinham, até que, num movimento rapidíssimo, Ricardinho resolveu 'partir os rins' a Evandro e bater o guarda-redes Cristiano.

Só que os visitantes não baixaram os braços e dois minutos depois reduziram a desvantagem, por intermédio de Café, que, assim, colocava o resultado em 2-1, à saída para o intervalo.

Logo nos primeiros minutos do segundo tempo, e perante a pressão dos sportinguistas, Davi acabou por perder a bola em zona proibida, aproveitando Alex para fazer a igualdade.

No entanto, o fixo benfiquista acabaria por se redimir, no minuto seguinte, e colocava a formação da Luz novamente na frente do marcador, vantagem que Bebé iria conservar, aos 27 minutos, negando uma grande penalidade de Cardinal.

O Benfica colocava-se por cima no jogo, dominava e criava boas ocasiões para dilatar a vantagem, sempre com a bola a rondar com perigo a baliza de Cristiano, mas em nova distracção, Alex apareceu sozinho perante Bebé e bisou na partida.

A 30 segundo do fim, Cristiano evitou aquele que seria o golo do triunfo 'encarnado', antes de se verificarem cenas menos próprias entre elementos das duas equipas, depois da expulsão de Ricardinho.

A igualdade no tempo regular levou ao prolongamento, pelo segundo dia consecutivo, e os ânimos continuaram muito acalorados ao intervalo, com a polícia de intervenção a entrar nas bancadas e a investir sobre os adeptos das duas equipas.

Em desvantagem numérica, o Benfica viria a sofrer o quarto golo, novamente por Alex, tendo o mesmo jogador acabado com a decisão, a dois minutos do fim, quando as "águias" já jogavam com o guarda-redes avançado.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Lakers vencem Celtics e garantem 16º título


A equipa de LA recebeu e venceu os Boston Celtics no sétimo e decisivo encontro da final da NBA. Kobe Bryant, Pau Gasol e Ron Artest voltaram a estar em grande plano, contribuindo decisivamente para a vitória dos Lakers por 83-79.

Num jogo emotivo, em que os Celtics chegaram a ter uma vantagem de 13 pontos em plena segunda parte, os Lakers viram as suas maiores estrelas a brilhar sob pressão: Kobe Bryant (nomeado o MVP da final pelo segundo ano consecutivo) apontou 23 pontos e garantiu 15 ressaltos; Pau Gasol assegurou 19 pontos e 18 ressaltos e Ron Artest fez 20 pontos e conseguiu 5 roubos de bola. Este último mereceu mesmo rasgados elogios do treinador dos Lakers, Phil Jackson, que no final do encontro não teve dúvidas em afirmar que «Ron Artest foi o melhor jogador em campo».

A vitória no jogo desta quinta-feira valeu aos Lakers o seu segundo título consecutivo – quinto em 11 épocas – e o 16º da sua história, ficando a apenas um troféu dos Celtics, que contam com 17.

Resultados dos sete encontros da final da NBA:
Jogo 1:
LA Lakers - Boston Celtics, 102-89 (1-0)
Jogo 2:
LA Lakers - Boston Celtics, 94-103 (1-1)
Jogo 3:
Boston Celtics - LA Lakers, 84-91 (1-2)
Jogo 4:
Boston Celtics - LA Lakers, 96-89 (2-2)
Jogo 5:
Boston Celtics - LA Lakers, 92-86 (3-2)
Jogo 6:
LA Lakers - Boston Celtics, 89-67 (3-3)
Jogo 7:
LA Lakers - Boston Celtics, 83-79 (4-3)

quarta-feira, 16 de junho de 2010

cartoon: Não falha!

Futsal:Benfica-Sporting


O Benfica venceu o Sporting, no Pavilhão Paz e Amizade, por 4-3, e igualou a final do play-off do campeonato nacional de futsal.(13/06/2010)

Sporting e Benfica voltaram a encontrar-se, após a vitória de ontem dos leões que os colocou em vantagem na final do play-off do campeonato nacional de futsal. Nos primeiros 20 minutos a partida foi bem diferente do encontro que se viu ontem. No Pavilhão Paz e Amizade surgiu um Benfica muito menos apático, bem mais confiante, à semelhança do que tem feito ao longo da época.

Não se pode falar de um ascendente de qualquer uma das equipas na maior parte deste primeiro tempo, até porque o jogo foi dividido e as oportunidades surgiram para ambos os lados.

Neste capítulo, os mais rematadores foram Divanei e Joel Queirós, mas ambos contaram com a forte oposição dos guarda-redes. De destacar que João Benedito se lesionou logo aos três minutos, entrando para o seu lugar Cristiano.

O guarda-redes entrou a frio e mostrou-se acertado na maior parte das vezes que teve de intervir, no entanto não conseguiu evitar o golo do Benfica num lance em que Arnaldo surgiu isolado à sua frente.

