O FC Porto aproximou-se hoje do Sporting de Braga, segundo classificado, ao bater o Belenenses por 3-0, no encontro que encerrou a 24.ª jornada da Liga Sagres, marcado pelo regresso de Hulk.
Depois da derrota do Sporting de Braga frente ao Benfica, no sábado, os portistas não desperdiçaram a oportunidade de se aproximarem do segundo lugar, reduzindo para cinco pontos a diferença para os minhotos e mantendo os 11 para o líder.
Os golos de Rolando, na primeira parte, e de Hulk (o melhor jogador em campo, com duas assistências e um golo), a abrir a segunda, deitaram por terra as cada vez mais ténues esperanças Belenenses de continuar na primeira Liga, quando faltam seis jornadas para o fim e a linha de água já está a nove pontos.
No terceiro encontro da época entre os dois conjuntos “azuis”, depois do empate 1-1 na primeira volta da Liga e do 2-2 para a Taça de Portugal (os portistas venceriam por 10-9 nas grandes penalidades), os dois treinadores reservaram algumas alterações nos “onzes”.
Os “dragões” entraram em campo com três alterações em relação ao encontro que ditou o triunfo sobre o Rio Ave (3-1), a meio da semana, a contar para a primeira mão das meias finais da Taça de Portugal, tendo Jesualdo Ferreira chamado Helton e Miguel Lopes para o “onze” inicial.
No entanto, o maior destaque entre as alterações foi o regresso do brasileiro Hulk, depois de ter sido castigado pelos incidentes ocorridos no Estádio da Luz, em Dezembro passado (perdeu nove encontros da Liga) e após ter visto, esta semana, reduzida a pena pelo Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol.
Quanto à formação do Restelo, António Conceição apenas fez regressar o panamense Gabriel Gomez, na única alteração em relação à equipa que conquistou a segunda vitória na Liga, na jornada anterior, frente ao Olhanense (3-1).
Os primeiros minutos da partida mostraram Hulk como o principal desequilibrador da equipa portista, que, privada de três alas (Varela, Mariano e Rodríguez), não tinha acutilância pelos flancos, especialmente na esquerda, onde apenas Álvaro Pereira tentava dar profundidade, apoiado por Raul Meireles.
Já o Belenenses procurava defender com bloco baixo, tapando linhas aos “dragões” e deixava o ataque entregue à força de Yontcha e à velocidade de Lima, tendo acabado por ser o avançado brasileiro a criar o primeiro grande momento do jogo, ficando perto de inaugurar o marcador.
Com Rúben Micael e Raul Meireles a pisarem os mesmos terrenos e com Falcao muito desapoiado, o jogo do FC Porto consistia em lançamentos longos nas costas da defesa belenense, procurando ora a velocidade de Hulk, ora as rupturas de Micael ou Meireles.
Já perto do final da primeira parte, e depois de Helton quase entregar o “ouro ao bandido”, o central Rolando faria uma desfeita à sua ex-equipa e inaugurava o marcador, respondendo de cabeça a um livre de Hulk, ficando, no entanto, a sensação que Bruno Vale é mal batido.
Depois de uma primeira parte algo cinzenta, foi nítida a subida de produção dos “dragões” na segunda parte, sucedendo-se as oportunidades, e seria Hulk, depois de boa iniciativa individual, a carimbar o seu regresso aos jogos da Liga com uma “bomba” à entrada da área, sem hipóteses para o guardião belenense.
O tento do brasileiro acabou por abater o Belenenses, que, sem ideias e sem qualidade, apenas se limitou a ver os portistas mandarem no jogo até final, com Falcao, assistido por Hulk, a fazer o 18.º golo na competição e a colocar um ponto final na partida do Restelo.
Jogo realizado no Estádio do Restelo, em Lisboa.
Belenenses – FC Porto, 0-3.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores:
0-1, Rolando, 40 minutos.
0-2, Hulk, 51.
0-3, Falcao, 83.
Equipas:
- Belenenses: Bruno Vale, Mano, Mustafa, Marcos António, Tiago Gomes (Fajardo, 46), Barge (André Almeida, 62), Gabriel Gomez, Celestino, Miguelito, Lima e Yontcha (José Pedro, 54).
(Suplentes: Assis, José Pedro, André Almeida, Cândido Costa, Beto, Fajardo e Pelé).
- FC Porto: Helton, Miguel Lopes, Rolando, Bruno Alves, Álvaro Pereira, Fernando, Guarín, Raul Meireles (Belluschi, 65), Ruben Micael (Valeri, 86), Hulk e Falcao.
(Suplentes: Beto, Belluschi, Valeri, Fucile, Maicon, Farias e Orlando Sá).
Árbitro: Paulo Baptista (Portalegre).
Acção disciplinar: nada a registar.
Assistência: cerca de 5000 espectadores.
Fonte: OJOGO
Goals + Interview Hulk
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segunda-feira, 29 de março de 2010
domingo, 28 de março de 2010
SLB mais perto do título (27-03-10) resumo
Seis pontos para seis jogos. Eis o que o Benfica terá de gerir até final da época se quer confirmar a tarja gigante que cobriu a bancada inferior de um dos topos do Estádio da Luz antes do início da partida de ontem e onde podia ler-se apenas "Benfica campeão". A vitória na partida frente ao Braga, segundo classificado, permitiu à equipa de Jorge Jesus tornar mais confortável a vantagem com que segue na frente da Liga mas não chegará para acabar desde já com todas as discussões. Não só porque até final da época a equipa lisboeta tem um calendário aparentemente mais complicado, ainda com FC Porto e Sporting pelo caminho, mas sobretudo porque, talvez por ter que gerir o entusiasmo entre a Liga Sagres e a Liga Europa, não mostrou ontem a sua versão avassaladora. O Benfica de ontem privilegiou a segurança, sobretudo depois de conseguir o seu golo numa bola parada, tal como em 2005 por intermédio de Luisão, e deixou o Braga ter a bola na última meia-hora.
O desafio de ontem teve vários ingredientes de um jogo do título, a começar pelo facto de ambas as equipas terem mostrado uma grande preocupação em não o perder. O Benfica apostava no seu esquema normal mas soltava menos gente para as ofensivas do que já se lhe viu, ao passo que o Braga transformava o seu habitual 4x2x3x1 num 4x4x2 com duas linhas (a de defesa e a de meio-campo) muito próximas, claramente a tentar evitar que os recuos de Saviola e os avanços de Martins, Di María e Ramires se tornassem mais perigosos. Com tanta preocupação na redução de espaços, foi normal que o jogo tenha começado morno: primeiro remate aos 10', fraco e de fora da área, por Maxi Pereira; segundo aos 26', num livre de Hugo Viana que passou inofensivo por cima da barra da baliza de Quim.
Havia mais Benfica do que Braga, ainda assim. Não só porque as acelerações de Di María causavam grandes dificuldades a Filipe Oliveira ou Evaldo, consoante o flanco em que o argentino caísse, mas também porque os alas bracarenses pegavam na bola muito longe do objectivo (a preocupação em fechar os corredores a tal obrigava) e isso, somado à lentidão de Hugo Viana na definição das transições atacantes, levava a que o Braga acabasse sufocado por uma boa pressão benfiquista. Renteria, a jogar como ponta-de-lança mais fixo (Mossoró trocava por vezes de posição com Paulo César) estava assim fora do jogo e era presa fácil de um quarteto defensivo encarnado em bom nível.
O jogo estava a transformar-se num jogo de erros. E aqui o Braga, embora cometesse poucos, fazia mais. O erro de Filipe Oliveira, a isolar Saviola com um passe atrasado, aos 24', foi compensado por uma boa saída de Eduardo, a desarmar o argentino antes do remate. Já a desatenção de Mossoró, quando se esgotava o minuto de descontos que Pedro Proença dera na primeira parte (ver "Momento") não teve emenda possível e acabou em golo de Luisão.
A ganhar, o Benfica pareceu vir para a segunda parte com a intenção de alargar a vantagem, mas uma vez que o não conseguiu em três bons lances quase consecutivos, todos pela direita, entre os 54 e os 56 minutos, fechou a loja ali: o último remate da equipa da casa foi aos 54', da autoria de Carlos Martins. Sucederam várias coisas. Primeiro, o Braga melhorou muito com as substituições. Não necessariamente com a perda de Mossoró, lesionado, mas sobretudo com as saídas do adormecido Viana e do ausente Renteria. Domingos voltou ao 4x2x3x1, com Luis Aguiar ao lado de Madrid e Paulo César, Rafael Bastos e Alan (este na esquerda) no apoio ao veloz Matheus. Depois, porque o próprio Benfica perdeu gás com a troca de um Martins muito dinâmico (e a pedir selecção) por um Aimar inseguro no passe e menos rigoroso posicionalmente.
Daí que, até final, o Braga tenha tido mais bola. Cardozo ainda chegou duas vezes a boas posições na área, mas em nenhuma delas dominou a bola em condições de finalizar. E os minhotos, a precisarem de um golo, bem podiam tê-lo feito aos 69', num livre de Luis Aguiar que Moisés, solto e em boa posição, cabeceou ao lado da baliza de Quim. Feitas as contas finais, a diferença foi também entre a capacidade de finalização dos dois capitães: no Benfica, Luisão foi Pernalonga depois de já ter sido Girafa em 2005; no Braga, Moisés falhou o alvo e caber-lhe-á agora liderar o grupo num objectivo mais difícil.
Benfica 1-0 Braga
Estádio da Luz
relvado bom
63 979 espectadores
Árbitro Pedro Proença (AF Lisboa)
Assistentes Tiago Trigo e Ricardo Santos
4º árbitro Carlos Xistra
Treinador Jorge Jesus
12 Quim GR 6
14 Maxi Pereira LD 6
4 Luisão DC 7
23 David Luiz DC 7
18 Fábio Coentrão LE 7
6 Javi García MD 7
8 Ramires AD a 76' 6
17 Carlos Martins MO a 66' 7
20 Di María AE 6
30 Saviola AV a 87' 5
7 Cardozo AV 5
13 Júlio César GR
27 Sidnei DC
25 César Peixoto LE
5 Rúben Amorim MD d 76' 5
10 Aimar MO d 66' 4
21 Nuno Gomes AV
31 Kardec AV d 87' 3
Golo
[1-0] 45'+2' Luisão
amarelos 14' Javi García, 82' Maxi Pereira e 89' Rúben Amorim
vermelhos Nada a assinalar
Domingos Paciência Treinador
1 Eduardo GR 6
27 Filipe Oliveira LD 4
5 Moisés DC 7
2 Rodríguez DC 6
6 Evaldo LE 5
23 Madrid MD 6
45 Hugo Viana MD a 58' 5
8 Mossoró MO a 51' 6
30 Alan AD 7
9 Paulo César AE 5
18 Renteria AV a 58' 4
31 Kieszek GR
15 Miguel García LD
3 Paulão DC
10 Luis Aguiar MO d 51' 6
22 Rafael Bastos MO d 58' 4
99 Matheus AE d 58' 5
19 Meyong AV
amarelos 9' Evaldo, 53' Paulo César
vermelhos Nada a assinalar
Fonte: OJOGO, 28 de Março
Highlights
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O desafio de ontem teve vários ingredientes de um jogo do título, a começar pelo facto de ambas as equipas terem mostrado uma grande preocupação em não o perder. O Benfica apostava no seu esquema normal mas soltava menos gente para as ofensivas do que já se lhe viu, ao passo que o Braga transformava o seu habitual 4x2x3x1 num 4x4x2 com duas linhas (a de defesa e a de meio-campo) muito próximas, claramente a tentar evitar que os recuos de Saviola e os avanços de Martins, Di María e Ramires se tornassem mais perigosos. Com tanta preocupação na redução de espaços, foi normal que o jogo tenha começado morno: primeiro remate aos 10', fraco e de fora da área, por Maxi Pereira; segundo aos 26', num livre de Hugo Viana que passou inofensivo por cima da barra da baliza de Quim.
Havia mais Benfica do que Braga, ainda assim. Não só porque as acelerações de Di María causavam grandes dificuldades a Filipe Oliveira ou Evaldo, consoante o flanco em que o argentino caísse, mas também porque os alas bracarenses pegavam na bola muito longe do objectivo (a preocupação em fechar os corredores a tal obrigava) e isso, somado à lentidão de Hugo Viana na definição das transições atacantes, levava a que o Braga acabasse sufocado por uma boa pressão benfiquista. Renteria, a jogar como ponta-de-lança mais fixo (Mossoró trocava por vezes de posição com Paulo César) estava assim fora do jogo e era presa fácil de um quarteto defensivo encarnado em bom nível.
O jogo estava a transformar-se num jogo de erros. E aqui o Braga, embora cometesse poucos, fazia mais. O erro de Filipe Oliveira, a isolar Saviola com um passe atrasado, aos 24', foi compensado por uma boa saída de Eduardo, a desarmar o argentino antes do remate. Já a desatenção de Mossoró, quando se esgotava o minuto de descontos que Pedro Proença dera na primeira parte (ver "Momento") não teve emenda possível e acabou em golo de Luisão.
A ganhar, o Benfica pareceu vir para a segunda parte com a intenção de alargar a vantagem, mas uma vez que o não conseguiu em três bons lances quase consecutivos, todos pela direita, entre os 54 e os 56 minutos, fechou a loja ali: o último remate da equipa da casa foi aos 54', da autoria de Carlos Martins. Sucederam várias coisas. Primeiro, o Braga melhorou muito com as substituições. Não necessariamente com a perda de Mossoró, lesionado, mas sobretudo com as saídas do adormecido Viana e do ausente Renteria. Domingos voltou ao 4x2x3x1, com Luis Aguiar ao lado de Madrid e Paulo César, Rafael Bastos e Alan (este na esquerda) no apoio ao veloz Matheus. Depois, porque o próprio Benfica perdeu gás com a troca de um Martins muito dinâmico (e a pedir selecção) por um Aimar inseguro no passe e menos rigoroso posicionalmente.
Daí que, até final, o Braga tenha tido mais bola. Cardozo ainda chegou duas vezes a boas posições na área, mas em nenhuma delas dominou a bola em condições de finalizar. E os minhotos, a precisarem de um golo, bem podiam tê-lo feito aos 69', num livre de Luis Aguiar que Moisés, solto e em boa posição, cabeceou ao lado da baliza de Quim. Feitas as contas finais, a diferença foi também entre a capacidade de finalização dos dois capitães: no Benfica, Luisão foi Pernalonga depois de já ter sido Girafa em 2005; no Braga, Moisés falhou o alvo e caber-lhe-á agora liderar o grupo num objectivo mais difícil.
Benfica 1-0 Braga
Estádio da Luz
relvado bom
63 979 espectadores
Árbitro Pedro Proença (AF Lisboa)
Assistentes Tiago Trigo e Ricardo Santos
4º árbitro Carlos Xistra
Treinador Jorge Jesus
12 Quim GR 6
14 Maxi Pereira LD 6
4 Luisão DC 7
23 David Luiz DC 7
18 Fábio Coentrão LE 7
6 Javi García MD 7
8 Ramires AD a 76' 6
17 Carlos Martins MO a 66' 7
20 Di María AE 6
30 Saviola AV a 87' 5
7 Cardozo AV 5
13 Júlio César GR
27 Sidnei DC
25 César Peixoto LE
5 Rúben Amorim MD d 76' 5
10 Aimar MO d 66' 4
21 Nuno Gomes AV
31 Kardec AV d 87' 3
Golo
[1-0] 45'+2' Luisão
amarelos 14' Javi García, 82' Maxi Pereira e 89' Rúben Amorim
vermelhos Nada a assinalar
Domingos Paciência Treinador
1 Eduardo GR 6
27 Filipe Oliveira LD 4
5 Moisés DC 7
2 Rodríguez DC 6
6 Evaldo LE 5
23 Madrid MD 6
45 Hugo Viana MD a 58' 5
8 Mossoró MO a 51' 6
30 Alan AD 7
9 Paulo César AE 5
18 Renteria AV a 58' 4
31 Kieszek GR
15 Miguel García LD
3 Paulão DC
10 Luis Aguiar MO d 51' 6
22 Rafael Bastos MO d 58' 4
99 Matheus AE d 58' 5
19 Meyong AV
amarelos 9' Evaldo, 53' Paulo César
vermelhos Nada a assinalar
Fonte: OJOGO, 28 de Março
Highlights
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sábado, 27 de março de 2010
Andebol: Madeira SAD derrota Benfica
Os encarnados entraram a perder na primeira jornada do grupo A da segunda fase do campeonato nacional de andebol.
O Madeira SAD foi ao pavilhão da Luz derrotar o Benfica por 25-24. Com este triunfo a formação insular instala-se no segundo lugar, por troca com os encarnados
Relativamente a esta jornada do grupo A, ficam a faltar dois jogos: Belenenses – FC Porto (domingo, 18h) e Sporting – ABC (quarta-feira, 21h).
Fonte: Sapo desporto
O Madeira SAD foi ao pavilhão da Luz derrotar o Benfica por 25-24. Com este triunfo a formação insular instala-se no segundo lugar, por troca com os encarnados
Relativamente a esta jornada do grupo A, ficam a faltar dois jogos: Belenenses – FC Porto (domingo, 18h) e Sporting – ABC (quarta-feira, 21h).
Fonte: Sapo desporto
sexta-feira, 26 de março de 2010
Marítimo bate Sporting e reentra na corrida pela Europa (26-03-10) resumo
Numa partida que valeu essencialmente pela segunda parte, o Marítimo venceu esta sexta-feira o Sporting, por 3-2, alimentando ainda ténues esperanças na lutar por um lugar na Liga Europa de futebol.
Após a igualdade 1-1 registada ao intervalo, tentos de Tcho (17 minutos), para o Marítimo, e de João Pereira (37), para o Sporting, a fase final da contenda ganhou animação, com Pongolle a ser infeliz aos 82, introduzindo a bola na sua própria baliza e recolocando o Marítimo na frente.
Cláudio Pitbull, no primeiro minuto de descontos, ampliou para 3-1, mas Pongolle, já no quarto minuto de descontos, reduziu na conversão de uma grande penalidade.
As duas equipas apresentaram-se algo desfalcadas para o encontro, com o Marítimo, que estava há cinco jornadas sem vencer, sem poder contar com o “trinco” Roberto Souza, castigado, nem com o capitão Bruno e com o também médio João Luiz, lesionados.
