Portugal esteve em vantagem quase toda a primeira parte, mas chegou ao intervalo empatado a 14 golos, cedendo depois na segunda metade.
Portugal manteve hoje a esperança de voltar a um Mundial de andebol masculino, apesar de ter perdido em casa com a Espanha, por 26-27, na primeira mão do play-off de acesso ao Suécia2011.
Diante da campeã do Mundo no Tunísia2005 e medalha de bronze olímpica em Atlanta1996, Sidnei2000 e Pequim2008, Portugal esteve em vantagem quase toda a primeira parte, mas chegou ao intervalo empatado a 14 golos, cedendo depois na segunda metade, no Pavilhão nº 2 do Estádio da Luz em Lisboa.
Os anfitriões começaram da melhor forma, com uma defesa em 6-1, agressiva e coesa, a provocar perdas de bola aos espanhóis, materializadas em rápidos contra-ataques que produziram o 2-0.
Mesmo sem o influente central benfiquista Carlos Carneiro, cedo lesionado no braço esquerdo, Portugal impedia penetrações e limitava a acção dos adversários a remates de meia distância.
Para a manutenção da vantagem, que chegou aos 13-10, com 25 minutos e meio de jogo, em muito contribuíram o guarda-redes do ABC de Braga Hugo Figueira, que ainda defendeu três dos cinco livres de sete metros de que a Espanha beneficiou na primeira parte, assim como os potentes “tiros” de nove metros do lateral direito do Benfica Cláudio Pedroso.
Porém, a Espanha aproveitaria as exclusões temporárias de Tiago Rocha e, depois, de Fábio Magalhães para equilibrar as operações, aproveitando as perdas de bola dos portugueses, com o ponta esquerdo Lorenzana a “facturar” em vários contra-golpes.
Depois do intervalo, com uma igualdade a 14 tentos, Figueira voltou a defender um “castigo máximo”, logo no primeiro minuto, e só aos dois minutos da segunda parte o inevitável Lorenzana colocou a Espanha em vantagem por um golo.
Com a exclusão por dois minutos de Pedroso, os espanhóis aproveitaram a vantagem numérica para conseguir a diferença de dois tentos, enquanto o jogo de Portugal ficava confuso e quase sempre com a pior opção de finalização.
A maior rotatividade entre o “sete” e o banco de suplentes espanhol e o desgaste físico e emocional dos lusos permitiu aos visitantes ir gerindo a vantagem, que chegou aos quatro golos (22-18) a meio da segunda parte.
Contudo, uma aguerrida reacção dos portugueses, apoiados pelo público da Luz, ainda permitiu a recuperação e o empate, por intermédio de Dário Andrade, com um eficaz “chapéu” quando o guarda-redes Ibañez se encontrava adiantado, mas a Espanha aplicou-se para garantir a vantagem mínima (27-26).
A segunda partida, na qual Portugal ainda tenta garantir presença numa fase final de um Mundial depois da última, no Portugal2003, está agendada para sexta-feira, em Guadalajara.
Jogo no Pavilhão nº 2 do Estádio da Luz, em Lisboa.
Portugal - Espanha, 26-27.
Ao intervalo: 14-14.
Sob a arbitragem dos noruegueses Kim Andersen e Per Morten Sodal, as equipas alinharam e marcaram:
- Portugal: Hugo Figueira, David Tavares (2), Cláudio Pedroso (6), Carlos Carneiro, Fábio Magalhães (5), Pedro Solha (3) e Tiago Rocha (1). Jogaram ainda: Inácio Carmo (1), Nuno Pereira (3), José Costa (2), João Lopes, Dário Andrade (3).
- Espanha: Capar, Gonzalez (2), Martinez, Vaquero (4), Akizu, Rodriguez (4), Lorenzana (7). Jogaram ainda: Argila (3), Carlos Matos, Viaña (2), Parrondo (5), Perez, Ibañez, Arenas.
Portugal manteve hoje a esperança de voltar a um Mundial de andebol masculino, apesar de ter perdido em casa com a Espanha, por 26-27, na primeira mão do play-off de acesso ao Suécia2011.
Diante da campeã do Mundo no Tunísia2005 e medalha de bronze olímpica em Atlanta1996, Sidnei2000 e Pequim2008, Portugal esteve em vantagem quase toda a primeira parte, mas chegou ao intervalo empatado a 14 golos, cedendo depois na segunda metade, no Pavilhão nº 2 do Estádio da Luz em Lisboa.
Os anfitriões começaram da melhor forma, com uma defesa em 6-1, agressiva e coesa, a provocar perdas de bola aos espanhóis, materializadas em rápidos contra-ataques que produziram o 2-0.
Mesmo sem o influente central benfiquista Carlos Carneiro, cedo lesionado no braço esquerdo, Portugal impedia penetrações e limitava a acção dos adversários a remates de meia distância.
Para a manutenção da vantagem, que chegou aos 13-10, com 25 minutos e meio de jogo, em muito contribuíram o guarda-redes do ABC de Braga Hugo Figueira, que ainda defendeu três dos cinco livres de sete metros de que a Espanha beneficiou na primeira parte, assim como os potentes “tiros” de nove metros do lateral direito do Benfica Cláudio Pedroso.
Porém, a Espanha aproveitaria as exclusões temporárias de Tiago Rocha e, depois, de Fábio Magalhães para equilibrar as operações, aproveitando as perdas de bola dos portugueses, com o ponta esquerdo Lorenzana a “facturar” em vários contra-golpes.
Depois do intervalo, com uma igualdade a 14 tentos, Figueira voltou a defender um “castigo máximo”, logo no primeiro minuto, e só aos dois minutos da segunda parte o inevitável Lorenzana colocou a Espanha em vantagem por um golo.
Com a exclusão por dois minutos de Pedroso, os espanhóis aproveitaram a vantagem numérica para conseguir a diferença de dois tentos, enquanto o jogo de Portugal ficava confuso e quase sempre com a pior opção de finalização.
A maior rotatividade entre o “sete” e o banco de suplentes espanhol e o desgaste físico e emocional dos lusos permitiu aos visitantes ir gerindo a vantagem, que chegou aos quatro golos (22-18) a meio da segunda parte.
Contudo, uma aguerrida reacção dos portugueses, apoiados pelo público da Luz, ainda permitiu a recuperação e o empate, por intermédio de Dário Andrade, com um eficaz “chapéu” quando o guarda-redes Ibañez se encontrava adiantado, mas a Espanha aplicou-se para garantir a vantagem mínima (27-26).
A segunda partida, na qual Portugal ainda tenta garantir presença numa fase final de um Mundial depois da última, no Portugal2003, está agendada para sexta-feira, em Guadalajara.
Jogo no Pavilhão nº 2 do Estádio da Luz, em Lisboa.
Portugal - Espanha, 26-27.
Ao intervalo: 14-14.
Sob a arbitragem dos noruegueses Kim Andersen e Per Morten Sodal, as equipas alinharam e marcaram:
- Portugal: Hugo Figueira, David Tavares (2), Cláudio Pedroso (6), Carlos Carneiro, Fábio Magalhães (5), Pedro Solha (3) e Tiago Rocha (1). Jogaram ainda: Inácio Carmo (1), Nuno Pereira (3), José Costa (2), João Lopes, Dário Andrade (3).
- Espanha: Capar, Gonzalez (2), Martinez, Vaquero (4), Akizu, Rodriguez (4), Lorenzana (7). Jogaram ainda: Argila (3), Carlos Matos, Viaña (2), Parrondo (5), Perez, Ibañez, Arenas.
Fonte: sapodesporto
Sem comentários:
Enviar um comentário