O Sporting teve nos pés uma oportunidade de marcar golo, mas Bebé defendeu e numa rápida reposição de bola, Arnaldo ficou isolado. O jogador do Benfica foi puxando a bola para a sua direita, em constantes simulações, deitando o guarda-redes Cristiano e, no momento certo, desferiu o remate para o fundo da baliza. Aos 13 ‘ colocava-se assim o Benfica em vantagem.

O Sporting ia tentando responder, mas estava também limitado defensivamente pelas cinco faltas já cometidas e a partir desse momento deixou de actuar da mesma forma, subindo o Benfica de rendimento.

Isso acabou mesmo por ser fatal, porque os leões cometeram a sua sexta falta e, na cobrança do livre de 10 metros, Ricardinho foi eficaz e elevou o resultado para 2-0, quando estavam decorridos 17 minutos da primeira parte. Foi com este resultado que se chegou ao intervalo.

A segunda parte ficou marcada por golos logo no início, mais precisamente um para cada lado.

O Benfica aproveitou uma perda de bola para numa rápida transição ofensiva, conduzida por César Paulo, fazer o 3-0, por Ricardinho. Um minuto depois o Sporting respondeu por Divanei, o ala desenvencilhou-se bem do adversário, flectiu para o meio e rematou fazendo o 3-1.

A restante segunda parte assistiu-se a um Benfica mais remetido à sua zona de 10 metros defensivos, perante a pressão dos leões em chegar ao golo, e a tentar na contra-ofensiva dilatar o marcador. Só perto do fim os golos apareceram.

O treinador do Sporting, Paulo Fernandes, apostou no cinco para quatro, a partir dos 16 minutos da segunda parte, tendo essa estratégia resultado em dois golos dos leões por Cardinal a 25 segundos do fim e Alex quase sobre o apito final.

Pelo meio César Paulo ainda havia marcado um golo para o Benfica. Desta forma, o Benfica vence por 4-3 e iguala a final do play-off.

Os próximos dois jogos serão disputados no próximo fim-de-semana, no pavilhão da Luz.

Fonte: sapodesporto

Andebol:Portugal mantem esperança de voltar ao Mundial


Portugal esteve em vantagem quase toda a primeira parte, mas chegou ao intervalo empatado a 14 golos, cedendo depois na segunda metade.
Portugal manteve hoje a esperança de voltar a um Mundial de andebol masculino, apesar de ter perdido em casa com a Espanha, por 26-27, na primeira mão do play-off de acesso ao Suécia2011.

Diante da campeã do Mundo no Tunísia2005 e medalha de bronze olímpica em Atlanta1996, Sidnei2000 e Pequim2008, Portugal esteve em vantagem quase toda a primeira parte, mas chegou ao intervalo empatado a 14 golos, cedendo depois na segunda metade, no Pavilhão nº 2 do Estádio da Luz em Lisboa.

Os anfitriões começaram da melhor forma, com uma defesa em 6-1, agressiva e coesa, a provocar perdas de bola aos espanhóis, materializadas em rápidos contra-ataques que produziram o 2-0.

Mesmo sem o influente central benfiquista Carlos Carneiro, cedo lesionado no braço esquerdo, Portugal impedia penetrações e limitava a acção dos adversários a remates de meia distância.

Para a manutenção da vantagem, que chegou aos 13-10, com 25 minutos e meio de jogo, em muito contribuíram o guarda-redes do ABC de Braga Hugo Figueira, que ainda defendeu três dos cinco livres de sete metros de que a Espanha beneficiou na primeira parte, assim como os potentes “tiros” de nove metros do lateral direito do Benfica Cláudio Pedroso.

Porém, a Espanha aproveitaria as exclusões temporárias de Tiago Rocha e, depois, de Fábio Magalhães para equilibrar as operações, aproveitando as perdas de bola dos portugueses, com o ponta esquerdo Lorenzana a “facturar” em vários contra-golpes.

Depois do intervalo, com uma igualdade a 14 tentos, Figueira voltou a defender um “castigo máximo”, logo no primeiro minuto, e só aos dois minutos da segunda parte o inevitável Lorenzana colocou a Espanha em vantagem por um golo.

Com a exclusão por dois minutos de Pedroso, os espanhóis aproveitaram a vantagem numérica para conseguir a diferença de dois tentos, enquanto o jogo de Portugal ficava confuso e quase sempre com a pior opção de finalização.

A maior rotatividade entre o “sete” e o banco de suplentes espanhol e o desgaste físico e emocional dos lusos permitiu aos visitantes ir gerindo a vantagem, que chegou aos quatro golos (22-18) a meio da segunda parte.

Contudo, uma aguerrida reacção dos portugueses, apoiados pelo público da Luz, ainda permitiu a recuperação e o empate, por intermédio de Dário Andrade, com um eficaz “chapéu” quando o guarda-redes Ibañez se encontrava adiantado, mas a Espanha aplicou-se para garantir a vantagem mínima (27-26).

A segunda partida, na qual Portugal ainda tenta garantir presença numa fase final de um Mundial depois da última, no Portugal2003, está agendada para sexta-feira, em Guadalajara.
Jogo no Pavilhão nº 2 do Estádio da Luz, em Lisboa.