Na turma de Carlos Carvalhal, a par do russo Izmailov, que veio com a equipa de Lisboa, mas que não entrou nos 18 eleitos, devido a alegada lesão, o central Carriço também não entrou no lote de convocados, igualmente lesionado, enquanto as ausências mais importantes nos sportinguistas foram as de Miguel Veloso e João Moutinho, ambos castigados.
A primeira oportunidade de golo e também o primeiro golo surgiu aos 17 minutos, quando, numa rápida reposição de bola, Peçanha colocou a bola em Djalma, que, à vontade, trabalhou bem à frente dos defesas adversários e arranjou espaço para isolar Tchô, na direita, que perante Rui Patrício não perdoou.
O Sporting acusou o golo, mas, contra a corrente do jogo, chegou ao empate, aos 37 minutos, quando, também através de um contra-ataque, Djaló cruzou da direita do seu ataque, surgindo incrivelmente sozinho entre os centrais madeirenses o veloz João Pereira, a rematar sem dificuldade.
O Marítimo entrou melhor no segundo tempo e, entre os minutos 49 e 52, esteve perto do segundo golo, através de Kléber e de Baba.
Com a partida repartida, a equipa madeirense chegou à vantagem aos 82 minutos, quando, na sequência de um pontapé de canto da direita apontado por Paulo Jorge, João Guilherme surgiu ao primeiro poste a cabecear torto, mas a bola embateu no corpo do recém entrado Pongolle e traiu Rui Patrício.
Entrado um minuto antes, Cláudio Pitbull ainda foi a tempo de "disparar um petardo" fora da área, no primeiro minuto de descontos, sem hipóteses de defesa para Rui Patrício.
Ainda antes do apito final, o francês Pongolle estabeleceu o resultado final, na conversão de uma grande penalidade.
Jogo realizado no Estádio dos Barreiros, no Funchal.
Marítimo - Sporting, 3-2
Ao intervalo: 1-1
Marcadores:
1-0, Tchô, 17 minutos.
1-1, João Pereira, 37.
2-1, Pongolle, 82 (própria baliza).
3-1, Pitbull, 90+1.
3-2, Pongolle, 90+4 (grande penalidade).
Equipas:
Marítimo: Peçanha, Paulo Jorge, Robson, João Guilherme, Alonso, Rafael Miranda, Taka (Baba, 46), Tchô (Pitbull, 80), Djalma, Manú e Kléber (Diakité, 89).
(Suplentes: Marcelo, Pitbull, Cherrad, Briguel, Dylan, Baba e Diakité).
Sporting: Rui Patrício, Abel (Matias Fernandez, 46), Polga, Tonel, Grimi, Adrien (Pereirinha, 61), Pedro Mendes, João Pereira, Djaló, Carlos Saleiro (Pongolle, 77) e Liedson.
(Suplentes: Tiago, Vukcevic, Matias Fernandez, Pongolle, Hélder Postiga, Pereirinha e Mexer).
Árbitro: Vasco Santos, do Porto.
Acção disciplinar: Cartão amarelo para Rafael Miranda (65), João Guilherme (70), Pereirinha (87) e Diakité (90+3).
Assistência: Cerca de 4000 espectadores
Fonte: OJOgO, 26 de Março
Após a igualdade 1-1 registada ao intervalo, tentos de Tcho (17 minutos), para o Marítimo, e de João Pereira (37), para o Sporting, a fase final da contenda ganhou animação, com Pongolle a ser infeliz aos 82, introduzindo a bola na sua própria baliza e recolocando o Marítimo na frente.
Cláudio Pitbull, no primeiro minuto de descontos, ampliou para 3-1, mas Pongolle, já no quarto minuto de descontos, reduziu na conversão de uma grande penalidade.
As duas equipas apresentaram-se algo desfalcadas para o encontro, com o Marítimo, que estava há cinco jornadas sem vencer, sem poder contar com o “trinco” Roberto Souza, castigado, nem com o capitão Bruno e com o também médio João Luiz, lesionados.
Na turma de Carlos Carvalhal, a par do russo Izmailov, que veio com a equipa de Lisboa, mas que não entrou nos 18 eleitos, devido a alegada lesão, o central Carriço também não entrou no lote de convocados, igualmente lesionado, enquanto as ausências mais importantes nos sportinguistas foram as de Miguel Veloso e João Moutinho, ambos castigados.
A primeira oportunidade de golo e também o primeiro golo surgiu aos 17 minutos, quando, numa rápida reposição de bola, Peçanha colocou a bola em Djalma, que, à vontade, trabalhou bem à frente dos defesas adversários e arranjou espaço para isolar Tchô, na direita, que perante Rui Patrício não perdoou.
O Sporting acusou o golo, mas, contra a corrente do jogo, chegou ao empate, aos 37 minutos, quando, também através de um contra-ataque, Djaló cruzou da direita do seu ataque, surgindo incrivelmente sozinho entre os centrais madeirenses o veloz João Pereira, a rematar sem dificuldade.
O Marítimo entrou melhor no segundo tempo e, entre os minutos 49 e 52, esteve perto do segundo golo, através de Kléber e de Baba.
Com a partida repartida, a equipa madeirense chegou à vantagem aos 82 minutos, quando, na sequência de um pontapé de canto da direita apontado por Paulo Jorge, João Guilherme surgiu ao primeiro poste a cabecear torto, mas a bola embateu no corpo do recém entrado Pongolle e traiu Rui Patrício.
Entrado um minuto antes, Cláudio Pitbull ainda foi a tempo de "disparar um petardo" fora da área, no primeiro minuto de descontos, sem hipóteses de defesa para Rui Patrício.
Ainda antes do apito final, o francês Pongolle estabeleceu o resultado final, na conversão de uma grande penalidade.
Jogo realizado no Estádio dos Barreiros, no Funchal.
Marítimo - Sporting, 3-2
Ao intervalo: 1-1
Marcadores:
1-0, Tchô, 17 minutos.
1-1, João Pereira, 37.
2-1, Pongolle, 82 (própria baliza).
3-1, Pitbull, 90+1.
3-2, Pongolle, 90+4 (grande penalidade).
Equipas:
Marítimo: Peçanha, Paulo Jorge, Robson, João Guilherme, Alonso, Rafael Miranda, Taka (Baba, 46), Tchô (Pitbull, 80), Djalma, Manú e Kléber (Diakité, 89).
(Suplentes: Marcelo, Pitbull, Cherrad, Briguel, Dylan, Baba e Diakité).
Sporting: Rui Patrício, Abel (Matias Fernandez, 46), Polga, Tonel, Grimi, Adrien (Pereirinha, 61), Pedro Mendes, João Pereira, Djaló, Carlos Saleiro (Pongolle, 77) e Liedson.
(Suplentes: Tiago, Vukcevic, Matias Fernandez, Pongolle, Hélder Postiga, Pereirinha e Mexer).
Árbitro: Vasco Santos, do Porto.
Acção disciplinar: Cartão amarelo para Rafael Miranda (65), João Guilherme (70), Pereirinha (87) e Diakité (90+3).
Assistência: Cerca de 4000 espectadores
Fonte: OJOgO, 26 de Março
quinta-feira, 25 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
Selecçao prepara Liga Europeia 2010
O seleccionador nacional de voleibol, Juan Diaz, revelou hoje a lista de pré-convocados para o início dos trabalhos, tendo em vista a Liga Europeia 2010 e qualificação para o campeonato da Europa de 2011.
Temos de ganhar tempo e manter um volume de trabalho com qualidade", disse o luso-cubano Juan Diaz, que está já a avaliar alguns jogadores que terminaram as respectivas participações no campeonato nacional.
A inclusão de jovens valores na selecção principal é, de acordo com Juan Diaz, um aspecto muito relevante, pois permite uma renovação sistemática e gradual do grupo, fortalecendo o trabalho sem afectar muito os resultados".
"Estamos a avaliar alguns jogadores, nomeadamente aqueles que já terminaram a sua participação no campeonato nacional, para definir quem vai integrar a preparação das selecções nacionais", defendeu o seleccionador.
Juan Diaz disse ainda que a partir da convocatória final, a divulgar a 5 de Abril, pretende fazer dois grupos de trabalho, para que os atletas que não fiquem no primeiro grupo possam continuar a trabalhar, em Resende, com o mesmo ritmo e o mesmo volume de treino.
Nome Clube Alt Data.nasc.
Centrais
Ivo Rodrigues Esmoriz 1,99 25/05/87
João José Friedrichshafen 1,95 07/06/78
João Malveiro Castelo da Maia 1,98 08/12/79
Marcel Gil SC Caldas 2,01 08/05/90
Nuno Pereira Anreade 2,00 20/01/89
Rui Santos Fonte Bastardo 2,03 24/03/84
Frederico Siqueira Averbode, Bel 2,06 05/04/83
Marco Sousa Esmoriz 1,94 04/05/90
Liberos
Carlos Teixeira Stade Poitevin 1,82 11/03/76
João Magalhães Benfica 1,88 13/06/88
João Fidalgo V. Guimarães 1,72 02/11/86
Opostos
Marco Ferreira Machico 2,00 04/10/87
Valdir Sequeira Piacenza 1,96 21/11/81
Distribuidores
Carlos Fidalgo Benfica 1,98 16/05/87
Tiago Violas Esmoriz 1,90 27/03/89
Zona 4
André Lopes Noliko Maaseik 1,93 12/09/82
Carlos Libório SC Caldas 1,94 07/07/90
Eurico Peixoto Cevennes 1,92 13/05/81
Flávio Cruz Sp. Espinho 1,94 28/08/82
José Vieira Marítimo 2,01 06/06/83
Manuel Silva Fonte Bastardo 1,90 28/12/73
Pedro Figueiredo Esmoriz 1,97 09/08/86
Fonte: sapodesporto
Temos de ganhar tempo e manter um volume de trabalho com qualidade", disse o luso-cubano Juan Diaz, que está já a avaliar alguns jogadores que terminaram as respectivas participações no campeonato nacional.
A inclusão de jovens valores na selecção principal é, de acordo com Juan Diaz, um aspecto muito relevante, pois permite uma renovação sistemática e gradual do grupo, fortalecendo o trabalho sem afectar muito os resultados".
"Estamos a avaliar alguns jogadores, nomeadamente aqueles que já terminaram a sua participação no campeonato nacional, para definir quem vai integrar a preparação das selecções nacionais", defendeu o seleccionador.
Juan Diaz disse ainda que a partir da convocatória final, a divulgar a 5 de Abril, pretende fazer dois grupos de trabalho, para que os atletas que não fiquem no primeiro grupo possam continuar a trabalhar, em Resende, com o mesmo ritmo e o mesmo volume de treino.
Nome Clube Alt Data.nasc.
Centrais
Ivo Rodrigues Esmoriz 1,99 25/05/87
João José Friedrichshafen 1,95 07/06/78
João Malveiro Castelo da Maia 1,98 08/12/79
Marcel Gil SC Caldas 2,01 08/05/90
Nuno Pereira Anreade 2,00 20/01/89
Rui Santos Fonte Bastardo 2,03 24/03/84
Frederico Siqueira Averbode, Bel 2,06 05/04/83
Marco Sousa Esmoriz 1,94 04/05/90
Liberos
Carlos Teixeira Stade Poitevin 1,82 11/03/76
João Magalhães Benfica 1,88 13/06/88
João Fidalgo V. Guimarães 1,72 02/11/86
Opostos
Marco Ferreira Machico 2,00 04/10/87
Valdir Sequeira Piacenza 1,96 21/11/81
Distribuidores
Carlos Fidalgo Benfica 1,98 16/05/87
Tiago Violas Esmoriz 1,90 27/03/89
Zona 4
André Lopes Noliko Maaseik 1,93 12/09/82
Carlos Libório SC Caldas 1,94 07/07/90
Eurico Peixoto Cevennes 1,92 13/05/81
Flávio Cruz Sp. Espinho 1,94 28/08/82
José Vieira Marítimo 2,01 06/06/83
Manuel Silva Fonte Bastardo 1,90 28/12/73
Pedro Figueiredo Esmoriz 1,97 09/08/86
Fonte: sapodesporto
Luis Araujo quinto na Taça do Mundo de ginástica
O ginasta Luís Araújo obteve hoje o quinto lugar na final de saltos de cavalo da Taça do Mundo de ginástica, a decorrer em Doha.
O ginasta português obteve uma média de 15,587 pontos, depois de registar 15,650 no seu primeiro salto (tsukahara empranchado com dupla pirueta e meia) e 15,525 no segundo salto (queda facial, mortal empranchado com pirueta e meia), ligeiramente aquém dos 15,637 que lhe deram o quarto lugar nas qualificações da passada segunda feira.
Depois deste resultado, Araújo, que atingiu o nível 3 do Projecto Olímpico Londres2012, vai participar na próxima etapa da Taça do Mundo em Paris, entre 10 e 11 de Abril, e nos campeonatos da Europa que decorrem em Birmingham, Inglaterra, entre 21 e 25 de Abril.
Fonte: sapodesporto
O ginasta português obteve uma média de 15,587 pontos, depois de registar 15,650 no seu primeiro salto (tsukahara empranchado com dupla pirueta e meia) e 15,525 no segundo salto (queda facial, mortal empranchado com pirueta e meia), ligeiramente aquém dos 15,637 que lhe deram o quarto lugar nas qualificações da passada segunda feira.
Depois deste resultado, Araújo, que atingiu o nível 3 do Projecto Olímpico Londres2012, vai participar na próxima etapa da Taça do Mundo em Paris, entre 10 e 11 de Abril, e nos campeonatos da Europa que decorrem em Birmingham, Inglaterra, entre 21 e 25 de Abril.
Fonte: sapodesporto
Atletismo: Tadese quer agora recorde da maratona
O eritreu Zerzenay Tadese, que domingo venceu a meia maratona de Lisboa com novo recorde mundial da distância, persegue agora a melhor marca mundial da maratona, que vai tentar em Londres, a 25 de Abril.
"Estou convencido que tem o recorde mundial nas pernas, mas o seu principal objectivo é ganhar. Se para vencer tiver de bater o recorde, melhor. A médio prazo, o seu objectivo é a maratona olímpica de Londres2012", referiu o treinador do atleta, Jerónimo Bravo.
erzenay Tadese foi dispensado, pela federação da Eritreia, de competir nos Mundiais de Corta-Mato, que se disputam no próximo fim-de-semana na Polónia, para aumentar as sua hipóteses de triunfar em Londres.
O recorde mundial da maratona, 02:03.59 horas, pertence ao etíope Haile Gebreselassie.
Em Lisboa, Tadese, detentor do título mundial da distância, gastou 58.23 minutos, menos 10 segundos que o anterior recorde mundial do queniano Samuel Wanjiru, obtido em Haia, em 2007.
Fonte: Sapo Desporto
"Estou convencido que tem o recorde mundial nas pernas, mas o seu principal objectivo é ganhar. Se para vencer tiver de bater o recorde, melhor. A médio prazo, o seu objectivo é a maratona olímpica de Londres2012", referiu o treinador do atleta, Jerónimo Bravo.
erzenay Tadese foi dispensado, pela federação da Eritreia, de competir nos Mundiais de Corta-Mato, que se disputam no próximo fim-de-semana na Polónia, para aumentar as sua hipóteses de triunfar em Londres.
O recorde mundial da maratona, 02:03.59 horas, pertence ao etíope Haile Gebreselassie.
Em Lisboa, Tadese, detentor do título mundial da distância, gastou 58.23 minutos, menos 10 segundos que o anterior recorde mundial do queniano Samuel Wanjiru, obtido em Haia, em 2007.
Fonte: Sapo Desporto
Motociclismo: Parkalgar assume candidatura ao título mundial de pilotos
A Parkalgar Honda, a única equipa portuguesa de motociclismo a competir no Mundial Supersport, vai lutar pelo título de pilotos de 2010, afirmou o coordenador do “team” algarvio, que no ano passado venceu o campeonato de Marcas.
“No ano passado éramos considerados ‘outsiders’, mas este ano somos candidatos ao título”, garantiu Daniel Matos, que no fim-de-semana quer ver a equipa repetir “em casa” o êxito alcançado por Eugene Laverty e pela Parkalgar Honda na primeira ronda do Mundial, em Phillip Island, na Austrália.
O piloto irlandês da equipa portuguesa lidera o Mundial de Pilotos, enquanto a sua vitória e o nono lugar alcançado pelo outro piloto da Parkalgar, o português Miguel Praia, colocam a Honda na frente do Mundial de Marcas.
No Autódromo Internacional do Algarve, a equipa portuguesa vai bater-se pela primeira vitória em “casa” e a segunda da temporada, para manter a vantagem nos mundiais.
O nível competitivo que a equipa atingiu em apenas três anos, e a disputa dos títulos mundiais, acaba por causar alguma perplexidade ao próprio coordenador da Parkalgar.
“Foi feito um investimento a longo prazo e nunca pensámos que no final do terceiro ano de existência estivéssemos a lutar pelo título. Mas estamos preparados para ganhar este ano, apesar de reconhecermos as dificuldades”, destacou.
Segundo Daniel Matos, a prestação na Austrália provou a capacidade da equipa: “Demonstrou que temos condições e que podemos ganhar este ano o título pelo qual lutámos no ano passado até à derradeira corrida e que, infelizmente, não alcançámos, o de pilotos”.
O coordenador da equipa frisou que Eugene Laverty “está muito bem e todos apontam para que faça uma excelente época”, enquanto Miguel Praia “tem evoluído muito”, sublinhando que “com dois pilotos foi possível estruturar uma equipa ao nível das da frente para competir pelo título”.
“A nossa responsabilidade aumentou e essa pressão cria-nos alguns problemas psicológicos, mas acredito que serão ultrapassados com o decurso da temporada”, afirmou.
Para Daniel Matos, a vitória em Portugal será fundamental para garantir uma vantagem pontual que permita “enfrentar alguns problemas que possam surgir ao longo da época”.
Aquele responsável acredita que a Parkalgar chegará ao título do mundial de pilotos, “numa época longa, onde tudo será decidido apenas na última corrida”.
Por seu turno, Miguel Praia espera concretizar em Portimão o “sonho” de conquistar um lugar no pódio, resultado que persegue desde que iniciou o Campeonato do Mundo.