Portugal - Espanha, 26-27.

Ao intervalo: 14-14.

Sob a arbitragem dos noruegueses Kim Andersen e Per Morten Sodal, as equipas alinharam e marcaram:

- Portugal: Hugo Figueira, David Tavares (2), Cláudio Pedroso (6), Carlos Carneiro, Fábio Magalhães (5), Pedro Solha (3) e Tiago Rocha (1). Jogaram ainda: Inácio Carmo (1), Nuno Pereira (3), José Costa (2), João Lopes, Dário Andrade (3).

- Espanha: Capar, Gonzalez (2), Martinez, Vaquero (4), Akizu, Rodriguez (4), Lorenzana (7). Jogaram ainda: Argila (3), Carlos Matos, Viaña (2), Parrondo (5), Perez, Ibañez, Arenas.


Fonte: sapodesporto

Lakers levam decisão para a "negra"

QUINTA VEZ QUE AS DUAS EQUIPAS VÃO AO SÉTIMO JOGO EM FINAIS

Os LA Lakers bateram os Boston Celtics por claros 89-67 e levaram a decisão da final da NBA para o sétimo e último jogo, que se irá realizar em Los Angeles - fruto do melhor registo dos atuais campeões na fase regular.

É mais um episódio marcante de uma rivalidade de várias décadas. Será a quinta vez em 12 finais entre as duas formações que a decisão fica adiada para a "negra". Nas anteriores quatro ocasiões em que tal aconteceu, a vitória acabou por sorrir sempre...aos Celtics.

Ontem, contudo, a formação de Massachusetts não esteve em dia sim, principalmente na luta das tabelas, aspeto onde os Lakers conseguiram total supremacia, alcançando 52 ressaltos (mais 13 que o rival). No final do 3.º período, a vantagem da turma da casa já era de 25 pontos (76-51), sinal de que o jogo estava resolvido antes do término.

E se no quinto jogo Kobe Bryant praticamente jogou sozinho, ontem voltou a ter uma equipa atrás de si. O extremo terminou com 26 pontos e 11 ressaltos, mas foi Pau Gasol que mais se destacou, ficando muito perto do triplo-duplo - 17 pontos, 13 ressaltos, 9 assistências e 3 desarmes de lançamento.

Perkins falha decisão

Entre a formação de Doc Rivers, Ray Allen voltou a faturar de três pontos e terminou com 19 pontos. Rajon Rondo fez 10 pontos, 5 ressaltos e 6 assistências mas não esteve ao melhor nível.

Para piorar o cenário, Kendrick Perkins lesionou-se no início da partida e vai falhar o próximo encontro, que se disputa já amanhã (madrugada de quinta para sexta-feira em Portugal, às 2.00)

LA Lakers-Boston Celtics, 3-3

1º jogo - 102-89 (Casa dos Lakers)
2º jogo - 94 - 104 (Casa dos Lakers)
3º jogo - 84 - 91 (casa dos Boston)
4º jogo - 96-89 (casa dos Boston)
5º jogo - 92-86 (casa dos Boston)
6º jogo - 89-67 (casa dos Lakers)
7º jogo - Quinta feira, 17 de junho - em Los Angeles (02:00 - SPORT.TV2)

terça-feira, 15 de junho de 2010

World Cup Italy-Paraguay 2010 - Whatch!!

Itália tropeça frente um Paraguai revelação

Grupo F: Itália-Paraguai, 1-1 (crónica)

Entrada em falso do campeão.
Jogou Cardozo, marcou Alcaraz, empatou a Itália, campeã do Mundo. Meia-surpresa na Cidade do Cabo, onde os defensores do título encontraram uma tormenta paraguaia. A «Bella Italia» de 2006 não teve continuação na África do Sul, enquanto os sul-americanos conseguem, pela primeira vez na história, não perder com a «squadra azzura».

Em dois confrontos anteriores, um no Mundial de 1950, outro num particular em 1998, o Paraguai perdera; talvez por isso tenha assumido o favoritismo italiano. Assim, organizou-se bem, tapou espaços e numa brecha infligiu um golpe. A estratégia só não foi perfeita porque o capitão Villar teve um erro fatal.

Ser ex-Beira Mar é subir mais alto

A Itália começou a defesa do título da forma mais óbvia frente ao Paraguai. Ser campeão do Mundo traz exigências e, por isso, os transalpinos quiseram tomar a iniciativa. Pressionaram nos momentos iniciais, tentaram explorar os flancos, mas bateram sempre numa parede.

Os italianos não só «falavam» melhor no ataque, como «calavam» o ataque paraguaio, com uma pressão enorme a meio-campo. Só que os sul-americanos foram soltando amarras e, aos poucos, equilibraram um jogo de oportunidades raras.