“Passo a passo, temos conseguido estar cada vez mais perto e, apesar de não ter conseguido na corrida australiana aquilo que esperava, acabei por igualar o meu melhor resultado de sempre”, observou o piloto.
“A corrida de Portimão, por ser em casa, trás maior responsabilidade e espero terminar nos três primeiros. Contudo, será mais sensato pensar em terminar entre os cinco primeiros, até porque nunca o consegui”, concluiu Miguel Praia.
Fonte: Sapo Desporto
“No ano passado éramos considerados ‘outsiders’, mas este ano somos candidatos ao título”, garantiu Daniel Matos, que no fim-de-semana quer ver a equipa repetir “em casa” o êxito alcançado por Eugene Laverty e pela Parkalgar Honda na primeira ronda do Mundial, em Phillip Island, na Austrália.
O piloto irlandês da equipa portuguesa lidera o Mundial de Pilotos, enquanto a sua vitória e o nono lugar alcançado pelo outro piloto da Parkalgar, o português Miguel Praia, colocam a Honda na frente do Mundial de Marcas.
No Autódromo Internacional do Algarve, a equipa portuguesa vai bater-se pela primeira vitória em “casa” e a segunda da temporada, para manter a vantagem nos mundiais.
O nível competitivo que a equipa atingiu em apenas três anos, e a disputa dos títulos mundiais, acaba por causar alguma perplexidade ao próprio coordenador da Parkalgar.
“Foi feito um investimento a longo prazo e nunca pensámos que no final do terceiro ano de existência estivéssemos a lutar pelo título. Mas estamos preparados para ganhar este ano, apesar de reconhecermos as dificuldades”, destacou.
Segundo Daniel Matos, a prestação na Austrália provou a capacidade da equipa: “Demonstrou que temos condições e que podemos ganhar este ano o título pelo qual lutámos no ano passado até à derradeira corrida e que, infelizmente, não alcançámos, o de pilotos”.
O coordenador da equipa frisou que Eugene Laverty “está muito bem e todos apontam para que faça uma excelente época”, enquanto Miguel Praia “tem evoluído muito”, sublinhando que “com dois pilotos foi possível estruturar uma equipa ao nível das da frente para competir pelo título”.
“A nossa responsabilidade aumentou e essa pressão cria-nos alguns problemas psicológicos, mas acredito que serão ultrapassados com o decurso da temporada”, afirmou.
Para Daniel Matos, a vitória em Portugal será fundamental para garantir uma vantagem pontual que permita “enfrentar alguns problemas que possam surgir ao longo da época”.
Aquele responsável acredita que a Parkalgar chegará ao título do mundial de pilotos, “numa época longa, onde tudo será decidido apenas na última corrida”.
Por seu turno, Miguel Praia espera concretizar em Portimão o “sonho” de conquistar um lugar no pódio, resultado que persegue desde que iniciou o Campeonato do Mundo.
“Passo a passo, temos conseguido estar cada vez mais perto e, apesar de não ter conseguido na corrida australiana aquilo que esperava, acabei por igualar o meu melhor resultado de sempre”, observou o piloto.
“A corrida de Portimão, por ser em casa, trás maior responsabilidade e espero terminar nos três primeiros. Contudo, será mais sensato pensar em terminar entre os cinco primeiros, até porque nunca o consegui”, concluiu Miguel Praia.
Fonte: Sapo Desporto
Futebol (Taça de portugal): Surpreendente Chaves vence a Naval ao cair do pano
Um golo de Ricardo Rocha, já nos descontos, valeu hoje ao Desportivo de Chaves o triunfo 1-0 sobre a Naval 1.º de Maio, ficando os flavienses mais perto da final da Taça de Portugal em futebol.
Um minuto depois de o árbitro Paulo Costa ter anulado, mal, à Naval um golo a Diego Ângelo, o defesa central marcou de cabeça, na sequência de um canto, e proporcionou uma grande explosão de alegria aos mais de 2000 transmontanos nas bancadas, além de a melhor estreia possível ao novo técnico, Manuel Tulipa.
Num desafio de fraca qualidade, a Naval (oitava na Liga) revelou-se a equipa melhor organizada e mais bem preparada fisicamente, enquanto os flavienses (14.º posto na Honra) foram premiados pela entrega e crença.
Apesar de uma jogada proporcionada por Bolívia, logo aos cinco minutos, a primeira parte foi monótona e sobraram as fases de mau futebol, com as equipas muito trapalhonas e sem fio de jogo, embora a Naval se apresentasse um pouco mais entrosada.
Os transmontanos regressaram ao jogo mais afoitos e logo no primeiro minuto da segunda parte, depois de o guarda-redes não segurar, Bruno Magalhães viu o seu forte remate ser desviado pelas costas do companheiro Clemente, que, aos 59, a um metro da baliza, cometeu a “proeza” de cabecear por cima.
Fábio Júnior (50), rente à trave, e Bolívia (62), a rasar o poste esquerdo, protagonizaram a resposta da Naval, num desafio que estava agora mais movimentado, embora tecnicamente ainda modesto.
A partida estava mais equilibrada e Samson (75) quase marcava, mas, na área, atirou à figura de Peiser. O médio flaviense foi expulso aos 80 por acumulação de cartões amarelos, em que o primeiro terá sido mal mostrado, tendo os “locais” actuado em inferioridade numérica até ao fim.
Já nos descontos, Diego Ângelo, no meio de grande confusão, introduziu a bola na baliza, mas o tento foi anulado por alegado fora de jogo.
Na resposta, em canto, Ricardo Rocha saltou e, de cabeça, fez o tento da vitória, deixando Trás-os-Montes em festa.
A segunda mão disputa-se a 13 de Abril na Figueira da Foz, devendo o vencedor da eliminatória defrontar na final o conjunto que sair do embate entre Rio Ave e FC Porto.
Fonte: Sapo Desporto
Um minuto depois de o árbitro Paulo Costa ter anulado, mal, à Naval um golo a Diego Ângelo, o defesa central marcou de cabeça, na sequência de um canto, e proporcionou uma grande explosão de alegria aos mais de 2000 transmontanos nas bancadas, além de a melhor estreia possível ao novo técnico, Manuel Tulipa.
Num desafio de fraca qualidade, a Naval (oitava na Liga) revelou-se a equipa melhor organizada e mais bem preparada fisicamente, enquanto os flavienses (14.º posto na Honra) foram premiados pela entrega e crença.
Apesar de uma jogada proporcionada por Bolívia, logo aos cinco minutos, a primeira parte foi monótona e sobraram as fases de mau futebol, com as equipas muito trapalhonas e sem fio de jogo, embora a Naval se apresentasse um pouco mais entrosada.
Os transmontanos regressaram ao jogo mais afoitos e logo no primeiro minuto da segunda parte, depois de o guarda-redes não segurar, Bruno Magalhães viu o seu forte remate ser desviado pelas costas do companheiro Clemente, que, aos 59, a um metro da baliza, cometeu a “proeza” de cabecear por cima.
Fábio Júnior (50), rente à trave, e Bolívia (62), a rasar o poste esquerdo, protagonizaram a resposta da Naval, num desafio que estava agora mais movimentado, embora tecnicamente ainda modesto.
A partida estava mais equilibrada e Samson (75) quase marcava, mas, na área, atirou à figura de Peiser. O médio flaviense foi expulso aos 80 por acumulação de cartões amarelos, em que o primeiro terá sido mal mostrado, tendo os “locais” actuado em inferioridade numérica até ao fim.
Já nos descontos, Diego Ângelo, no meio de grande confusão, introduziu a bola na baliza, mas o tento foi anulado por alegado fora de jogo.
Na resposta, em canto, Ricardo Rocha saltou e, de cabeça, fez o tento da vitória, deixando Trás-os-Montes em festa.
A segunda mão disputa-se a 13 de Abril na Figueira da Foz, devendo o vencedor da eliminatória defrontar na final o conjunto que sair do embate entre Rio Ave e FC Porto.
Fonte: Sapo Desporto
terça-feira, 23 de março de 2010
Campeonato Mundial de Andebol Escolar
Tal como prometido vou postando aqui os resultados ou noticias relevantes do campeonato mundial de andebol escolar que se realiza este ano em Portugal nas cidades de Fafe, Guimarães e Braga.
A Escola Secundária Adolfo Portela (representante de Portugal na categoria feminina) perdeu (25-30) com a Alemanha na primeira jornada do campeonato e venceu (34-29) a Suíça na segunda jornada no primeiro dia do Campeonato do Mundo de Andebol Escolar.
Outros resultados desse dia:
Itália - Eslovénia, 8-37
Polónia - Itália, 43-11
A equipa feminina de andebol da ESAP, venceu (25-24) a Eslovénia, em jogo da terceira jornada (dia 21) do Mundial de Andebol Escolar.
E também dia 21, a Alemanha venceu a Itália (36-10) e a Suíça (46-4) e a Eslovénia venceu a Polónia (25-24).
De momento comanda a Alemanha, com 6 pontos em 3 jogos. Seguem-se a ESAP/Portugal e a Eslovénia (4 pontos, em 3 jogos), a Polónia (2 jogos; 2 pontos) Suíça (2 jogos; 0 pontos) e Itália (3 jogos; 0 pontos).
A Escola Secundária Adolfo Portela (representante de Portugal na categoria feminina) perdeu (25-30) com a Alemanha na primeira jornada do campeonato e venceu (34-29) a Suíça na segunda jornada no primeiro dia do Campeonato do Mundo de Andebol Escolar.
Outros resultados desse dia:
Itália - Eslovénia, 8-37
Polónia - Itália, 43-11
A equipa feminina de andebol da ESAP, venceu (25-24) a Eslovénia, em jogo da terceira jornada (dia 21) do Mundial de Andebol Escolar.
E também dia 21, a Alemanha venceu a Itália (36-10) e a Suíça (46-4) e a Eslovénia venceu a Polónia (25-24).
De momento comanda a Alemanha, com 6 pontos em 3 jogos. Seguem-se a ESAP/Portugal e a Eslovénia (4 pontos, em 3 jogos), a Polónia (2 jogos; 2 pontos) Suíça (2 jogos; 0 pontos) e Itália (3 jogos; 0 pontos).
segunda-feira, 22 de março de 2010
Bruno Magalhães sexto no Rali da Argentina
A dupla formada por Bruno Magalhães e Carlos Magalhães (Peugeot207) terminou hoje na sexta posição o Rali da Argentina, terceira etapa do IRC (Intercontinental Rally Challenge), dominada pelo finlandês Juho Hanninen (SkodaFabia).
Hanninen, no topo da tabela desde a segunda prova especial de classificação (PEC), somou um total de 11 triunfos em 15 PEC, terminando com um registo de 2:30.38,1 horas, menos 51 segundos do que o britânico Guy Wilks.
Num pódio integralmente preenchido por pilotos da Skoda, o terceiro classificado foi o checo Jan Kopecky, que terminou a 2.20 minutos de Hanninen.
Magalhães ficou-se pelo sexto lugar, com mais 6.10 minutos que Hanninen.
Fonte: sapodesporto
Hanninen, no topo da tabela desde a segunda prova especial de classificação (PEC), somou um total de 11 triunfos em 15 PEC, terminando com um registo de 2:30.38,1 horas, menos 51 segundos do que o britânico Guy Wilks.
Num pódio integralmente preenchido por pilotos da Skoda, o terceiro classificado foi o checo Jan Kopecky, que terminou a 2.20 minutos de Hanninen.
Magalhães ficou-se pelo sexto lugar, com mais 6.10 minutos que Hanninen.
Fonte: sapodesporto
FCP parte em vantagem para luta pelo título (Andebol)
O FC Porto parte para a fase final do campeonato nacional de andebol com uma vantagem de quatro pontos sobre Benfica e Madeira SAD, após hoje (21-03) ter terminado a primeira fase com uma vitória e no primeiro lugar.
Em Resende, o campeão português superou o ABC por 22-18, num encontro em que esteve sempre em vantagem, e terminou os primeiros 22 jogos da competição em primeiro lugar, com 61 pontos, à frente de Benfica (54), Madeira SAD (53), ABC (52), Sporting (50) e Belenenses (49).
Desta forma, o FC Porto parte para a segunda fase, a de atribuição do título de campeão, com 31 pontos, mais quatro que o Benfica e o Madeira SAD, no novo modelo competitivo do campeonato.
O ABC vai partir com 26 pontos.
Na partida de hoje, o FC Porto foi claramente superior e teve vantagens alargadas em vários momentos, como 5-0, já próximo dos 10 minutos, ou 9-2, aos 15.
O ABC ainda recuperou perto do intervalo (12-8), mas foi incapaz de contornar a clara superioridade do campeão português.
Na fase final, o campeonato divide-se em dois grupos (A e B), participando no Grupo A os clubes classificados do primeiro até ao sexto lugar, os quais vão discutir o título.
Estas seis equipas jogam no sistema todos contra todos a duas voltas, partindo com 50 por cento dos pontos alcançados na primeira fase (os arredondamentos são feitos para cima quando o valor for igual ou superior a 0,5 e para baixo quando for inferior a 0,5).
No Grupo B, participam os clubes classificados na primeira fase do sétimo ao 12.º lugar, em forma idêntica ao Grupo A. Os dois últimos classificados do Grupo B são despromovidos à II Divisão.
Estas fases têm início a 27 de Março e terminam a 5 ou 6 de Junho.
Além de FC Porto, transitam também para o Grupo A da fase final o Benfica (com 27 pontos), Madeira SAD (27), ABC (26), Sporting (25) e Belenenses (25).
O campeão é a equipa melhor classificada desta derradeira fase, conquistando igualmente o acesso à Liga dos Campeões, enquanto o segundo e terceiro posicionados se apuram para a Taça EHF e Challenge, respetivamente.
Para o Grupo B transitam o Xico Andebol (com 21 pontos), Sporting da Horta (20), Liberty São Bernardo (20), Águas Santas (19), Marítimo (13) e Andebol Clube de Fafe (12).
Os dois últimos classificados deste grupo descem de divisão.
O sorteio da fase final do campeonato está agendado para o auditório da Cision, em Coimbra, a partir das 17:00 de segunda-feira(22-03).
Fonte: sapodesporto, 21 de Março
Em Resende, o campeão português superou o ABC por 22-18, num encontro em que esteve sempre em vantagem, e terminou os primeiros 22 jogos da competição em primeiro lugar, com 61 pontos, à frente de Benfica (54), Madeira SAD (53), ABC (52), Sporting (50) e Belenenses (49).
Desta forma, o FC Porto parte para a segunda fase, a de atribuição do título de campeão, com 31 pontos, mais quatro que o Benfica e o Madeira SAD, no novo modelo competitivo do campeonato.
O ABC vai partir com 26 pontos.
Na partida de hoje, o FC Porto foi claramente superior e teve vantagens alargadas em vários momentos, como 5-0, já próximo dos 10 minutos, ou 9-2, aos 15.
O ABC ainda recuperou perto do intervalo (12-8), mas foi incapaz de contornar a clara superioridade do campeão português.
Na fase final, o campeonato divide-se em dois grupos (A e B), participando no Grupo A os clubes classificados do primeiro até ao sexto lugar, os quais vão discutir o título.
Estas seis equipas jogam no sistema todos contra todos a duas voltas, partindo com 50 por cento dos pontos alcançados na primeira fase (os arredondamentos são feitos para cima quando o valor for igual ou superior a 0,5 e para baixo quando for inferior a 0,5).
No Grupo B, participam os clubes classificados na primeira fase do sétimo ao 12.º lugar, em forma idêntica ao Grupo A. Os dois últimos classificados do Grupo B são despromovidos à II Divisão.
Estas fases têm início a 27 de Março e terminam a 5 ou 6 de Junho.
Além de FC Porto, transitam também para o Grupo A da fase final o Benfica (com 27 pontos), Madeira SAD (27), ABC (26), Sporting (25) e Belenenses (25).
O campeão é a equipa melhor classificada desta derradeira fase, conquistando igualmente o acesso à Liga dos Campeões, enquanto o segundo e terceiro posicionados se apuram para a Taça EHF e Challenge, respetivamente.
Para o Grupo B transitam o Xico Andebol (com 21 pontos), Sporting da Horta (20), Liberty São Bernardo (20), Águas Santas (19), Marítimo (13) e Andebol Clube de Fafe (12).
Os dois últimos classificados deste grupo descem de divisão.
O sorteio da fase final do campeonato está agendado para o auditório da Cision, em Coimbra, a partir das 17:00 de segunda-feira(22-03).
Fonte: sapodesporto, 21 de Março
domingo, 21 de março de 2010
Taça da liga: Benfica vence Porto e revalida titulo
O Benfica revalidou hoje o título na Taça da Liga, ao derrotar o FC Porto por 3-0 na final da terceira edição da prova, disputada no Estádio Algarve.
O primeiro golo surgiu logo aos 10 minutos, com o jogo ainda indefinido, quando o guarda-redes Nuno Espírito Santo deixou escapar das mãos para o fundo das redes um remate inofensivo de Ruben Amorim.
Se o Benfica já entrou emocionalmente “por cima” sobre o FC Porto, por força do momento que vive, mais ficou com este golo em circunstâncias esquisitas, que marcam sempre uma equipa, mais ainda quando esta vive um período negativo em termos saúde anímica para poder dar a volta ao jogo.
Os seus jogadores bem tentaram reagir, mas fizeram-no sempre em esforço e sem discernimento, o que foi notório em vários futebolistas do FC Porto, face às suas reações “à flor da pele”, fosse ao mínimo contacto físico ou às decisões do árbitro.
Os casos mais flagrantes do destempero emocional portista foram os de Ruben Micael, Raul Meireles e Bruno Alves, mas a equipa mostrou-se, toda ela, intranquila e nervosa.
O segundo erro crasso ocorreu noutro momento delicado do jogo, à beira do intervalo, com Nuno a ter responsabilidades de novo: a barreira portista ficou curta e permitiu que o remate de Carlos Martins, desferido a 25 metros da baliza, descrevesse uma trajectória direta até ao fundo das redes, sem necessidade de fazer a bola passar por cima dela.
O treinador do Benfica, Jorge Jesus, alterou a estrutura habitual da equipa, o 4x1x3x2, por um 4x4x1x1, de modo a encaixar na equipa do FC Porto, tirando partido das limitadas opções de Jesualdo Ferreira.