FICHA DE JOGO

Com o jogo de italianos e paraguaios nivelado, era fácil de adivinhar que as equipas tentavam o golo de bola parada. Foi assim que os sul-americanos lá chegaram; seria assim que a Itália iria empatar, lá mais à frente. Mas primeiro o 1-0. Livre de Torres e Alcaraz a subir para o golo. O ex-central do Beira Mar saltou entre Cannavaro e De Rossi e bateu Buffon. Aos 39 minutos, o Paraguai surpreendia o mundo do futebol.

Sem Pirlo, sem Buffon

A Itália saía para o descanso com uma enorme dor de cabeça. O Paraguai parecia sólido e estava na frente. Voltou com uma enxaqueca tremenda: Buffon é indiscutível na baliza, mas cedeu lugar a Marchetti, num aparente problema físico.

Foi a segunda substituição de Lippi que mudou o encontro, no entanto. Sobretudo, mudou a Itália, que passou a jogar com dois avançados e Camoranesi e Pepe nas alas. O jogo abriu um pouco, mas continuou sem grandes ocasiões.

Por isso, quando a Itália conquistou um canto, sabia-se que essa podia ser uma possibilidade para o empate. Pepe meteu na área, Justo Villar falhou a saída e De Rossi encostou para o 1-1. A igualdade espelhava bem o encontro, mesmo que os treinadores dessem sinais de ataque. Mas ligeiros, com Santa Cruz e Óscar Cardozo a substituírem a dupla inicial: Valdez e Barrios.

Entre mais alguns lances junto às balizas, sem grande importância, e alguns remates que os guarda-redes seguraram, Itália e Paraguai somaram um ponto. Talvez os sul-americanos o tivessem em mente antes da partida; talvez os italianos fiquem satisfeitos depois de estarem em desvantagem. Mas é pouco para o campeão do mundo, que entra em falso na prova africana.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Campeonato do Mundo: Sérvia 0-1 Gana (Grupo D)


Está consumada a primeira vitória de uma equipa africana no Mundial'2010. O Gana bateu a Sérvia por 1-0, resultado que se pode considerar justo, apesar de o equilíbrio ter reinado durante os noventa minutos.

As oportunidades repartiram-se, tendo a Sérvia desperdiçado ocasiões flagrantes como a de Krasic, aos 34', através de um remate à entrada da área que obrigou Kingson à defesa da tarde.

O Gana, por sua vez, chegou a atirar à trave, num cabeceamento de Asamoah Gyan aos 60' que poderia ter selado mais cedo o resultado.

Kuzmanovic foi o herói... ganês, ao cometer uma grande penalidade (no mínimo) infantil, já muito perto do fim, aos 83', colocando a mão onde deveria ter metido a cabeça. Asamoah Gyan finalizou com um remate sem hipóteses para Stojkovic, atribuindo a vitória a uma selecção que, agora, tem que ser considerada como grande favorita à passagem aos quartos-de-final. Um continente inteiro sorriu.

Sérvia 0 - Gana 1

ESTÁDIO loftus versfeld, em pretória

ÁRBITRO hector baldassi (argentina)

TREINADOR RADOMIR ANTIC

Stojkovic; Ivanovic, Lukovic, Vidic e Kolarov; Krasic, Milijas (Kuzmanovic 62'), Stankovic e Jovanovic (Subotic 76'); Pantelic e Zigic (Lazovic 69')

TREINADOR MILOVAN RAJEVAC

Kingson; Pantsil, Mensah, Vorsah e Sarpei; Kwadwo Asamoah (Appiah 73'), Annan, Derek Boateng e Andre Ayew; Prince Tagoe (Addy 90'+1') e Asamoah Gyan (Owusu Abeye 90'+3')

AO INTERVALO 0-0

GOLOS

Asamoah Gyan 85' g.p.

CARTÕES

Zigic 19', Vorsah 26', Lukovic 54' e 74', Kuzmanovic 83', Prince Tagoe 89'


Fonte: ojogo


Campeonato do Mundo: Alemanha 4-0 Austrália (Grupo D)


A Alemanha entrou com o pé direito no Mundial ultrapassando sem dificuldades a Austrália (4-0) num embate que se esperava mais equilibrado. O seleccionador germânico, Joachim Low, teve a difícil tarefa de renovar a "mannschaft" nos últimos anos e preparar uma equipa rejuvenescida para a prova raínha do futebol e o resultado foi mais que positivo: a Alemanha apresentou o seu onze inicial mais jovem dos últimos 76 anos e mesmo sem grandes referências e com poucos jogadores rotinados e experientes neste tipo de competição conseguiram golear.

O onze titular da Alemanha teve uma média de idades de 25 anos e 76 dias - menos seis anos e 42 dias que a média do rival da Oceanía - e não acusou a falta de experiência e entrosamento, que substituíu por muita vontade, coragem e também um estilo mais artístico e menos frío, ou seja, menos germânico, como dizia há dias o próprio capitão Lahm. E a renovação da Alemanha começou de forma forçada em 2008, quando no final do Europeu Lehman, Frings e Metzelder anunciaram que não voltavam a jogar pela selecção e prosseguiu nos últimos meses com as lesões de Ballack, Westermann, Adler e Trasch.