Com as lesões de Mariano e Varela, o treinador portista optou por um esquema em losango no meio campo, com Fernando e Ruben Micael nos vértices defensivo e ofensivo e Raul Meireles e Bellushi nos laterais, com o argentino a “abrir à direita”, como falso ala, quando a equipa se organizava no ataque.
Jesus deu-se ao luxo de deixar no banco quatro titulares indiscutíveis, Javi Garcia, Ramires, Saviola e Cardozo, explorando o momento alto que a equipa vive em termos de autoconfiança e motivação depois da eliminação do Marselha nos oitavos-de-final da Liga Europa
De resto, foi notório desde o início do jogo o contraste no estado emocional das duas equipas - os do FC Porto tensos e nervosos, os do Benfica a quem tudo saía com mais fluidez e espontaneidade -, factor que acabou por pesar muito nesta final.
Na segunda parte bastou ao Benfica, com dois golos de avanço, gerir a vantagem e controlar um FC Porto que nunca mostrou capacidade para dar a volta ao jogo, apesar das entradas de Fucile (troca direta com Miguel Lopes) e Valeri (para a saída do nervoso Ruben Micael).
A vinte minutos do fim, Jesualdo Ferreira ainda jogou uma última cartada, com a entrada do jovem avançado Orlando Sá, mas o Benfica nunca deixou de ter o jogo sob controlo.
Jesus ainda fez rodar três dos quatro titulares que deixou no banco, com um deles, Cardozo, a entrar a tempo de assinar o terceiro golo já em período de compensações, aos 90+2 minutos.
Esta foi a primeira edição da Taça da Liga que não se decidiu no desempate por grandes penalidades, depois de o Vitória de Setúbal e o Benfica terem derrotado o Sporting desta forma nas finais das épocas de 2007/08 e 2008/09.
O treinador do Benfica, Jorge Jesus, conquistou o seu primeiro troféu nacional, depois de na época passada ter levado o Sporting de Braga ao triunfo na última edição da Taça Intertoto.
Ficha de jogo:
Jogo disputado no Estádio do Algarve.
Benfica-FC Porto, 3-0.
Ao intervalo: 2-0.
Marcadores:
1-0, Ruben Amorim, 10 minutos.
2-0, Carlos Martins, 45.
3-0, Cardozo, 90+2.
Equipas:
- Benfica: Quim, Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Fábio Coentrão, Airton, Ruben Amorim, Carlos Martins (Ramires, 67), Pablo Aimar (Saviola, 62), Di Maria e Alan Kardec (Cardozo, 77).
(Suplentes: Moreira, Javi Garcia, Cardozo, Ramires, Nuno Gomes, Sidnei e Saviola).
- FC Porto: Nuno, Miguel Lopes (Fucile, 46), Rolando, Bruno Alves, Álvaro Pereira, Fernando, Raul Meireles, Ruben Micael (Valeri, 46), Belluschi (Orlando Sá, 71), Cristian Rodriguez e Falcao.
(Suplentes: Beto, Guarín, Valeri, Fucile, Maicon, Tomás Costa e Orlando Sá).
Árbitro: Jorge Sousa (Porto).
Acção disciplinar: cartão amarelo para Miguel Lopes (10), Bellushi (38), Maxi Pereira (39), Bruno Alves (45+1), Aimar (45+1), Raul Meireles (51), Fábio Coentrão (85) e Ramires (89).
Assistência: 23 430 espectadores.
Fonte: OJOGO, 21 de Março
Highlights
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O primeiro golo surgiu logo aos 10 minutos, com o jogo ainda indefinido, quando o guarda-redes Nuno Espírito Santo deixou escapar das mãos para o fundo das redes um remate inofensivo de Ruben Amorim.
Se o Benfica já entrou emocionalmente “por cima” sobre o FC Porto, por força do momento que vive, mais ficou com este golo em circunstâncias esquisitas, que marcam sempre uma equipa, mais ainda quando esta vive um período negativo em termos saúde anímica para poder dar a volta ao jogo.
Os seus jogadores bem tentaram reagir, mas fizeram-no sempre em esforço e sem discernimento, o que foi notório em vários futebolistas do FC Porto, face às suas reações “à flor da pele”, fosse ao mínimo contacto físico ou às decisões do árbitro.
Os casos mais flagrantes do destempero emocional portista foram os de Ruben Micael, Raul Meireles e Bruno Alves, mas a equipa mostrou-se, toda ela, intranquila e nervosa.
O segundo erro crasso ocorreu noutro momento delicado do jogo, à beira do intervalo, com Nuno a ter responsabilidades de novo: a barreira portista ficou curta e permitiu que o remate de Carlos Martins, desferido a 25 metros da baliza, descrevesse uma trajectória direta até ao fundo das redes, sem necessidade de fazer a bola passar por cima dela.
O treinador do Benfica, Jorge Jesus, alterou a estrutura habitual da equipa, o 4x1x3x2, por um 4x4x1x1, de modo a encaixar na equipa do FC Porto, tirando partido das limitadas opções de Jesualdo Ferreira.
Com as lesões de Mariano e Varela, o treinador portista optou por um esquema em losango no meio campo, com Fernando e Ruben Micael nos vértices defensivo e ofensivo e Raul Meireles e Bellushi nos laterais, com o argentino a “abrir à direita”, como falso ala, quando a equipa se organizava no ataque.
Jesus deu-se ao luxo de deixar no banco quatro titulares indiscutíveis, Javi Garcia, Ramires, Saviola e Cardozo, explorando o momento alto que a equipa vive em termos de autoconfiança e motivação depois da eliminação do Marselha nos oitavos-de-final da Liga Europa
De resto, foi notório desde o início do jogo o contraste no estado emocional das duas equipas - os do FC Porto tensos e nervosos, os do Benfica a quem tudo saía com mais fluidez e espontaneidade -, factor que acabou por pesar muito nesta final.
Na segunda parte bastou ao Benfica, com dois golos de avanço, gerir a vantagem e controlar um FC Porto que nunca mostrou capacidade para dar a volta ao jogo, apesar das entradas de Fucile (troca direta com Miguel Lopes) e Valeri (para a saída do nervoso Ruben Micael).
A vinte minutos do fim, Jesualdo Ferreira ainda jogou uma última cartada, com a entrada do jovem avançado Orlando Sá, mas o Benfica nunca deixou de ter o jogo sob controlo.
Jesus ainda fez rodar três dos quatro titulares que deixou no banco, com um deles, Cardozo, a entrar a tempo de assinar o terceiro golo já em período de compensações, aos 90+2 minutos.
Esta foi a primeira edição da Taça da Liga que não se decidiu no desempate por grandes penalidades, depois de o Vitória de Setúbal e o Benfica terem derrotado o Sporting desta forma nas finais das épocas de 2007/08 e 2008/09.
O treinador do Benfica, Jorge Jesus, conquistou o seu primeiro troféu nacional, depois de na época passada ter levado o Sporting de Braga ao triunfo na última edição da Taça Intertoto.
Ficha de jogo:
Jogo disputado no Estádio do Algarve.
Benfica-FC Porto, 3-0.
Ao intervalo: 2-0.
Marcadores:
1-0, Ruben Amorim, 10 minutos.
2-0, Carlos Martins, 45.
3-0, Cardozo, 90+2.
Equipas:
- Benfica: Quim, Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Fábio Coentrão, Airton, Ruben Amorim, Carlos Martins (Ramires, 67), Pablo Aimar (Saviola, 62), Di Maria e Alan Kardec (Cardozo, 77).
(Suplentes: Moreira, Javi Garcia, Cardozo, Ramires, Nuno Gomes, Sidnei e Saviola).
- FC Porto: Nuno, Miguel Lopes (Fucile, 46), Rolando, Bruno Alves, Álvaro Pereira, Fernando, Raul Meireles, Ruben Micael (Valeri, 46), Belluschi (Orlando Sá, 71), Cristian Rodriguez e Falcao.
(Suplentes: Beto, Guarín, Valeri, Fucile, Maicon, Tomás Costa e Orlando Sá).
Árbitro: Jorge Sousa (Porto).
Acção disciplinar: cartão amarelo para Miguel Lopes (10), Bellushi (38), Maxi Pereira (39), Bruno Alves (45+1), Aimar (45+1), Raul Meireles (51), Fábio Coentrão (85) e Ramires (89).
Assistência: 23 430 espectadores.
Fonte: OJOGO, 21 de Março
Highlights
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Meia-Maratona Lisboa
O eritreu Zersenay Tadese bateu hoje o recorde mundial da meia maratona, ao registar o tempo oficioso de 58.22 minutos na 20.ª edição da prova lisboeta, disputada entre Algés e o Mosteiro dos Jerónimos.
Tadese correu a prova quase toda sozinho e retirou 11 segundos ao anterior recorde mundial de 58.33, que pertencia ao queniano Samuel Wanjiru, conquistando assim um prémio de 50 mil euros.
O atleta eritreu terminou a prova com mais de um minuto de vantagem sobre os segundo e terceiro classificados, os quenianos Sammy Kitwara e Duncan Mutai.
No que concerne à prova feminina, esta foi ganha com grande à vontade pela queniana Peninah Arusei, com mais de dois minutos de vantagem sobre a etíope Askale Tafa, enquanto o terceiro lugar pertenceu à veterana portuguesa Fernanda Ribeiro, que tem 40 anos e foi campeã olímpica dos 10 000 metros em Atlanta1996.
Fonte: sapodesporto
Tadese correu a prova quase toda sozinho e retirou 11 segundos ao anterior recorde mundial de 58.33, que pertencia ao queniano Samuel Wanjiru, conquistando assim um prémio de 50 mil euros.
O atleta eritreu terminou a prova com mais de um minuto de vantagem sobre os segundo e terceiro classificados, os quenianos Sammy Kitwara e Duncan Mutai.
No que concerne à prova feminina, esta foi ganha com grande à vontade pela queniana Peninah Arusei, com mais de dois minutos de vantagem sobre a etíope Askale Tafa, enquanto o terceiro lugar pertenceu à veterana portuguesa Fernanda Ribeiro, que tem 40 anos e foi campeã olímpica dos 10 000 metros em Atlanta1996.
Fonte: sapodesporto
sábado, 20 de março de 2010
Federação Portuguesa de Rugby
No próximo dia 20 de Março, no estádio universitário de Lisboa, irá decorrer um espectacular jogo entre Portugal e Roménia. Apesar da vitória da selecção portuguesa frente à selecção espanhola, é importante que Portugal triunfe frente à Roménia, não só para uma melhor imagem da própria selecção mas também para a boa saúde mural dos jogadores.
As equipas;
Roménia
1. DRAGOS DIMA
2. MARIUS TINCU
3. PAULICA ION
4. SORIN SOCOL
5. VALENTIN URSACHE
6. STELIAN BURCEA
7. OVIDU TONITA
8. ALENXANDRU MANTA
9. LUCIAN SIRBU
10. DAN DUMBRAVA
11. STEFAN CIUNTU
12. CZABI GAL
13. IONUT DIMOFTE
14. CATALIN FERCU
15. IULIAN DUMITRAS
SUPLENTES
16. CESAR POPESCU
17. MIHAI LAZAR
18. CRISTIAN PETRE
19. DANIEL CARPO
20. VALENTIN IVAN
21. FLORIN VLAICU
22. CATALIN NICOLAE
Portugal
1. FRANCISCO FERNANDES
2. JOÃO CORREIA (cap.)
3. THOMAS DA COSTA
4. CONRAD STICKLING
5. GONÇALO UVA
6. EDUARDO ACOSTA
7. VASCO UVA
8. JUAN SEVERINO
9. JOSÉ PINTO
10. PEDRO CABRAL
11. ANTÓNIO AGUILAR
12. DIOGO MATEUS
13. PEDRO SILVA
14. FREDERICO OLIVEIRA
15. JOE GARDENER
SUPLENTES
16. JOÃO JÚNIOR
17. BERNARDO DUARTE
18. TIAGO GIRÃO
19. SALVADOR PALHA
20. PEDRO LEAL
21. DUARTE CARDOSO PINTO
22. MIGUEL PORTELA
Fonte: Site da Federação Portuguesa de Rugby
As equipas;
Roménia
1. DRAGOS DIMA
2. MARIUS TINCU
3. PAULICA ION
4. SORIN SOCOL
5. VALENTIN URSACHE
6. STELIAN BURCEA
7. OVIDU TONITA
8. ALENXANDRU MANTA
9. LUCIAN SIRBU
10. DAN DUMBRAVA
11. STEFAN CIUNTU
12. CZABI GAL
13. IONUT DIMOFTE
14. CATALIN FERCU
15. IULIAN DUMITRAS
SUPLENTES
16. CESAR POPESCU
17. MIHAI LAZAR
18. CRISTIAN PETRE
19. DANIEL CARPO
20. VALENTIN IVAN
21. FLORIN VLAICU
22. CATALIN NICOLAE
Portugal
1. FRANCISCO FERNANDES
2. JOÃO CORREIA (cap.)
3. THOMAS DA COSTA
4. CONRAD STICKLING
5. GONÇALO UVA
6. EDUARDO ACOSTA
7. VASCO UVA
8. JUAN SEVERINO
9. JOSÉ PINTO
10. PEDRO CABRAL
11. ANTÓNIO AGUILAR
12. DIOGO MATEUS
13. PEDRO SILVA
14. FREDERICO OLIVEIRA
15. JOE GARDENER
SUPLENTES
16. JOÃO JÚNIOR
17. BERNARDO DUARTE
18. TIAGO GIRÃO
19. SALVADOR PALHA
20. PEDRO LEAL
21. DUARTE CARDOSO PINTO
22. MIGUEL PORTELA
Fonte: Site da Federação Portuguesa de Rugby
sexta-feira, 19 de março de 2010
Benfica e Castelo da Maia na final da Taça de Portugal
A final da Taça de Portugal de voleibol entre o Benfica e o Castelo da Maia, a realizar a 03 de Abril, será disputada no Pavilhão Multidesportos de Coimbra.
A final irá colocar frente a frente duas das equipas mais fortes da actualidade, igualmente presentes nas meias-finais do "Play off" do título, juntamente com o Sporting de Espinho e o Vitória de Guimarães.
O Benfica é, com 12 taças, a equipa que ergueu mais vezes o troféu, enquanto o Castelo da Maia já venceu a prova em quatro ocasiões. O Vitória de Guimarães, afastado pelo Benfica, é o actual detentor do troféu.
Nas meias-finais, o Castelo da Maia recebeu e derrotou por 3-0 (25-14, 25-16 e 25-23) os açorianos do Clube K, enquanto o Benfica triunfou, igualmente por 3-0 (25-14, 25-22 e 25-12), na visita ao recinto dos madeirenses do Marítimo.
Fonte: sapodesporto
A final irá colocar frente a frente duas das equipas mais fortes da actualidade, igualmente presentes nas meias-finais do "Play off" do título, juntamente com o Sporting de Espinho e o Vitória de Guimarães.
O Benfica é, com 12 taças, a equipa que ergueu mais vezes o troféu, enquanto o Castelo da Maia já venceu a prova em quatro ocasiões. O Vitória de Guimarães, afastado pelo Benfica, é o actual detentor do troféu.
Nas meias-finais, o Castelo da Maia recebeu e derrotou por 3-0 (25-14, 25-16 e 25-23) os açorianos do Clube K, enquanto o Benfica triunfou, igualmente por 3-0 (25-14, 25-22 e 25-12), na visita ao recinto dos madeirenses do Marítimo.
Fonte: sapodesporto
Atletismo: Vanessa Fernandes rende Ana Dulce Félix
A triatleta portuguesa Vanessa Fernandes foi hoje convocada para a selecção nacional que vai competir no campeonato mundial de corta-mato, rendendo Ana Dulce Félix, lesionada.
Por informação do departamento médico da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA), Ana Dulce Felix e Jorge Grave não se encontram aptos para dar o seu contributo às selecções nacionais, tendo o seleccionador José Barros chamado Vanessa Fernandes.
Jorge Grave que estava seleccionado para o lançamento do disco da Taça da Europa de lançamentos, não viajou hoje para França e poderá vir a ser substituído pelo actual campeão nacional da disciplina, Marco Fortes, que se encontra seleccionado para o lançamento do peso, onde foi medalhado nesta competição em 2008.
Fonte: Sapo desporto
Por informação do departamento médico da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA), Ana Dulce Felix e Jorge Grave não se encontram aptos para dar o seu contributo às selecções nacionais, tendo o seleccionador José Barros chamado Vanessa Fernandes.
Jorge Grave que estava seleccionado para o lançamento do disco da Taça da Europa de lançamentos, não viajou hoje para França e poderá vir a ser substituído pelo actual campeão nacional da disciplina, Marco Fortes, que se encontra seleccionado para o lançamento do peso, onde foi medalhado nesta competição em 2008.
Fonte: Sapo desporto
Red Bull Air Race: Corrida vai realizar-se alternadamente em Lisboa e no Porto
Os autarcas de Lisboa e Porto anunciaram hoje que “estão criadas as condições” para que a Red Bull Air Race se realize alternadamente nas duas cidades, sendo que a edição deste ano poderá decorrer na Invicta.
“Estão criadas as condições entre Lisboa e Porto para, como era desejo e saudável, a corrida se possa realizar alternadamente nas duas cidades ao longo dos próximos anos”, anunciou o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), no final de um almoço com o presidente da Câmara do Porto, Rui Rio (PSD).
O autarca do Porto manifestou vontade de a edição deste ano realizar-se naquela cidade, de forma a poder intercalar com o Circuito da Boavista, o que não tem oposição por parte do presidente da Câmara de Lisboa que pretende igualmente que a Red Bull Air Race alterne com a realização do Rock in Rio.
“Pode não ser assim, mas a nós dávamo-nos jeito”, declarou Rui Rio.
“Convém ao Porto, não desconvém a Lisboa, se convier à Red Bull, tudo bem”, resumiu António Costa.
Ambos os autarcas sublinharam que este entendimento terá ainda de passar pelos parceiros do evento, as autarquias de Oeiras e Gaia, o Turismo de Portugal e pela própria Red Bull.
“Estamos empenhados nisso, estão criadas condições, vamos ver agora o que dizem os outros parceiros”, afirmou Rui Rio.
Acerca dos patrocínios já angariados para que a prova decorresse em Lisboa, António Costa afirmou que “não haverá drama, honrando as responsabilidades”.
“Está tudo salvaguardado e quando eu digo que há condições, há todas as condições, inclusive essas”, sublinhou.
Os autarcas reiteraram que a realização da prova em Lisboa foi colocada pela organização à autarquia da capital e é uma matéria que não tem que ver com uma “competição” entre as duas cidades.
“Nunca esteve no meu espírito que este dossier Red Bull tenha sido roubado ao Porto por acção da Câmara de Lisboa. Deixei isso muito claro e, aliás, o doutor Luís Filipe Menezes [presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia] disse exactamente a mesma coisa”, frisou Rui Rio.
No mesmo sentido, António Costa reafirmou que “nunca foi nada que se tivesse colocado em competição entre uma cidade e outra”.
“A primeira pessoa a quem eu contactei quando fomos contactados pela Red Bull foi o doutor Rui Rio, a quem expliquei que tínhamos sido contactados e que não daríamos nenhum passo que não fosse do conhecimento da Câmara do Porto”, disse o autarca de Lisboa.
“Sempre que nos foi solicitado que procurássemos que pudesse ser alternado entre as duas cidades, disse que o faria, fiz, e correu tudo bem”, acrescentou.
Em cima da mesa deste encontro estiveram também matérias em que Costa e Rio coincidem, nomeadamente a revisão da lei eleitoral autárquica e a transferência das competências de trânsito para as polícias municipais de ambas as cidades.
Fonte: Sapo desporto
“Estão criadas as condições entre Lisboa e Porto para, como era desejo e saudável, a corrida se possa realizar alternadamente nas duas cidades ao longo dos próximos anos”, anunciou o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), no final de um almoço com o presidente da Câmara do Porto, Rui Rio (PSD).
O autarca do Porto manifestou vontade de a edição deste ano realizar-se naquela cidade, de forma a poder intercalar com o Circuito da Boavista, o que não tem oposição por parte do presidente da Câmara de Lisboa que pretende igualmente que a Red Bull Air Race alterne com a realização do Rock in Rio.
“Pode não ser assim, mas a nós dávamo-nos jeito”, declarou Rui Rio.
“Convém ao Porto, não desconvém a Lisboa, se convier à Red Bull, tudo bem”, resumiu António Costa.
Ambos os autarcas sublinharam que este entendimento terá ainda de passar pelos parceiros do evento, as autarquias de Oeiras e Gaia, o Turismo de Portugal e pela própria Red Bull.
“Estamos empenhados nisso, estão criadas condições, vamos ver agora o que dizem os outros parceiros”, afirmou Rui Rio.
Acerca dos patrocínios já angariados para que a prova decorresse em Lisboa, António Costa afirmou que “não haverá drama, honrando as responsabilidades”.
“Está tudo salvaguardado e quando eu digo que há condições, há todas as condições, inclusive essas”, sublinhou.
Os autarcas reiteraram que a realização da prova em Lisboa foi colocada pela organização à autarquia da capital e é uma matéria que não tem que ver com uma “competição” entre as duas cidades.
“Nunca esteve no meu espírito que este dossier Red Bull tenha sido roubado ao Porto por acção da Câmara de Lisboa. Deixei isso muito claro e, aliás, o doutor Luís Filipe Menezes [presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia] disse exactamente a mesma coisa”, frisou Rui Rio.
No mesmo sentido, António Costa reafirmou que “nunca foi nada que se tivesse colocado em competição entre uma cidade e outra”.
“A primeira pessoa a quem eu contactei quando fomos contactados pela Red Bull foi o doutor Rui Rio, a quem expliquei que tínhamos sido contactados e que não daríamos nenhum passo que não fosse do conhecimento da Câmara do Porto”, disse o autarca de Lisboa.
“Sempre que nos foi solicitado que procurássemos que pudesse ser alternado entre as duas cidades, disse que o faria, fiz, e correu tudo bem”, acrescentou.
Em cima da mesa deste encontro estiveram também matérias em que Costa e Rio coincidem, nomeadamente a revisão da lei eleitoral autárquica e a transferência das competências de trânsito para as polícias municipais de ambas as cidades.
Fonte: Sapo desporto
Automobilismo: Braga acolhe primeira prova do FIA ETCC
O circuito Vasco Sameiro, em Braga, vai receber, entre 26 e 28 de Março, cerca de 2000 pessoas de 90 equipas participantes da Taça Europeia de Carros de Turismo (FIA ETCC) e de três campeonatos nacionais de automobilismo.
O grande destaque vai para a primeira prova do FIA ETCC de 2010, sendo que o circuito bracarense volta a receber uma prova desse campeonato europeu de carros de turismo depois de em Outubro do ano passado também a ter acolhido.
A corrida bracarense do FIA ETCC 2010, hoje apresentada naquela cidade minhota, será a primeira de quatro provas e em competição estão três categorias: os campeonatos europeus de pilotos de carros de turismo Super 200, de Super Produção e de Super 1600.
Paralelamente, terão lugar as chamadas provas suporte: o campeonato de Portugal de circuitos (PTCC), o campeonato de Portugal de Sport e Protótipos (CPSP) e Grande Turismo (CPGT) e o campeonato de Portugal de Clássicos (CPCC).
No total, serão cerca de 90 equipas e 2000 pessoas (pilotos, staff das equipas, organização e convidados), explicou o presidente do Clube Automóvel do Minho (CAM), principal organizador da prova, na conferência de imprensa.
A prova será transmitida em directo pela RTP2 para Portugal e para todo o mundo pelo canal desportivo Eurosport, que assegurará ainda várias emissões noticiosas, pelo que Barbosa Ferreira espera que o certame ajude à “projecção da cidade e da região”, desejo corroborado pelo presidente da câmara, Mesquita Machado.
Sexta-feira, dia 26 de Março, a partir das 11:00 e até às 17:30, terão lugar os treinos livres dos vários campeonatos e os treinos cronometrados dos CPSP/CPGT e, no dia seguinte, decorrerão os treinos livres da FIA ETCC, pelas 09:15, e os cronometrados às 15:00.
No mesmo dia, terão lugar treinos cronometrados das competições nacionais, assim como duas corridas do CPCC (clássicos e clássicos 1300).
A 28 de marcou, um domingo, e além das outras corridas das diversas competições dos campeonatos de Portugal, terão lugar as provas mais importantes, as da FIA ETCC: a primeira às 11:20 e a segunda às 12:35.
As entradas são livres para o primeiro dia, mas para os restantes os preços variam entre os 10 e os 50 euros (neste caso dando acesso à zona do paddock durante os dois dias).
Fonte: Sapo desporto
O grande destaque vai para a primeira prova do FIA ETCC de 2010, sendo que o circuito bracarense volta a receber uma prova desse campeonato europeu de carros de turismo depois de em Outubro do ano passado também a ter acolhido.
A corrida bracarense do FIA ETCC 2010, hoje apresentada naquela cidade minhota, será a primeira de quatro provas e em competição estão três categorias: os campeonatos europeus de pilotos de carros de turismo Super 200, de Super Produção e de Super 1600.
Paralelamente, terão lugar as chamadas provas suporte: o campeonato de Portugal de circuitos (PTCC), o campeonato de Portugal de Sport e Protótipos (CPSP) e Grande Turismo (CPGT) e o campeonato de Portugal de Clássicos (CPCC).
No total, serão cerca de 90 equipas e 2000 pessoas (pilotos, staff das equipas, organização e convidados), explicou o presidente do Clube Automóvel do Minho (CAM), principal organizador da prova, na conferência de imprensa.
A prova será transmitida em directo pela RTP2 para Portugal e para todo o mundo pelo canal desportivo Eurosport, que assegurará ainda várias emissões noticiosas, pelo que Barbosa Ferreira espera que o certame ajude à “projecção da cidade e da região”, desejo corroborado pelo presidente da câmara, Mesquita Machado.
Sexta-feira, dia 26 de Março, a partir das 11:00 e até às 17:30, terão lugar os treinos livres dos vários campeonatos e os treinos cronometrados dos CPSP/CPGT e, no dia seguinte, decorrerão os treinos livres da FIA ETCC, pelas 09:15, e os cronometrados às 15:00.
No mesmo dia, terão lugar treinos cronometrados das competições nacionais, assim como duas corridas do CPCC (clássicos e clássicos 1300).
A 28 de marcou, um domingo, e além das outras corridas das diversas competições dos campeonatos de Portugal, terão lugar as provas mais importantes, as da FIA ETCC: a primeira às 11:20 e a segunda às 12:35.
As entradas são livres para o primeiro dia, mas para os restantes os preços variam entre os 10 e os 50 euros (neste caso dando acesso à zona do paddock durante os dois dias).
Fonte: Sapo desporto
Futsal: Sporting persegue liderança frente ao Freixieiro
Os leões com os olhos na liderança recebem no sábado o Freixieiro na perseguição ao líder Belenenses.
Depois de derrotar o SL Olivais na última jornada por 4-2, a equipa de Paulo Fernandes recebe este fim-de-semana o Freixieiro e tem a obrigação de vencer, sob risco de deixar fugir o Belenenses na corrida para o título.
A cinco jornadas do fim da fase regulamentar, o Sporting procura manter o ciclo de vitórias frente a um adversário tipicamente difícil e que tem feito uma segunda volta de grande nível, perdendo apenas dois jogos (Belenenses 2-4, e SL Benfica 1-10).
A equipa do Sporting conta com um trunfo de peso para a difícil partida de sábado. O pivot Cardinal é o melhor marcador do campeonato nacional, com 30 golos no campeonato, e conhece bem a equipa de Matosinhos, clube que representou antes de se transferir para o Sporting.
O Freixieiro aposta em Eric Cunha, o seu melhor marcador com 14 golos, para travar o Sporting na perseguição ao Belenenses.
Do lado do Sporting, Éder Almeida continua a treinar limitado, devido a uma lesão numa coxa, e está em dúvida para o jogo de sábado. O técnico do Freixieiro, Joaquim Brito, ainda não sabe se pode contar com Tiago Brito a contas com uma entorse no pé direito.
Fonte: Sapo desporto
Depois de derrotar o SL Olivais na última jornada por 4-2, a equipa de Paulo Fernandes recebe este fim-de-semana o Freixieiro e tem a obrigação de vencer, sob risco de deixar fugir o Belenenses na corrida para o título.
A cinco jornadas do fim da fase regulamentar, o Sporting procura manter o ciclo de vitórias frente a um adversário tipicamente difícil e que tem feito uma segunda volta de grande nível, perdendo apenas dois jogos (Belenenses 2-4, e SL Benfica 1-10).
A equipa do Sporting conta com um trunfo de peso para a difícil partida de sábado. O pivot Cardinal é o melhor marcador do campeonato nacional, com 30 golos no campeonato, e conhece bem a equipa de Matosinhos, clube que representou antes de se transferir para o Sporting.
O Freixieiro aposta em Eric Cunha, o seu melhor marcador com 14 golos, para travar o Sporting na perseguição ao Belenenses.
Do lado do Sporting, Éder Almeida continua a treinar limitado, devido a uma lesão numa coxa, e está em dúvida para o jogo de sábado. O técnico do Freixieiro, Joaquim Brito, ainda não sabe se pode contar com Tiago Brito a contas com uma entorse no pé direito.
Fonte: Sapo desporto
Hóquei: Benfica segura o segundo lugar frente à Oliveirense
A equipa de Luís Sénica arrancou o triunfo frente à Oliveirense a sete minutos do fim.
O SL Benfica venceu a Oliveirense por 4-2, em jogo a contar para a 18ª jornada do campeonato nacional de hóquei em patins, e garantiu praticamente o segundo lugar na tabela classificativa uma vez que FC Porto, campeão crónico dos últimos anos, já prepara a conquista do nono título seguido.
A Oliveirense entrou a todo o gás, e aos oito minutos de jogo já vencia por 2-0, com golos de Tó Silva, aos 23 segundos de jogo, e Ricardo Figueira, aos oito minutos.
A equipa de Luís Sénica, a jogar em casa, reagiu ao bom início da equipa visitante, empatando a partida, por intermédio de Diogo Rafael e Valter Neves, antes do intervalo.
No segundo tempo, quando tudo parecia apontar para o empate, João Rodrigues e Diogo Rafael marcaram os golos da vitória para os encarnados a sete minutos do apito final.
Num final de jogo agitado, o árbitro foi obrigado a mostrar o cartão azul ao guarda-redes do Benfica, Ricardo Silva, e ao jogador-treinador da Oliveirense, Tó Neves.,
O treinador da Oliveirense, Tó Neves, foi muito crítico com a arbitragem, considerando que as novas regras prejudicam as equipas e permitem aos árbitros “fazer o que querem”.
“Já esperávamos isto, esbarrámos na equipa com orçamento superior. Com isto, as novas regras deixam os árbitros fazer o que querem. As faltas para o Benfica ficaram-se pelas nove.”
Com este resultado, o SL Benfica ocupa a segunda posição do campeonato nacional de hóquei em patins com 39 pontos, a dez pontos do FC Porto (49), e mais quatro pontos que a Juventude de Viana (35), terceira classificada.
Fonte: Sapo desporto
O SL Benfica venceu a Oliveirense por 4-2, em jogo a contar para a 18ª jornada do campeonato nacional de hóquei em patins, e garantiu praticamente o segundo lugar na tabela classificativa uma vez que FC Porto, campeão crónico dos últimos anos, já prepara a conquista do nono título seguido.
A Oliveirense entrou a todo o gás, e aos oito minutos de jogo já vencia por 2-0, com golos de Tó Silva, aos 23 segundos de jogo, e Ricardo Figueira, aos oito minutos.
A equipa de Luís Sénica, a jogar em casa, reagiu ao bom início da equipa visitante, empatando a partida, por intermédio de Diogo Rafael e Valter Neves, antes do intervalo.
No segundo tempo, quando tudo parecia apontar para o empate, João Rodrigues e Diogo Rafael marcaram os golos da vitória para os encarnados a sete minutos do apito final.
Num final de jogo agitado, o árbitro foi obrigado a mostrar o cartão azul ao guarda-redes do Benfica, Ricardo Silva, e ao jogador-treinador da Oliveirense, Tó Neves.,
O treinador da Oliveirense, Tó Neves, foi muito crítico com a arbitragem, considerando que as novas regras prejudicam as equipas e permitem aos árbitros “fazer o que querem”.
“Já esperávamos isto, esbarrámos na equipa com orçamento superior. Com isto, as novas regras deixam os árbitros fazer o que querem. As faltas para o Benfica ficaram-se pelas nove.”
Com este resultado, o SL Benfica ocupa a segunda posição do campeonato nacional de hóquei em patins com 39 pontos, a dez pontos do FC Porto (49), e mais quatro pontos que a Juventude de Viana (35), terceira classificada.
Fonte: Sapo desporto
Andebol: Fogo de Dragão acaba com “invencibilidade” do Restelo
Os Dragões foram ao Pavilhão Acácio Rosa acabar com a invencibilidade do Belenenses construindo a vitória final de 23-29, ainda na primeira parte. O FC Porto acaba líder da 1.ª fase do campeonato quando falta uma jornada.
A equipa de andebol do FC Porto venceu o Belenenses, por 23-29, em jogo da 21ª jornada do campeonato nacional e mantém liderança.
O Belenenses até entrou bem na partida, acompanhando o ritmo de jogo do FC Porto e equilibrando o marcador até meio da primeira parte, com o guardião do Belenenses, António Campos, a impedir que os dragões cavassem maior vantagem no marcador, mas a avalanche ofensiva do FC Porto dizimou a resistência da equipa do Restelo.
Ao intervalo, o FC Porto já vencia o Belenenses com uma margem confortável de oito pontos (10-18). No segundo tempo, bastou aos dragões controlar o jogo e gerir a vantagem enquanto o Belenenses tentava reagir à desvantagem.
Com este resultado, o FC Porto soma 58 pontos no campeonato nacional de andebol antes de receber na próxima jornada o segundo classificado ABC, que se encontra a sete pontos do líder.O FC Porto acaba líder da 1.ª fase do campeonato quando falta uma jornada.
Fonte: Sapo desporto
A equipa de andebol do FC Porto venceu o Belenenses, por 23-29, em jogo da 21ª jornada do campeonato nacional e mantém liderança.
O Belenenses até entrou bem na partida, acompanhando o ritmo de jogo do FC Porto e equilibrando o marcador até meio da primeira parte, com o guardião do Belenenses, António Campos, a impedir que os dragões cavassem maior vantagem no marcador, mas a avalanche ofensiva do FC Porto dizimou a resistência da equipa do Restelo.
Ao intervalo, o FC Porto já vencia o Belenenses com uma margem confortável de oito pontos (10-18). No segundo tempo, bastou aos dragões controlar o jogo e gerir a vantagem enquanto o Belenenses tentava reagir à desvantagem.
Com este resultado, o FC Porto soma 58 pontos no campeonato nacional de andebol antes de receber na próxima jornada o segundo classificado ABC, que se encontra a sete pontos do líder.O FC Porto acaba líder da 1.ª fase do campeonato quando falta uma jornada.
Fonte: Sapo desporto
NBA: LeBron James dá "título" de Divisão aos "Cavs"
LeBron James, com mais uma exibição inspirada, conduziu quarta-feira os Cleveland Cavaliers ao segundo "título" consecutivo da Divisão Central da Liga Norte-americana de Basquetebol Profissional (NBA), após o triunfo caseiro sobre os Indiana Pacers, por 99-94.
Com 32 pontos, nove ressaltos e nove assistências do seu extremo, os "Cavs", detentores do melhor registo da Liga (54 vitórias e 15 derrotas), tornaram-se a primeira equipa a vencer uma divisão, depois de já terem garantido presença nos "play-offs".
Os Pacers, que já não pensam na fase final, puseram em causa o triunfo de Cleveland, ao reduzirem a desvantagem de 18 para um ponto, mas LeBron James respondeu com seis pontos, dois "abafanços", dois roubos e uma assistência nos últimos quatro minutos.
Também com lugar assegurado nos "play-offs", os Orlando Magic (48-21), líderes da Divisão Sueste, receberam e venceram os San Antonio Spurs, por 110-84, com 24 pontos e oito assistências de Vince Carter, limitando Tim Duncan, "estrela" dos texanos, a dois pontos e à pior percentagem de lançamentos de campo da sua carreira: um convertido em 10 tentados.