Podolski, o melhor em campo, Klose, Muller e Cacau sentenciaram a partida a favor dos alemães.

Alemanha 4 - 0 Austrália

ESTÁDIO Moses Madhiba, em Durban

RELVADO em bom estado

ESPECTADORES 62 660

ARBITRAGEM

Árbitro Marcos Rodríguez (México)

Assistentes J. Camargo e Alberto Morín

4ºÁrbitro Martin Hansson (Suécia)

GOLOS

[1-0] Podolski 8'

[2-0] Klose 26'

[3-0] Muller 68'

[4-0] Cacau 70'

Manuel Neuer, Philipp Lahm, Arne Friedrich, Per Mertesacker, Holger Badstuber, Bastian Schweinsteiger, Sami Khedira, Mesut Ozil (Mario Gomez, 74), Thomas Muller, Lukas Podolski (Marko Marim, 81) e Miroslav Klose (Cacau, 68).

TREINADOR Joachim Low

Suplentes

12 Wiese

22 Butt

2 Jansen

4 Aogo

5 Tasci

9 Kiessling

15 Trochowski

18 Kroos

19 Cacau

20 Boateng

21 Marin

23 Gomez

Remates à baliza 10

Remates para fora 6

Foras-de-jogo 7

Cantos 4

Faltas 10

Posse de bola 55%

AMARELOS

Ozil 12'

Cacau 90+2'

VERMELHOS

Mark Schwarzer, Luke Wilkshire, Craig Moore, Lucas Neill, Scott Chipperfield, Brett Emerton (Mile Jedinak, 74), Jason Culina, Vince Grella (Brett Holman, 46), Carl Valeri, Tim Cahill e Richard Garcia (Nikita Rukavytsya, 64).

TREINADOR Pim Verbeek

Suplentes

12 Federici

18 Galekovic

6 Beauchamp

9 Kennedy

10 Kewell

14 Holman

15 Jedinak

17 Rukavytsya

20 Milligan

21 Carney

22 Vidosic

23 Bresciano

Remates à baliza 2

Remates para fora 6

Foras-de-jogo 1

Cantos 7

Faltas 19

Posse de bola 45%

AMARELOS

Moore 24'

Neill 46'

Valeri 58'

VERMELHOS

Cahill 56'


Fonte: ojogo


Campeonato do Mundo: Argélia 0-1 Eslovénia (Grupo C)

Campeonato do Mundo: Inglaterra 1-1 EUA (Grupo C)


Foi um "frango" tão monumental que tinha asas, penas e até fazia cocorocó. Quem o deu foi Robert Green, guardião da Inglaterra, que não pode pôr culpas nenhumas na Jabulani. A bola não foi aos ésses para a baliza, pelo contrário, encaminhava-se devagarinho e a saltitar para as suas mãos. O problema foi mesmo dele, que deve ter tido um inconsciente espasmo muscular, encaminhando-a para a baliza.

Era o tento do empate dos Estados Unidos, aos 40', resultado que se manteve até final, constituindo-se como a primeira grande surpresa deste Mundial. Não houve milagre como no torneio de 1950, quando os norte-americanos espantaram o planeta ao baterem os ingleses por 1-0, mas houve meio milagre, tendo em conta o inexplicável gesto técnico de Green e o resultado ainda assim surpreendente a penalizar uma das grandes favoritas à conquista do ceptro máximo.

A Inglaterra marcou aos 4', por Gerrard, e esse pode ter sido outro dos problemas. A equipa pensava que tinha tudo controlado, não se precavendo para o tal milagre. Os ingleses desperdiçaram muitas oportunidades, mas, de certa forma, desiludiram, não mostrando (para já) capacidades para ir muito longe. Quanto aos americanos, com mecanismos e (muita) vontade, são candidatos a mais surpresas.

Inglaterra 1 - 1 EUA

ESTÁDIO Royal Bafokeng, em Rustemburgo

RELVADO em bom estado

ESPECTADORES 38 646

ARBITRAGEM

Árbitro Carlos Simon (Brasil)

Assistentes Altemir Hausmann e Roberto Braatz

4ºÁrbitro Eddy Maillet

GOLOS

[1-0] Gerrard 4'

[1-1] Dempsey 40'

Robert Green; Glen Johnson, John Terry, Ledley King (Jamie Carragher 46), Ashley Cole; Aaron Lennon, Frank Lampard, Steven Gerrard (cap), James Milner (Shaun Wright-Phillips 31); Wayne Rooney, Emile Heskey (Peter Crouch 79).