Com os Spurs ainda na luta pelos "play-offs" - sétimo lugar na Conferência Oeste - Richard Jefferson foi o melhor da equipa, com 20 pontos, insuficientes para evitar o nono triunfos dos Magic em 10 jogos.
Em Dallas, Caron Butler marcou 27 pontos e Dirk Nowitzki apontou 26 no triunfo dos Mavericks sobre os Chicago Bulls, por 113-106, no regresso dos texanos às vitórias após a pesada derrota com os New York Knicks por 34 pontos. Os “Mavs” ostentam a segunda marca da Conferência Oeste a par dos Denver Nuggets (46 triunfos em 68 encontros).
Na jornada de quarta-feira, realce ainda para os sete "triplos" convertidos por Aaron Brooks em outras tantas tentativas, para um total 31 pontos no triunfo dos Houston Rockets, em casa, sobre os Memphis Grizzlies, por 107-94, numa luta cerrada entre ambos pela presença nos "play-offs", mas que já não depende só deles.
Zach Randolph marcou 30 pontos e ganhou 15 ressaltos para os Grizzlies, que, após sete triunfos seguidos fora de casa, perderam para os Rockets o nono lugar da Conferência Oeste. O desejado oitavo posto pertence aos Portland Trail Blazers.
Com 29 pontos de Paul Pierce e 22 de Kevin Garnett, os Boston Celtics, líderes da Divisão Atlântico (43-24), bateram os Knicks por 109-97, enquanto os Toronto Raptors - oitavos no Este - conseguiram uma importante vitória sobre os Atlanta Hawks, por 106-101, apesar dos 33 pontos de Jamal Crawford.
Horas depois de Michael Jordan ter sido confirmado como proprietário dos Bobcats, a equipa de Charlotte bateu os Oklahoma City Thunder, por 100-92, mantendo-se ambos na rota da fase final, tal como os Utah Jazz, que receberam e venceram os Minnesota Timberwolves, por 122-100, com 19 pontos e 11 ressaltos de Carlos Boozer.
Em Oakland, os Golden State Warriors bateram os New Orleans Hornets, por 131-121, os Philadelphia 76ers derrotaram os New Jersey Nets, por 108-97, e os Los Angeles Clippers voltaram a vencer após oito derrotas, batendo os Milwaukee Bucks, por 101-93.
Fonte: Sapo desporto
Com 32 pontos, nove ressaltos e nove assistências do seu extremo, os "Cavs", detentores do melhor registo da Liga (54 vitórias e 15 derrotas), tornaram-se a primeira equipa a vencer uma divisão, depois de já terem garantido presença nos "play-offs".
Os Pacers, que já não pensam na fase final, puseram em causa o triunfo de Cleveland, ao reduzirem a desvantagem de 18 para um ponto, mas LeBron James respondeu com seis pontos, dois "abafanços", dois roubos e uma assistência nos últimos quatro minutos.
Também com lugar assegurado nos "play-offs", os Orlando Magic (48-21), líderes da Divisão Sueste, receberam e venceram os San Antonio Spurs, por 110-84, com 24 pontos e oito assistências de Vince Carter, limitando Tim Duncan, "estrela" dos texanos, a dois pontos e à pior percentagem de lançamentos de campo da sua carreira: um convertido em 10 tentados.
Com os Spurs ainda na luta pelos "play-offs" - sétimo lugar na Conferência Oeste - Richard Jefferson foi o melhor da equipa, com 20 pontos, insuficientes para evitar o nono triunfos dos Magic em 10 jogos.
Em Dallas, Caron Butler marcou 27 pontos e Dirk Nowitzki apontou 26 no triunfo dos Mavericks sobre os Chicago Bulls, por 113-106, no regresso dos texanos às vitórias após a pesada derrota com os New York Knicks por 34 pontos. Os “Mavs” ostentam a segunda marca da Conferência Oeste a par dos Denver Nuggets (46 triunfos em 68 encontros).
Na jornada de quarta-feira, realce ainda para os sete "triplos" convertidos por Aaron Brooks em outras tantas tentativas, para um total 31 pontos no triunfo dos Houston Rockets, em casa, sobre os Memphis Grizzlies, por 107-94, numa luta cerrada entre ambos pela presença nos "play-offs", mas que já não depende só deles.
Zach Randolph marcou 30 pontos e ganhou 15 ressaltos para os Grizzlies, que, após sete triunfos seguidos fora de casa, perderam para os Rockets o nono lugar da Conferência Oeste. O desejado oitavo posto pertence aos Portland Trail Blazers.
Com 29 pontos de Paul Pierce e 22 de Kevin Garnett, os Boston Celtics, líderes da Divisão Atlântico (43-24), bateram os Knicks por 109-97, enquanto os Toronto Raptors - oitavos no Este - conseguiram uma importante vitória sobre os Atlanta Hawks, por 106-101, apesar dos 33 pontos de Jamal Crawford.
Horas depois de Michael Jordan ter sido confirmado como proprietário dos Bobcats, a equipa de Charlotte bateu os Oklahoma City Thunder, por 100-92, mantendo-se ambos na rota da fase final, tal como os Utah Jazz, que receberam e venceram os Minnesota Timberwolves, por 122-100, com 19 pontos e 11 ressaltos de Carlos Boozer.
Em Oakland, os Golden State Warriors bateram os New Orleans Hornets, por 131-121, os Philadelphia 76ers derrotaram os New Jersey Nets, por 108-97, e os Los Angeles Clippers voltaram a vencer após oito derrotas, batendo os Milwaukee Bucks, por 101-93.
Fonte: Sapo desporto
Dempsey herói em Londres (FULHAM - JUVENTUS FC) resumo
Clint Dempsey marcou um golo espectacular nos últimos minutos e coroou uma noite de glória para os ingleses.
Clint Dempsey assinou um "chapéu" espectacular a três minutos do final e coroou uma sensacional recuperação do Fulham FC, permitindo à sua equipa anular a vantagem de 3-1 que a Juventus tinha da primeira mão e seguir em frente na UEFA Europa League.
Zoltán Gera bisou, com Bobby Zamora e o suplente Dempsey a marcarem os restantes golos do Fulham, que aproveitou a expulsão de Fabio Cannavaro aos 27 minutos para superar o golo de David Trezeguet no início do encontro. Com uma das noites mais memoráveis do seu historial, o clube inglês atingiu pela primeira vez os quartos-de-final. A Juventus terminou o encontro com apenas nove jogadores, pois Jonathan Zebina, que tinha marcado na primeira mão, foi expulso nos últimos minutos por pontapear Damien Duff.
A noite inesquecível do Fulham começou de forma desastrada, aos dois minutos, com Trezeguet a aproveitar uma confusão da defesa inglesa para bater o guarda-redes Mark Schwarzer com um remate rasteiro. O Fulham reagiu e precisou de apenas sete minutos para chegar ao empate. Paul Konchesky cruzou para a área, Zamora levou a melhor sobre Cannavaro e estabeleceu o empate.
No último domingo, a Juve tinha deixado fugir uma vantagem de três golos no embate ante o AC Siena e os italianos voltaram a perder a compostura quando Cannavaro foi expulso por puxar Gera, quando o jogador da equipa da casa se isolava. Zamora, que tinha feito a assistência, voltou a criar perigo na marcação do livre, com Antonio Chimenti a evitar o golo com uma defesa soberba, nem parecendo que é o terceiro guarda-redes do clube de Turim, atrás de Gianluigi Buffon e Alex Manninger.
O Fulham subiu no terreno, com Stephen Kelly e Dickson Etuhu a rematarem ao ferro, mas a pressão dos anfitriões deu resultados aos 39 minutos, com Gera a desviar para a baliza um cruzamento de Simon Davies. A pressão inglesa continuou no segundo tempo, com Diego a jogar a bola com a mão dentro da área e Gera a converter a grande penalidade, colocando o Fulham a vencer por 3-1 e deixando as equipas empatadas 4-4 na eliminatória.
Chimenti, de 39 anos, adiou o afastamento da Juve com defesas por instinto face aos remates de Davies, Dempsey e de Gera. Num final de um jogo de enorme emoção, o veterano guarda-redes nada pôde fazer aos 87 minutos, quando Dempsey marcou com um "chapéu" soberbo da entrada da área, fazendo a bola entrar no ângulo superior da baliza italiana e dando início aos festejos de um resultado histórico para a equipa treinada por Roy Hodgson
Fonte: UEFA
Clint Dempsey assinou um "chapéu" espectacular a três minutos do final e coroou uma sensacional recuperação do Fulham FC, permitindo à sua equipa anular a vantagem de 3-1 que a Juventus tinha da primeira mão e seguir em frente na UEFA Europa League.
Zoltán Gera bisou, com Bobby Zamora e o suplente Dempsey a marcarem os restantes golos do Fulham, que aproveitou a expulsão de Fabio Cannavaro aos 27 minutos para superar o golo de David Trezeguet no início do encontro. Com uma das noites mais memoráveis do seu historial, o clube inglês atingiu pela primeira vez os quartos-de-final. A Juventus terminou o encontro com apenas nove jogadores, pois Jonathan Zebina, que tinha marcado na primeira mão, foi expulso nos últimos minutos por pontapear Damien Duff.
A noite inesquecível do Fulham começou de forma desastrada, aos dois minutos, com Trezeguet a aproveitar uma confusão da defesa inglesa para bater o guarda-redes Mark Schwarzer com um remate rasteiro. O Fulham reagiu e precisou de apenas sete minutos para chegar ao empate. Paul Konchesky cruzou para a área, Zamora levou a melhor sobre Cannavaro e estabeleceu o empate.
No último domingo, a Juve tinha deixado fugir uma vantagem de três golos no embate ante o AC Siena e os italianos voltaram a perder a compostura quando Cannavaro foi expulso por puxar Gera, quando o jogador da equipa da casa se isolava. Zamora, que tinha feito a assistência, voltou a criar perigo na marcação do livre, com Antonio Chimenti a evitar o golo com uma defesa soberba, nem parecendo que é o terceiro guarda-redes do clube de Turim, atrás de Gianluigi Buffon e Alex Manninger.
O Fulham subiu no terreno, com Stephen Kelly e Dickson Etuhu a rematarem ao ferro, mas a pressão dos anfitriões deu resultados aos 39 minutos, com Gera a desviar para a baliza um cruzamento de Simon Davies. A pressão inglesa continuou no segundo tempo, com Diego a jogar a bola com a mão dentro da área e Gera a converter a grande penalidade, colocando o Fulham a vencer por 3-1 e deixando as equipas empatadas 4-4 na eliminatória.
Chimenti, de 39 anos, adiou o afastamento da Juve com defesas por instinto face aos remates de Davies, Dempsey e de Gera. Num final de um jogo de enorme emoção, o veterano guarda-redes nada pôde fazer aos 87 minutos, quando Dempsey marcou com um "chapéu" soberbo da entrada da área, fazendo a bola entrar no ângulo superior da baliza italiana e dando início aos festejos de um resultado histórico para a equipa treinada por Roy Hodgson
Fonte: UEFA
A noite de Villa (WERDER BREMEN - VALENCIA FC) resumo
Hugo Almeida ainda marcou, mas o ponta-de-lança espanhol David Villa assinou um "hat-trick" e decidiu.
Um "hat-trick" de David Villa ajudou o Valencia CF a conseguir um extraordinário empate a quatro golos no terreno do Werder Bremen, resultado que apurou a equipa espanhola para os quartos-de-final da UEFA Europa League, graças aos golos obtidos fora de casa.
As duas equipas até pareceram contentes com o 1-1 registado na semana passada, em Espanha, mas a história da segunda mão, no Weserstadion, foi totalmente diferente. Villa marcou o seu regresso à competição, após uma lesão num ombro, com um golo logo aos três minutos e Juan Mata ampliou a vantagem do Valência à passagem do quarto-de-hora. Hugo Almeida saltou do banco para reduzir a desvantagem alemã, mas, ainda antes do intervalo, Villa fez o 3-1 e a história parecia estar decidida. No entanto, o capitão do Werder Bremen, Torsten Frings, e Marko Marin levaram o conjunto germânico ao empate, entre os 57 e os 62 minutos, e deixaram a eliminatória em aberto até que Villa assinou o seu "hat-trick". Claudio Pizarro, aos 84 minutos, ainda voltou a empatar o jogo, mas o Werder Bremen não conseguiu evitar o adeus às competições europeias.
O Valência não se deixou incomodar com uma série de ausências, devido a lesões e castigos, e dominou o jogo desde o início, com destaque para a acção de David Silva, que construiu as jogadas dos três golos espanhóis na primeira parte: Villa não desperdiçou, após um erro de Naldo, e Mata também não, concluindo após um soberbo passe de Silva por cima da baliza germânica. Hugo Almeida foi aposta imediata do técnico germânico e o internacional português só precisou de quatro minutos para fazer o 2-1, aproveitando um cruzamento de Pizarro. No entanto, Silva também voltou a brilhar, recuperando a bola e fazendo um passe perfeito para Villa que, com um remate rasteiro, fez o 3-1.
Sem tempo para perder na segunda parte, o Bremen partiu para o ataque e a tarefa germânica ficou mais facilitada quando Jordi Alba cometeu uma grande penalidade sobre Marko Marin. Frings, que também tinha marcado de grande penalidade na primeira mão, não desperdiçou o castigo máximo e Marin empatou o jogo com um remate dentro da área. A equipa germânica estava a um golo do apuramento, mas quem voltou a marcar foi Villa (4-3). No entanto, nem assim o Werder Bremen baixou os braços, sendo que Pizarro empatou de cabeça e lançou a emoção para os últimos minutos. Porém, o Valência segurou o empate e um apuramento emocionante.
Fonte: UEFA
Um "hat-trick" de David Villa ajudou o Valencia CF a conseguir um extraordinário empate a quatro golos no terreno do Werder Bremen, resultado que apurou a equipa espanhola para os quartos-de-final da UEFA Europa League, graças aos golos obtidos fora de casa.
As duas equipas até pareceram contentes com o 1-1 registado na semana passada, em Espanha, mas a história da segunda mão, no Weserstadion, foi totalmente diferente. Villa marcou o seu regresso à competição, após uma lesão num ombro, com um golo logo aos três minutos e Juan Mata ampliou a vantagem do Valência à passagem do quarto-de-hora. Hugo Almeida saltou do banco para reduzir a desvantagem alemã, mas, ainda antes do intervalo, Villa fez o 3-1 e a história parecia estar decidida. No entanto, o capitão do Werder Bremen, Torsten Frings, e Marko Marin levaram o conjunto germânico ao empate, entre os 57 e os 62 minutos, e deixaram a eliminatória em aberto até que Villa assinou o seu "hat-trick". Claudio Pizarro, aos 84 minutos, ainda voltou a empatar o jogo, mas o Werder Bremen não conseguiu evitar o adeus às competições europeias.
O Valência não se deixou incomodar com uma série de ausências, devido a lesões e castigos, e dominou o jogo desde o início, com destaque para a acção de David Silva, que construiu as jogadas dos três golos espanhóis na primeira parte: Villa não desperdiçou, após um erro de Naldo, e Mata também não, concluindo após um soberbo passe de Silva por cima da baliza germânica. Hugo Almeida foi aposta imediata do técnico germânico e o internacional português só precisou de quatro minutos para fazer o 2-1, aproveitando um cruzamento de Pizarro. No entanto, Silva também voltou a brilhar, recuperando a bola e fazendo um passe perfeito para Villa que, com um remate rasteiro, fez o 3-1.
Sem tempo para perder na segunda parte, o Bremen partiu para o ataque e a tarefa germânica ficou mais facilitada quando Jordi Alba cometeu uma grande penalidade sobre Marko Marin. Frings, que também tinha marcado de grande penalidade na primeira mão, não desperdiçou o castigo máximo e Marin empatou o jogo com um remate dentro da área. A equipa germânica estava a um golo do apuramento, mas quem voltou a marcar foi Villa (4-3). No entanto, nem assim o Werder Bremen baixou os braços, sendo que Pizarro empatou de cabeça e lançou a emoção para os últimos minutos. Porém, o Valência segurou o empate e um apuramento emocionante.
Fonte: UEFA
SCP - ATL. MADRID (18-03-10) resumo
A Liga Europa era a última prova que restava ao Sporting para poder evitar mais uma época sem títulos, mas já nem esse objectivo resta aos leões, que ontem lutaram muito, mas não foram capazes de superar um Atlético de Madrid que tem tantas debilidades na defesa quanto talento no ataque. E ontem, isso fez toda a diferença a favor dos colchoneros, que têm no seu plantel um jogador como Kun Aguero. Um avançado que não sendo propriamente Maradona, tem talento de sobra para orgulhar o seu sogro. Foi ele o homem do jogo e aquele a quem Quique Flores pode agradecer a continuidade em prova. Aos três minutos, mais rato do que Polga, aproveitou a assistência de António López para inaugurar o marcador. Meia hora depois, voltou a colocar os espanhóis em vantagem, num lance em que se desenvencilhou de Caneira e chutou fora do alcance de Rui Patrício. O Sporting conseguiu duas vezes responder aos golos de Kun e empatou o jogo, mas sem conseguir dar a estocada final no segundo tempo, mais não pôde que sair de campo resignado a uma eliminação digna.
Carlos Carvalhal, não obstante as várias ausências importantes na equipa - às quais se juntou a de Izmailov à última hora [ver mais noticiário à frente] -, manifestara total confiança na qualificação, mas, quando aos três minutos viu Aguero colocar o Atlético de Madrid em vantagem, certamente terá começado a ver a vida andar para trás. Mas até nem foi por aí que o Sporting caiu. Sem surpresas, tirando presença de Pereirinha no lugar que habitualmente é de Izmailov, Carvalhal dispôs a equipa no 4x1x3x2 que bons resultados tem dado e ontem voltou mostrar boa dinâmica, perante o 4x2x3x1 do Atlético que jogava com todos os seus jogadores atrás da linha da bola. Nem os pouco rodados Caneira e Pedro Silva acusaram em demasia a falta de minutos nas pernas. Pedro Mendes dominava e controlava os ritmos de jogo a meio-campo, sempre bem apoiado pelos outros três médios, enquanto que na frente Saleiro e Liedson colocavam a nu as deficiências de Domínguez e Perea.
Isso mesmo ficou bem patente no lance do 1-1, com os dois avançados a construírem o golo, que foi o quarto de Liedson na Liga Europa esta época. Empolgavam-se as bem compostas bancadas de Alvalade e a esperança na qualificação voltava a tomar conta da equipa. Crescia o Sporting, mas logo aos 26', Aguero voltava a lançar o pânico e só um corte fantástico de Polga evitou males maiores. Mas o jogador argentino fez mesmo o 1-2 pouco depois.
O Sporting revelou, contudo, confiança e maturidade suficientes para lamber a ferida, levantar a cabeça e perseguir o sonho dos quartos-de-final. Saleiro, com dois remates de fora da área, mostrou que ainda não era tempo de atirar a toalha ao tapete e a verdade é que, já nos descontos, a equipa de Carvalhal recebeu o seu merecido prémio. Caneira tinha sido ceifado e da falta, com dez jogadores em campo pois o central estava fora a receber assistência, nasceu o empate. Chegava de seguida o intervalo e tudo em aberto na eliminatória.
O Sporting entrou na segunda parte como saíra da primeira: por cima. A pressionar alto, encostou a equipa espanhola à defesa e esta não conseguiu sair a jogar. Num minuto, Saleiro e Pereirinha fizeram os adeptos gritar golo, mas De Gea defendeu o tiro do primeiro e o do segundo saiu às malhas laterais. Quase de seguida, Pedro Silva viu um amarelo e Carvalhal não quis correr o risco de ficar em inferioridade, como em Madrid, trocando-o quase de imediato por Vukcevic. A equipa ganhava maior poder ofensivo com o montenegrino e o recuo de Veloso para lateral, mas apesar de ainda ter ameaçado o golo - Liedson (56') ainda meteu a bola nas redes num lance invalidado por falta de Saleiro - este não havia meio de chegar. O coração começou a falar mais alto do que a cabeça e nem a entrada de Matías Fernández foi capaz de trazer tranquilidade. O Atlético geria o resultado, as substituições de Quique limitavam-se a refrescar o meio-campo e ataque na defesa do resultado que se manteve até final. No fim, o treinador espanhol saiu a sorrir de Alvalade.
Sporting 2-2 Atlético de Madrid
Estádio José Alvalade
relvado em bom estado
41919 mil espectadores
Árbitro Knut Kircher (alemanha)
Assistentes Volker Wezel e Holger Henschel
Assistentes auxiliares Peter Sippel e Markus Schmidt
4º árbitro Florian Meyer
SPORTING
Treinador Carlos Carvalhal
1 Rui Patrício GR a 5
78 Abel LD a 6
12 Caneira DC a 6
4 Polga DC a 6
5 Pedro Silva LE a 54' 5
2 Pedro Mendes MD a 7
25 Pereirinha AD a 70' 5
28 João Moutinho MO a 5
24 Miguel Veloso AE a 6
9 Saleiro AV a 7
31 Liedson AV a 7
16 Tiago GR a
41 Cedric Soares LD a
44 Nuno Reis DC a
6 Adrien Silva MD a
14 Matías Fernández MO a 70' 4
10 Vukcevic ME a 54' 3
23 Postiga AV a
Golos [1-1] 19' Liedson [2-2] 45+1' Polga
amarelos 51' Pedro Silva; 77' Abel; 80' Polga
vermelhos Nada a assinalar
ATLÉTICO DE MADRID
Quique Flores Treinador
43 De Gea GR a 6
17 Ujfalusi LD a 5
21 Perea DC a 4
18 Domínguez DC a 5
3 António López LE a 6
8 Raul García MD a 5
12 Paulo Assunção MD a 5
19 Reyes AD a 7
9 Jurado MO a 90' 5
20 Simão AE a 68' 5
10 Aguero AV a 81' 8
1 Asenjo GR a
2 Valera LD a 68' 4
16 Juanito DC a
4 Pernía LE a
6 Camacho MD a 90' -
14 Salvio AV a
7 Forlán AV a 81' -
Golos [0-1] 3' Aguero [1-2] 33' Aguero
amarelos Nada a assinalar
vermelhos Nada a assinalar
Fonte: OJOGO, 19 de Março
Carlos Carvalhal, não obstante as várias ausências importantes na equipa - às quais se juntou a de Izmailov à última hora [ver mais noticiário à frente] -, manifestara total confiança na qualificação, mas, quando aos três minutos viu Aguero colocar o Atlético de Madrid em vantagem, certamente terá começado a ver a vida andar para trás. Mas até nem foi por aí que o Sporting caiu. Sem surpresas, tirando presença de Pereirinha no lugar que habitualmente é de Izmailov, Carvalhal dispôs a equipa no 4x1x3x2 que bons resultados tem dado e ontem voltou mostrar boa dinâmica, perante o 4x2x3x1 do Atlético que jogava com todos os seus jogadores atrás da linha da bola. Nem os pouco rodados Caneira e Pedro Silva acusaram em demasia a falta de minutos nas pernas. Pedro Mendes dominava e controlava os ritmos de jogo a meio-campo, sempre bem apoiado pelos outros três médios, enquanto que na frente Saleiro e Liedson colocavam a nu as deficiências de Domínguez e Perea.
Isso mesmo ficou bem patente no lance do 1-1, com os dois avançados a construírem o golo, que foi o quarto de Liedson na Liga Europa esta época. Empolgavam-se as bem compostas bancadas de Alvalade e a esperança na qualificação voltava a tomar conta da equipa. Crescia o Sporting, mas logo aos 26', Aguero voltava a lançar o pânico e só um corte fantástico de Polga evitou males maiores. Mas o jogador argentino fez mesmo o 1-2 pouco depois.
O Sporting revelou, contudo, confiança e maturidade suficientes para lamber a ferida, levantar a cabeça e perseguir o sonho dos quartos-de-final. Saleiro, com dois remates de fora da área, mostrou que ainda não era tempo de atirar a toalha ao tapete e a verdade é que, já nos descontos, a equipa de Carvalhal recebeu o seu merecido prémio. Caneira tinha sido ceifado e da falta, com dez jogadores em campo pois o central estava fora a receber assistência, nasceu o empate. Chegava de seguida o intervalo e tudo em aberto na eliminatória.
O Sporting entrou na segunda parte como saíra da primeira: por cima. A pressionar alto, encostou a equipa espanhola à defesa e esta não conseguiu sair a jogar. Num minuto, Saleiro e Pereirinha fizeram os adeptos gritar golo, mas De Gea defendeu o tiro do primeiro e o do segundo saiu às malhas laterais. Quase de seguida, Pedro Silva viu um amarelo e Carvalhal não quis correr o risco de ficar em inferioridade, como em Madrid, trocando-o quase de imediato por Vukcevic. A equipa ganhava maior poder ofensivo com o montenegrino e o recuo de Veloso para lateral, mas apesar de ainda ter ameaçado o golo - Liedson (56') ainda meteu a bola nas redes num lance invalidado por falta de Saleiro - este não havia meio de chegar. O coração começou a falar mais alto do que a cabeça e nem a entrada de Matías Fernández foi capaz de trazer tranquilidade. O Atlético geria o resultado, as substituições de Quique limitavam-se a refrescar o meio-campo e ataque na defesa do resultado que se manteve até final. No fim, o treinador espanhol saiu a sorrir de Alvalade.
Sporting 2-2 Atlético de Madrid
Estádio José Alvalade
relvado em bom estado
41919 mil espectadores
Árbitro Knut Kircher (alemanha)
Assistentes Volker Wezel e Holger Henschel
Assistentes auxiliares Peter Sippel e Markus Schmidt
4º árbitro Florian Meyer
SPORTING
Treinador Carlos Carvalhal
1 Rui Patrício GR a 5
78 Abel LD a 6
12 Caneira DC a 6
4 Polga DC a 6
5 Pedro Silva LE a 54' 5
2 Pedro Mendes MD a 7
25 Pereirinha AD a 70' 5
28 João Moutinho MO a 5
24 Miguel Veloso AE a 6
9 Saleiro AV a 7
31 Liedson AV a 7
16 Tiago GR a
41 Cedric Soares LD a
44 Nuno Reis DC a
6 Adrien Silva MD a
14 Matías Fernández MO a 70' 4
10 Vukcevic ME a 54' 3
23 Postiga AV a
Golos [1-1] 19' Liedson [2-2] 45+1' Polga
amarelos 51' Pedro Silva; 77' Abel; 80' Polga
vermelhos Nada a assinalar
ATLÉTICO DE MADRID
Quique Flores Treinador
43 De Gea GR a 6
17 Ujfalusi LD a 5
21 Perea DC a 4
18 Domínguez DC a 5
3 António López LE a 6
8 Raul García MD a 5
12 Paulo Assunção MD a 5
19 Reyes AD a 7
9 Jurado MO a 90' 5
20 Simão AE a 68' 5
10 Aguero AV a 81' 8
1 Asenjo GR a
2 Valera LD a 68' 4
16 Juanito DC a
4 Pernía LE a
6 Camacho MD a 90' -
14 Salvio AV a
7 Forlán AV a 81' -
Golos [0-1] 3' Aguero [1-2] 33' Aguero
amarelos Nada a assinalar
vermelhos Nada a assinalar
Fonte: OJOGO, 19 de Março
quinta-feira, 18 de março de 2010
MARSEILLE - SLB (18-03-10) resumo
O Benfica realizou uma exibição de classe e ganhou por 2-1 na visita ao Olympique de Marseille. Com este resultado, a formação portuguesa apurou-se para os quartos-de-final da UEFA Europa League.
Depois do empate (1-1) na primeira mão, as duas equipas entraram na partida em França com algumas cautelas, em especial o Marselha, que começou na expectativa perante uma formação do Benfica que assumiu desde o início o comando das operações. Sem um balanceamento ofensivo demasiado vincado, os homens da Luz conseguiram manietar os gauleses, não dando espaços atrás e não permitindo que lançassem contra-ataques rápidos. Lucho González bem tentou, mas o Benfica conseguiu cortar quase todos estes lances pela raíz.
Os "encarnados" jogaram pela certa, com Cardozo a fazer girar todo o ataque, recolhendo e protegendo a bola para, depois, lançar Ángel Di María e Ramires nos flancos. Foi assim que o Benfica conseguiu criar os melhores lances de ataque, com os dois jogadores a surgirem bastantes vezes em zona de remate ou de cruzamento.
Aos 24 minutos, Cardozo conseguiu finalmente soltar-se da apertada marcação de que estava a ser alvo e, em zona frontal, rematou de forma poderosa, com a bola a embater no poste esquerdo da baliza de Steve Mandanda. Aos 36 foi Di María, lançado por Fábio Coentrão, a surgir solto na esquerda da grande área e a rematar com perigo, valendo a intervenção do guarda-redes do OM.
Os marselheses responderam a espaços, em especial por Brandão, que se conseguiu soltar inúmeras vezes na esquerda para arrancar cruzamentos, sempre resolvidos com tranquilidade pela defesa benfiquista. O lance mais perigoso do Marselha surgiu apenas em período de descontos da primeira parte, por Lucho González, com o ex-portista a rematar em zona frontal e a bola a sair rente ao poste esquerdo de Júlio César.
Mais do mesmo no segundo tempo, com o Benfica a mandar nas operações, embora a ritmo mais lento, e aos 64 minutos, Coentrão arrancou um excelente cruzamento e Saviola, estorvado por um defensor, não conseguiu a emenda, quando Mandanda já se encontrava batido. Os da Luz eram os melhores em campo nesta fase e logo a seguir instalou-se a confusão na área do OM, sem que nenhum jogador do Benfica conseguisse a emenda, com Mandanda pelo chão.
E contra a corrente de jogo, o Marselha chegou ao golo. Decorria o minuto 70 quando Brandão ganhou a Júlio César, passou para trás e surgiu Mamadou Niang, a rematar imparável. Respondeu de pronto o Benfica com o golo do empate, aos 75 minutos. Maxi Pereira aproveitou uma bola em zona frontal para rematar de muito longe, com a bola a entrar rasteiro junto ao poste direito da baliza de Mandanda.
Aos 84 minutos Di María surgiu solto da esquerda e rematou ao lado, quando tinha tudo para marcar. Logo a seguir foi Cardozo a isolar-se, mas um defesa cortou no momento em que o paraguaio ia fazer o golo. Adivinhava-se o tento "encarnado", que acabaria por surgir em tempo de descontos. Após um livre de Pablo Aimar, Alan Kardec aproveitou uma bola solta na direita e rematou para o 2-1 de ângulo apertado. Estava decidida a eliminatória. Até final, destaque apenas para a expulsão de Hatem Ben Arfa, por vermelho directo.
Fonte: UEFA
Depois do empate (1-1) na primeira mão, as duas equipas entraram na partida em França com algumas cautelas, em especial o Marselha, que começou na expectativa perante uma formação do Benfica que assumiu desde o início o comando das operações. Sem um balanceamento ofensivo demasiado vincado, os homens da Luz conseguiram manietar os gauleses, não dando espaços atrás e não permitindo que lançassem contra-ataques rápidos. Lucho González bem tentou, mas o Benfica conseguiu cortar quase todos estes lances pela raíz.
Os "encarnados" jogaram pela certa, com Cardozo a fazer girar todo o ataque, recolhendo e protegendo a bola para, depois, lançar Ángel Di María e Ramires nos flancos. Foi assim que o Benfica conseguiu criar os melhores lances de ataque, com os dois jogadores a surgirem bastantes vezes em zona de remate ou de cruzamento.
Aos 24 minutos, Cardozo conseguiu finalmente soltar-se da apertada marcação de que estava a ser alvo e, em zona frontal, rematou de forma poderosa, com a bola a embater no poste esquerdo da baliza de Steve Mandanda. Aos 36 foi Di María, lançado por Fábio Coentrão, a surgir solto na esquerda da grande área e a rematar com perigo, valendo a intervenção do guarda-redes do OM.
Os marselheses responderam a espaços, em especial por Brandão, que se conseguiu soltar inúmeras vezes na esquerda para arrancar cruzamentos, sempre resolvidos com tranquilidade pela defesa benfiquista. O lance mais perigoso do Marselha surgiu apenas em período de descontos da primeira parte, por Lucho González, com o ex-portista a rematar em zona frontal e a bola a sair rente ao poste esquerdo de Júlio César.
Mais do mesmo no segundo tempo, com o Benfica a mandar nas operações, embora a ritmo mais lento, e aos 64 minutos, Coentrão arrancou um excelente cruzamento e Saviola, estorvado por um defensor, não conseguiu a emenda, quando Mandanda já se encontrava batido. Os da Luz eram os melhores em campo nesta fase e logo a seguir instalou-se a confusão na área do OM, sem que nenhum jogador do Benfica conseguisse a emenda, com Mandanda pelo chão.
E contra a corrente de jogo, o Marselha chegou ao golo. Decorria o minuto 70 quando Brandão ganhou a Júlio César, passou para trás e surgiu Mamadou Niang, a rematar imparável. Respondeu de pronto o Benfica com o golo do empate, aos 75 minutos. Maxi Pereira aproveitou uma bola em zona frontal para rematar de muito longe, com a bola a entrar rasteiro junto ao poste direito da baliza de Mandanda.
Aos 84 minutos Di María surgiu solto da esquerda e rematou ao lado, quando tinha tudo para marcar. Logo a seguir foi Cardozo a isolar-se, mas um defesa cortou no momento em que o paraguaio ia fazer o golo. Adivinhava-se o tento "encarnado", que acabaria por surgir em tempo de descontos. Após um livre de Pablo Aimar, Alan Kardec aproveitou uma bola solta na direita e rematou para o 2-1 de ângulo apertado. Estava decidida a eliminatória. Até final, destaque apenas para a expulsão de Hatem Ben Arfa, por vermelho directo.
Fonte: UEFA
Qualificação ECH Seniores Femininos
Qualificação ECH Seniores Femininos: Portugal joga com a Suíça a 31 de Março e 3 de Abril.
Em jogos a contar para as 3ª e 4ª jornadas da qualificação para o Campeonato da Europa 2010, a Selecção Nacional A Feminina joga com a Suíça no dia 31 de Março (quarta-feira), em Wettingen, na Suíça e, em seguida, recebe a mesma selecção no dia 3 de Abril (sábado), em Moimenta da Beira (17h).
Depois de ter jogado com a Roménia, fora, e de ter recebido a Ucrânia, em Lagos, em jogos da 1ª e 2ª jornadas do Grupo 1 de qualificação para o Campeonato da Europa, a Selecção Nacional A feminina joga agora com a Suíça, a 31 de Março e 3 de Abril.
O estágio da Selecção Nacional A feminina, orientada pelo seleccionador nacional Duarte Freitas, começa no dia 27 de Março, sábado. Atletas e equipa técnica concentram-se em Almada, onde vão permanecer de 27 a 30 de Março, dia em que a comitiva nacional viaja para a Suíça.
No dia 31 de Março, quarta-feira, em Wettingen, Portugal disputa o primeiro jogo com a Suíça, que tem início marcado para as 20h00 locais (menos uma hora em Portugal).
No dia seguinte, 1 de Abril, a selecção nacional regressa a Portugal e instala-se em Moimenta da Beira, local onde se vai disputar o segundo jogo entre Portugal e Suíça.
Portugal defronta a Suíça no Pavilhão Municipal de Moimenta da Beira, no sábado, dia 3 de Abril, pelas 17h00.
Recorde-se que o 1º e 2º classificados de cada Grupo de qualificação garante presença para a Fase Final do Campeonato da Europa, que se vai realizar na Dinamarca e Noruega (países organizadores), de 7 a 19 de Dezembro de 2010.
Estes são as actuais classificações e resultados do Grupo 1 da Qualificação para o Campeonato Europa Seniores Femininos 2010
1ª e 2ª jornadas:
- 14.10.2009 – Roménia : Portugal 37-23
- 14.10.2009 - Ucrânia : Suíça 33-20
- 17.10.2009 – Portugal : Ucrânia 31-36
- 17.10.2009 – Suíça : Roménia 18-39
3ª e 4ª jornadas:
- 31.03.2010, 20h00 – Suíça : Portugal
- 31.03.2010, 18h00 – Ucrânia : Roménia
- 03.04.2010, 17h00 – Portugal : Suíça
- 03.04.2010, 12h00 – Roménia : Ucrânia
5ª e 6ª jornadas:
- 26 ou 27.05.2010 – Portugal : Roménia
- 26 ou 27.05.2010 – Suíça : Ucrânia
- 29 ou 30.05.2010 – Ucrânia : Portugal
- 29 ou 30.05.2010 – Roménia : Suíça
Classificação Geral
1º - Roménia (4 pontos)
2º - Ucrânia (4 pontos)
3º - Portugal (0 pontos)
4º - Suíça (0 pontos)
Em jogos a contar para as 3ª e 4ª jornadas da qualificação para o Campeonato da Europa 2010, a Selecção Nacional A Feminina joga com a Suíça no dia 31 de Março (quarta-feira), em Wettingen, na Suíça e, em seguida, recebe a mesma selecção no dia 3 de Abril (sábado), em Moimenta da Beira (17h).