TREINADOR Fabio Capello

Suplentes

1- David James

23 - Joe Hart

5 - Dawson

13 - Warnock

15 - Upson

18 - Carragher

11- Joe Cole

14 - Barry

17 - Wright-Philips

22 - Carrick

9 - Crouch

19 - Defoe

Remates à baliza 8

Remates para fora 10

Foras-de-jogo 5

Cantos 8

Faltas 12

Posse de bola 54%

AMARELOS

Milner 26'

Carragher 60' Gerrard 61'

VERMELHOS

Nada a assinalar

Tim Howard; Steve Cherundolo, Jay Demerit, Oguchi Onyewu, Carlos Bocanegra (cap); Clint Dempsey, Michael Bradley, Ricardo Clark, Landon Donovan; Jozy Altidore (Stuart Holden 86), Robert Findley (Edson Buddle 77).

TREINADOR Bob Bradley

Suplentes

18 - Brad Guzan

23 - Hahnemann

2 - Spector

12 - Bornstein

21 - Goodson

7 - Beasley

16 - Torres

11 - Holden

19 - Edu

22 - Feilhaber

9 - H. Gomez

14 - Buddle

Remates à baliza 4

Remates para fora 9

Foras-de-jogo 2

Cantos 4

Faltas 14

Posse de bola 46%

AMARELOS

Cherundolo 39'

De Merit 47'

Findley 74'

VERMELHOS

Nada a assinalar


Fonte: ojogo


Campeonato do Mundo: Coreia do Sul 2-0 Grécia (Grupo B)


Quatro jogos, quatro derrotas, zero golos marcados - de todas as selecções europeias que participaram em Mundiais, é a única que ainda não marcou qualquer golo - e 12 sofridos. É este o desastroso pecúlio da Grécia em Mundiais. A selecção helénica até entrou decidida a mudar o rumo da História, mas um central coreano cedo se encarregou de deitar abaixo os sonhos mais optimistas da equipa orientada por Otto Rehhagel - que se tornou no seleccionador mais velho de sempre a estar presente num Mundial, com 71 anos. Na segunda parte, a História continuou a ser (re)escrita. Se até agora o saudita Al-Jaber tinha sido o primeiro jogador asiático a marcar em três Mundiais consecutivos (94, 98 e 2006), Ji-Sung Park - o melhor em campo - resolveu imitar-lhe os passos, tendo para isso contado com a preciosa ajuda de Vyntra, um grego... amigo.

Para a Coreia do Sul, os oitavos-de-final estão agora muito mais perto. E a festa pode ser já frente à Nigéria...

Coreia do Sul 2 - Grécia 0

ESTÁDIO NELSON MANDELA BAY, EM PORT ELIZABETH

ÁRBITRO MICHAEL HESTER (Nova Zelândia)

Jung Sung-Ryong; Cha Du-Ri, Cho Yong-Hyung, Lee Jung-Soo e Lee Young-Pyo; Kim Jung-Woo e Ki Sung-Yeung (Kim Nam-Il 74'); Ji-Sung Park , Lee Chung-Yong (Kim Jae-Sung 90'+1') e Yeom Ki-Hun; Park Chu-Young (Lee Seung-Yeoul 87')

TREINADOR OTTO REHHAGEL

Tzorvas; Seitaridis, Vyntra, Papadopoulos e Torosidis; Tziolis, Katsouranis e Karagounis (Patsatzoglou INT); Charisteas (Kapetanos 61'), Gekas e Samaras (Salpingidis 59')

AO INTERVALO 1-0

GOLOS

Lee Jung-Soo 6', Park Ji-Sung 52'

CARTÕES

AMARELOS

Torosidis 57'


Fonte: ojogo


Campeonato do Mundo: Argentina 1-0 Nigéria (Grupo B)


Era um dos jogos mais aguardados - devido à presença e estreia da dupla M&M, ou seja, Maradona e Messi - e não desiludiu. Argentina e Nigéria reeditaram com um bom espectáculo o duelo do Mundial dos Estados Unidos em 1994 que ditou o afastamento - temporário... - de El Pibe dos Mundiais, pelo que grandes emoções pairavam no Estádio Ellis Park em Joanesburgo. E para um regresso em grande, para a sua redenção pessoal e para calar as constantes vozes críticas, Maradona até vestiu o seu fato de gala convencido pelas filhas, orientando pela primeira vez uma equipa/selecção como se fosse mais um dos engravatados contra os quais pugna sem temor. No entanto, mesmo de fato e gravata cinzenta e com sapatos italianos, era o mesmo Maradona: em diálogo constante com o quarto árbitro, a dar mimos e a ouvir os jogadores mais que a dar ordens, impulsivo, enérgico, a saltar e, claro, com os brincos nas orelhas, os dois relógios, as sete tatuagens e um amuleto a parecer um terço bem apertado na mão esquerda. Antes do jogo disse que estava disposto a ceder o seu trono para voltar a ser campeão, em alusão a Messi, e o Mundial teve um início parecido ao que o consagrou em 1986: Valdano marcou na estreia também aos 6' como ontem Heinze... A Nigéria, organizada, ameaçou na recta final.

Argentina 1 - 0 Nigéria

ESTÁDIO Ellis Park, em Joanesburgo

RELVADO em bom estado

ESPECTADORES 55 686

ARBITRAGEM

Árbitro Wolfgang Stark (Alemanha)

Assistentes Jan-Hendrik Salver e Mike Pickel (Alemanha)

4ºÁrbitro Khalil Al Ghamdi (A. Saudita)

GOLO

[1-0] Heinze 6'

Sérgio Romero, Jonas Gutierrez, Martin Demichelis, Walter Samuel, Gabriel Heinze, Javier Mascherano, Juan Veron (Maxi Rodriguez, 73), Angel Di Maria (Nicolas Burdisso, 84), Lionel Messi, Carlos Tevez e Gonzalo Higuain (Diego Milito, 78).

TREINADOR Diego Maradona

Suplentes

1 Diego Pozo

21 Andújar

3 Rodriguez

4 Burdisso

5 Bolatti

12 Garcé

15 Otamendi

16 Aguero

18 Palermo

19 Milito

20 Maxi

23 Pastore

Remates à baliza 7

Remates para fora 8

Foras-de-jogo 0

Cantos 10

Faltas 7

Posse de bola 58%

AMARELOS

Jonás 41'

VERMELHOS

Vincent Enyeama, Chidi Odiah, Joseph Yobo, Danny Shittu, Taye Taiwo (Kalu Uche, 74), Sani Kaita, Dickson Etuhu, Lukmam Haruna, Chinedu Ogbuke Obasi (Peter Odemwingie, 60), Yakubu Aiyegbeni e Victor Obinna (Obafemi Martins, 52).

TREINADOR Lars Lagerback

Suplentes

16 Ejide

23 Aiyenugba

4 Kanu

5 Afolabi

7 Utaka

9 Martins

10 Ideye

11 Odemwingie

12 Uche

13 Ayila

21 Echiejile

22 Adeleye

Remates à baliza 1

Remates para fora 10

Foras-de-jogo 0

Cantos 4

Faltas 8

Posse de bola 42%

AMARELOS

Haruna 77'

VERMELHOS


Fonte: ojogo


Campeonato do Mundo: Uruguai 0-0 França (Grupo A)


Zidane chegou ontem à África do Sul para assistir aos jogos da França e da Argélia, mas nem o jogador que liderou os gauleses ao título em 1998 e até à final de 2006 foi inspiração suficiente para a Tricolor. Aliás, Uruguai e França justificaram o porquê das dificuldades que enfrentaram para se qualificar. Num desafio com poucos lances dignos de registo, a monotonia reinou e nem com um jogador a mais - por expulsão de Lodeiro - os gauleses se conseguiram superiorizar ... A arbitragem esteve em foco, pois devia ter expulso Evra (64') e poderia ter assinalado um penálti contra o Uruguai (89'). Com pouco interesse nas quatro linhas (Govou desperdiçou uma oportunidade aos 7', Forlán aos 73' e Malouda aos 80'), registe-se que a França continua sem sofrer golos de selecções sul-americanas desde o México'86 e ficou em branco na estreia nos últimos três Mundiais.

URUGUAI 0 - FRANÇA 0

ESTÁDIO Green Point (Cidade do Cabo)

ÁRBITRO Yuichi Nishimura (Japão)

TREINADOR Óscar Tabárez

Muslera; Victorino, Lugano e Godín; Maxi Pereira, Diego Pérez (Eguren 87'), Egídio Arévalo, González (Lodeiro 63') e Álvaro Pereira; Forlán e Suárez (Abreu 73')

TREINADOR Raymond Domenech

Lloris; Sagna, Gallas, Abidal e Evra; Gourcouff (Malouda 75'), Toulalan e Diaby; Govou (Gignac 85'), Ribéry e Anelka (Henry 72')

AO INTERVALO 0-0

CARTÕES

AMARELOS Evra 12', Ribéry 19', Victorino 59', Lodeiro 65' e 81', Toulalan 69', Lugano 90+2'.

VERMELHO Lodeiro 81'


Fonte: ojogo


Campeonato do Mundo: Africa do Sul 1-1 México (Grupo A)


A cor, sons e danças africanas que dominaram a cerimónia de abertura do Mundial serviram de aperitivo para um bom jogo de abertura entre África da Sul e México. Antes do apito inicial, o Soccer City vibrou com coreografias diversas sob a temática do continente africano que pela primeira vez acolhe a competição. Os nomes dos 32 países apurados foram entoados e no centro do relvado, desenhou-se um mapa mundo gigante. Foi o começo de uma festa que prosseguiu dentro das quatro linhas, com África do Sul e México a proporcionarem um bom espectáculo aos cerca de 85 mil espectadores presentes no Estádio de Joanesburgo. A equipa de Javier Aguirre não se deixou atemorizar pelo som das vuvuzelas e até entrou melhor, pois os Bafana Bafana sentiram dificuldades para travar um trio atacante liderado pelo inspirado Giovani dos Santos. O México teve mais posse de bola, mas no meio-campo faltou sempre alguém com poder de arranque e melhor visão de jogo para romper a defensiva contrária. Por isso, os Bafana Bafana começaram a soltar-se aos poucos, como salientou Carlos Alberto Parreira. "Há sempre muita pressão no primeiro jogo e tendo em conta que nós temos poucos jogadores habituados a estes ambientes, nos primeiros quinze minutos estivemos demasiado tensos", referiu o treinador. Na primeira parte, o México teve duas ocasiões soberanas para marcar, mas Giovani dos Santos e Franco não conseguiram bater o guarda-redes Khune. Do lado contrário, Pienaar tentava remar contra a maré, mas foi Tshabalala o autor do primeiro golo da prova, com um potente remate ao ângulo da baliza de Perez. Nascido no Soweto, local emblemático pela luta contra o apartheid, o médio sul africano de 25 anos é um produto das escolas do Kaizer Chiefs e o seu toque de bola valeu-lhe a alcunha de Zidane II. Com apenas oito meses no futebol profissional, o extremo foi chamado pela primeira vez para defender o seu país, em Janeiro de 2006 e desde então somou mais 48 internacionalizações e ontem obteve o sétimo golo pela selecção, tornando-se o herói de uma nação que exultou com o seu tento. Estava aberto o caminho para os três pontos, dado que os mexicanos acusaram a desvantagem. O desafio parecia controlado pelos sul africanos, mas Márquez - que marcara no último jogo do México no Mundial'2006 - estragou a festa e ainda empatou, aproveitando uma tremenda falha da defensiva contrária. Aos 89', o ponta-de-lança Mphela partiu em excelente posição e teve nos pés o golo da vitória, mas deslumbrou-se com soberana oportunidade e rematou ao poste para desespero dos sul-africanos. A tradição manteve-se e ainda não foi desta que a selecção anfitriã perdeu num jogo inaugural do campeonato do mundo.

África do Sul 1 -1 México

ESTÁDIO Soccer City, em Joanesburgo

RELVADO em bom estado

ESPECTADORES 84 490

ARBITRAGEM

Árbitro Ravshan Irmatov (Uzbequistão)

Assistentes Rafael Ilyasov e Bakhadyr Kochkarov

4ºÁrbitro Mohd Salleh

GOLOS

(1-0) Tshabalala 55'; (1-1) Marquez 79'

ÁFRICA DO SUL

Khune; Gaxa, Khumalo, Mokoena e Masilela; Letsholonyane, Tshabalala, Pienaar, Dikgacoi e Modise; Mphela.

TREINADOR CARLOS ALBERTO PARREIRA

Suplentes

1-Moneeb Josephs 22-Walters

3-Masilela

5-Ngcongca

6-Sibaya

7-Lance Davids

14-Booth

17-Parker

18-Nomvethe

19-Moriri

21- Sangweni

23-Khuboni

Remates à baliza 5

Remates para fora 4

Foras-de-jogo 3

Cantos 4

Faltas 17

Posse de bola 42%

AMARELOS

Dikgacoi 27'

Masilela 70'

VERMELHOS

URUGUAI

Pérez; Aguilar, Osorio, Rodríguez e Salcido; Juárez, Márquez e Torrado; Dos Santos, Ricardo Osório e Vela.

TREINADOR JAVIER AGUIRRE

Suplentes

13-Ochoa

23-Luis Michel

7-Pablo Herrera

8-Castro

10-Blanco

14-Hernandez

15-Moreno

18-Guardado

19-Magallon

20-Jorge Torres

21-Bautista

22-Medina

Remates à baliza 5

Remates para fora 9

Foras-de-jogo 6

Cantos 5

Faltas 13

Posse de bola 58%

AMARELOS

Juarez 18'

Torrado 57'

VERMELHOS


Fonte: ojogo


Boston Celtics vence o Lakers e faz 3 a 2 na série final da NBA

A equipa de Boston venceu, esta madrugada, os Los angeles Lakers por 92-86 no jogo cinco da final da NBA. Os Celtics estão agora a um triunfo de serem campeões, estando a série em 3-2.

Paul Pierce foi o melhor marcador dos Celtics, com 27 pontos. Kevins Garnett também ajudou à festa, com 18 pontos e 10 ressaltos.

Os 38 pontos de Kobe Bryant não foram suficientes para a equipa de Los Angeles chegar à vitória. Pau Gasol esteve longe da sua média habitual, tendo registado 12 pontos e 12 ressaltos.

O próximo jogo está marcado para esta terça-feira. Caso os Celtics vençam, passam a ser os novos campeões da NBA. Mas se os Lakers derem a volta, tudo se decide no derradeiro sétimo jogo.

LA Lakers-Boston Celtics, 2-3

1º jogo - 102-89 (Casa dos Lakers)
2º jogo - 94 - 104 (Casa dos Lakers)
3º jogo - 84 - 91 (casa dos Boston)
4º jogo - 96-89 (casa dos Boston)
5º jogo - 92-86 (casa dos Boston)
6º jogo - Terça-feira, 15 de junho - em Los Angeles (02:00 - SPORT.TV2)
7º jogo - Quinta feira, 17 de junho - em Los Angeles (Se necessário)