Depois de ter jogado com a Roménia, fora, e de ter recebido a Ucrânia, em Lagos, em jogos da 1ª e 2ª jornadas do Grupo 1 de qualificação para o Campeonato da Europa, a Selecção Nacional A feminina joga agora com a Suíça, a 31 de Março e 3 de Abril.
O estágio da Selecção Nacional A feminina, orientada pelo seleccionador nacional Duarte Freitas, começa no dia 27 de Março, sábado. Atletas e equipa técnica concentram-se em Almada, onde vão permanecer de 27 a 30 de Março, dia em que a comitiva nacional viaja para a Suíça.
No dia 31 de Março, quarta-feira, em Wettingen, Portugal disputa o primeiro jogo com a Suíça, que tem início marcado para as 20h00 locais (menos uma hora em Portugal).
No dia seguinte, 1 de Abril, a selecção nacional regressa a Portugal e instala-se em Moimenta da Beira, local onde se vai disputar o segundo jogo entre Portugal e Suíça.
Portugal defronta a Suíça no Pavilhão Municipal de Moimenta da Beira, no sábado, dia 3 de Abril, pelas 17h00.
Recorde-se que o 1º e 2º classificados de cada Grupo de qualificação garante presença para a Fase Final do Campeonato da Europa, que se vai realizar na Dinamarca e Noruega (países organizadores), de 7 a 19 de Dezembro de 2010.
Estes são as actuais classificações e resultados do Grupo 1 da Qualificação para o Campeonato Europa Seniores Femininos 2010
1ª e 2ª jornadas:
- 14.10.2009 – Roménia : Portugal 37-23
- 14.10.2009 - Ucrânia : Suíça 33-20
- 17.10.2009 – Portugal : Ucrânia 31-36
- 17.10.2009 – Suíça : Roménia 18-39
3ª e 4ª jornadas:
- 31.03.2010, 20h00 – Suíça : Portugal
- 31.03.2010, 18h00 – Ucrânia : Roménia
- 03.04.2010, 17h00 – Portugal : Suíça
- 03.04.2010, 12h00 – Roménia : Ucrânia
5ª e 6ª jornadas:
- 26 ou 27.05.2010 – Portugal : Roménia
- 26 ou 27.05.2010 – Suíça : Ucrânia
- 29 ou 30.05.2010 – Ucrânia : Portugal
- 29 ou 30.05.2010 – Roménia : Suíça
Classificação Geral
1º - Roménia (4 pontos)
2º - Ucrânia (4 pontos)
3º - Portugal (0 pontos)
4º - Suíça (0 pontos)
quarta-feira, 17 de março de 2010
Andebol: Portugal joga acesso ao Mundial
A selecção nacional de andebol irá jogar, dia 13 Junho, em Lisboa para o acesso ao Mundial 2011 pela primeira vez em 24 anos.
A selecção nacional portuguesa, orientada pelo técnico Mats Olsson, vai disputar no Pavilhão da Luz, a primeira mão do Play-off frente à vizinha Espanha.
Depois do jogo da primeira mão em Lisboa, a selecção portuguesa desloca-se no fim-de-semana seguinte a Guadalajara para o jogo decisivo da segunda mão para o acesso ao Campeonato do Mundo na Suécia.
A selecção portuguesa tem ainda dois jogos de preparação, com a Holanda, agendados para 17 e 18 de Abril, na Guarda antes do embate ibérico.
A selecção nacional portuguesa, orientada pelo técnico Mats Olsson, vai disputar no Pavilhão da Luz, a primeira mão do Play-off frente à vizinha Espanha.
Depois do jogo da primeira mão em Lisboa, a selecção portuguesa desloca-se no fim-de-semana seguinte a Guadalajara para o jogo decisivo da segunda mão para o acesso ao Campeonato do Mundo na Suécia.
A selecção portuguesa tem ainda dois jogos de preparação, com a Holanda, agendados para 17 e 18 de Abril, na Guarda antes do embate ibérico.
Fernando Alonso vence na estreia
Ao vencer o Grande Prémio do Bahrein, Fernando Alonso fez história, ao tornar-se o quarto piloto a estrear-se pela Ferrari e a conseguir vencer logo na primeira prova. É por iso o actual lider do Campeonato Mundial de Fórmula 1 com 25 pontos, seguido de Felipe Massa(18 pontos) e Lewis Hamilton(15 pontos).
Para além do piloto espanhol apenas Mário Andretti (1971), Nigel Mansell (1989) e Kimi Raikkonen (2007) conseguiram este feito.
Fonte:sapodesporto
Para além do piloto espanhol apenas Mário Andretti (1971), Nigel Mansell (1989) e Kimi Raikkonen (2007) conseguiram este feito.
Fonte:sapodesporto
Sara Moreira e Jessica Augusto nos 3000m
As atletas portuguesas deram “o litro” na final dos 3000 metros dos Mundiais de pista coberta, mas foi inglória a tentativa de desgastar as atletas africanas. Sara Moreira foi sexta, Jéssica Augusto oitava.
As portuguesas entraram a comandar, primeiro por Sara Moreira, depois Jéssica Augusto que tentou desgastar as atletas africanas.
Apesar de comandar quase toda a prova, na ponta final foi passada pelas concorrentes mais fortes e ainda por Sara Moreira. Jéssica Augusto terminou em oitavo, com 9.01,71 minutos, enquanto Sara Moreira, que se manteve sempre no grupo da frente, foi sexta, com o tempo de 8.55.34 m.
A vencedora da prova foi a etíope Meserer Defar, que completou a prova em 8.51,17m, seguida da queniana Vivian Cheruiyot (8.51,85m) e a etiope Sentayehu Ejigu(8.52,08m) completou o pódio.
Fonte:sapodesporto
As portuguesas entraram a comandar, primeiro por Sara Moreira, depois Jéssica Augusto que tentou desgastar as atletas africanas.
Apesar de comandar quase toda a prova, na ponta final foi passada pelas concorrentes mais fortes e ainda por Sara Moreira. Jéssica Augusto terminou em oitavo, com 9.01,71 minutos, enquanto Sara Moreira, que se manteve sempre no grupo da frente, foi sexta, com o tempo de 8.55.34 m.
A vencedora da prova foi a etíope Meserer Defar, que completou a prova em 8.51,17m, seguida da queniana Vivian Cheruiyot (8.51,85m) e a etiope Sentayehu Ejigu(8.52,08m) completou o pódio.
Fonte:sapodesporto
Mundial de Andebol Escolar 2010
Mundial de Andebol Escolar 2010 de 19 a 27 Março em Braga, Fafe e Guimarães
O Campeonato Mundial de Andebol Escolar vai juntar mais de 800 atletas de 27 países de todo o Mundo. São 24 equipas masculinas e 24 femininas, num total de 900 participantes de 26 países e três continentes.
A competição, que se realiza de dois em dois anos, foi entregue ao Ministério da Educação de Portugal, pela International Schoolsport Federation – ISF que, desta forma, reconhece o trabalho de promoção da prática desportiva desenvolvida no âmbito do Desporto Escolar nacional, mas também todas as qualidades e capacidades organizativas necessárias à realização de um evento desta dimensão.
PORTUGAL NO GRUPO B
A ES Adolfo Portela, nos femininos e a ES António Gedeão, nos masculinos, vão representar Portugal no ISF - Mundial de Andebol Escolar.
O sorteio ditou que, em masculinos, Portugal fará parte do grupo B, juntamente com França, Eslovénia, Croácia, Itália e Chipre e, nos femininos, também integrará o grupo B, tendo como adversários a Alemanha, a Eslovénia, a Polónia, a Suíça e a Itália.
Os Grupos ficaram assim compostos:
Femininos
GRUPO A - Hungria, Áustria, Rep. Checa, Roménia, Chipre e Brasil
GRUPO B - Alemanha, Eslovénia, Polónia, Suíça, Itália, Portugal
GRUPO C - Dinamarca, Eslováquia, Suécia, Bélgica / Flandres, Sérvia e Israel
GRUPO D - França, Croácia, Turquia, Holanda, Luxemburgo e Bulgária
Masculinos
GRUPO A - Dinamarca, Rep. Checa, Suécia, Bulgária, Turquia e Irão
GRUPO B - França, Eslovénia, Croácia, Itália, Chipre e Portugal
GRUPO C - Alemanha, Polónia, Roménia, Bélgica / Flandres, Grécia e Brasil
GRUPO D - Hungria, Áustria, Eslováquia, Luxemburgo, Sérvia e Israel
A cerimónia de abertura será em Fafe, a 19 de Março, e a de encerramento em Guimarães, a 27, nos pavilhões multiusos daquelas cidades.
O Campeonato Mundial de Andebol Escolar vai juntar mais de 800 atletas de 27 países de todo o Mundo. São 24 equipas masculinas e 24 femininas, num total de 900 participantes de 26 países e três continentes.
A competição, que se realiza de dois em dois anos, foi entregue ao Ministério da Educação de Portugal, pela International Schoolsport Federation – ISF que, desta forma, reconhece o trabalho de promoção da prática desportiva desenvolvida no âmbito do Desporto Escolar nacional, mas também todas as qualidades e capacidades organizativas necessárias à realização de um evento desta dimensão.
PORTUGAL NO GRUPO B
A ES Adolfo Portela, nos femininos e a ES António Gedeão, nos masculinos, vão representar Portugal no ISF - Mundial de Andebol Escolar.
O sorteio ditou que, em masculinos, Portugal fará parte do grupo B, juntamente com França, Eslovénia, Croácia, Itália e Chipre e, nos femininos, também integrará o grupo B, tendo como adversários a Alemanha, a Eslovénia, a Polónia, a Suíça e a Itália.
Os Grupos ficaram assim compostos:
Femininos
GRUPO A - Hungria, Áustria, Rep. Checa, Roménia, Chipre e Brasil
GRUPO B - Alemanha, Eslovénia, Polónia, Suíça, Itália, Portugal
GRUPO C - Dinamarca, Eslováquia, Suécia, Bélgica / Flandres, Sérvia e Israel
GRUPO D - França, Croácia, Turquia, Holanda, Luxemburgo e Bulgária
Masculinos
GRUPO A - Dinamarca, Rep. Checa, Suécia, Bulgária, Turquia e Irão
GRUPO B - França, Eslovénia, Croácia, Itália, Chipre e Portugal
GRUPO C - Alemanha, Polónia, Roménia, Bélgica / Flandres, Grécia e Brasil
GRUPO D - Hungria, Áustria, Eslováquia, Luxemburgo, Sérvia e Israel
A cerimónia de abertura será em Fafe, a 19 de Março, e a de encerramento em Guimarães, a 27, nos pavilhões multiusos daquelas cidades.
Naide Gomes prata em Dohe-Qatar
Se há um mês alguém segredasse a Naide Gomes que ganharia a medalha de prata no Mundial de pista coberta, ela pularia de alegria. Mas ontem, depois da final do salto em comprimento, o sentimento foi de alguma frustração. A saltadora portuguesa merecia, de facto, uma medalha de cor mais dourada. Mas a sorte, uma vez mais, não a acompanhou, retirando-lhe a hipótese de revalidar o título de campeã mundial pela diferença de três centímetros: fez 6,67 metros, contra 6,70 da norte-americana Brittney Reese.
Apesar de nivelada por baixo, a final foi emocionante, com a diferença entre as seis primeiras a ser de apenas nove centímetros. Confirmaram-se as dificuldades da saltadora portuguesa - está longe da forma de há dois anos, quando saltou 7,00m -, mas as deficiências técnicas de Reese agudizaram-se desde que foi campeã ao ar livre, em Agosto último, e acabou por haver competição até ao último ensaio!
Repetindo erros já vistos, a norte-americana sentiu muita dificuldade para resolver a questão à base da sua velocidade e força. Uma condição física ainda deficiente deixou a nu todas as suas fraquezas de ordem técnica, que fazem arrepiar todos os que gostam de ver salto em comprimento de alto nível.
Naide Gomes, que se terá apercebido disso mesmo na véspera, durante a qualificação, fez dois bons saltos a 6,67 metros (o primeiro e o quinto) e ainda reclamou do quarto ensaio, anulado pelo árbitro do salto e que terá sido medido com 6,74, o suficiente para o título. O protesto da delegação portuguesa nem chegou a ser considerado pelo júri de apelo, pois uma análise mais cuidada da tábua de chamada deixou perceptível a marca deixada pelo sapato de Naide.
Em resumo, dir-se-ia que foi coroada de êxito a opção do técnico Abreu Matos em levar Naide ao Mundial, mesmo contrariando um cenário negativo. Mais uma vez, Abreu Matos revelou sagacidade na leitura do enquadramento mundial, possibilitando à sua pupila, mesmo vindo de lesão, ganhar mais uma medalha, a quarta em Mundiais de pista coberta. Venha agora o Europeu de Barcelona, ao ar livre, onde Naide tem umas contas a ajustar!
Fonte: OJOGO, 15 de Março
Apesar de nivelada por baixo, a final foi emocionante, com a diferença entre as seis primeiras a ser de apenas nove centímetros. Confirmaram-se as dificuldades da saltadora portuguesa - está longe da forma de há dois anos, quando saltou 7,00m -, mas as deficiências técnicas de Reese agudizaram-se desde que foi campeã ao ar livre, em Agosto último, e acabou por haver competição até ao último ensaio!
Repetindo erros já vistos, a norte-americana sentiu muita dificuldade para resolver a questão à base da sua velocidade e força. Uma condição física ainda deficiente deixou a nu todas as suas fraquezas de ordem técnica, que fazem arrepiar todos os que gostam de ver salto em comprimento de alto nível.
Naide Gomes, que se terá apercebido disso mesmo na véspera, durante a qualificação, fez dois bons saltos a 6,67 metros (o primeiro e o quinto) e ainda reclamou do quarto ensaio, anulado pelo árbitro do salto e que terá sido medido com 6,74, o suficiente para o título. O protesto da delegação portuguesa nem chegou a ser considerado pelo júri de apelo, pois uma análise mais cuidada da tábua de chamada deixou perceptível a marca deixada pelo sapato de Naide.
Em resumo, dir-se-ia que foi coroada de êxito a opção do técnico Abreu Matos em levar Naide ao Mundial, mesmo contrariando um cenário negativo. Mais uma vez, Abreu Matos revelou sagacidade na leitura do enquadramento mundial, possibilitando à sua pupila, mesmo vindo de lesão, ganhar mais uma medalha, a quarta em Mundiais de pista coberta. Venha agora o Europeu de Barcelona, ao ar livre, onde Naide tem umas contas a ajustar!
Fonte: OJOGO, 15 de Março
terça-feira, 16 de março de 2010
CHELSEA - INTER (16-03-10) resumo
Depois de ter sido eliminado nesta fase da competição nas duas últimas época por equipas inglesas, o Inter mostrou ter bem estudada a lição preparada por José Mourinho no seu regresso a Stamford Bridge para defrontar a antiga equipa e vai marcar presença no sorteio de sexta-feira. O golo de Samuel Eto’o a 12 minutos do final da partida confirmou o apuramento dos italianos na sequência da vitória de 2-1 em San Siro e a expulsão de Didier Drogba aos 86 negou qualquer hipótese de recuperação aos anfitriões, mas o treinador português não poderá contar com os dois defesas-centrais desta partida, Walter Samuel e Thiago Motta, na primeira mão dos quartos-de-final pois ambos cartão amarelo e vão ficar de fora.
Mourinho deixou Ricardo Quaresma no banco de suplentes e mostrou a intenção do Inter ao colocar três jogadores de características atacantes de início, Goran Pandev, Diego Milito e Samuel Eto’o, enquanto o homólogo do Chelsea, Carlo Ancelotti, deixou o defesa-central Ricardo Carvalho como suplente e entregou a lateral-esquerda a Yuri Zhirkov. Após Maicon atirar cruzado por cima da trave de Ross Turnbull, Michael Ballack ganhou espaço na zona frontal à baliza e rematou rasteiro ligeiramente ao lado do poste direito da baliza dos “nerazzurri”.
O Inter dispôs de excelente oportunidade para inaugurar o marcador três minutos depois da meia-hora, quando John Terry não conseguiu interceptar o cruzamento largo de Maicon e Samuel Eto’o, de cabeça e na pequena área, errou o alvo. Tapando todos os caminhos até à sua baliza, a formação visitante viu-se finalmente ameaçada nos derradeiros cinco minutos da etapa inicial. Primeiro quando Florent Malouda rodopou sobre Esteban Camabiasso e tentou o remate já dentro da área, mas Walter Samuel aparece rápido a deter o pontapé do extremo francês, antes de Júlio César negar golo a Nicolas Anelka, numa jogada em que Thiago Motta acabou por aliviar o perigo.
Didier Drogba testou a atenção do guarda-redes brasileiro do Inter quatro minutos depois do reatamento, mas a resposta surgiu num pontapé cruzado de Malouda para defesa apertada Júlio César pela linha fundo. O Inter voltou à carga e teve dois excelentes ensejos no mesmo minuto 60, quando Wesley Snejder desmarcou Pandev mas este demorou muito e Zhirkov interceptou-lhe o remate, antes do respectivo canto acabar nas mãos de Turnbull após remate à meia-volta de Milito.
Numa altura de domínio da formação de Mourinho, o dianteiro argentino do Inter desperdiçou mais uma hipótese para marcar após mais um excelente passe de Snejder, antes de Motta cabecear ligeiramente por cima da barra um livre apontado pelo jogador holandês. E como corolário do ascendente, os italianos chegaram finalmente ao golo aos 78 minutos. Snejder, sempre ele, lançou a corrida de Eto’o e o ponta-de-lança dos Camarões não perdoou à saída de Turnbull. O desesperdo do Chelsea ficou depois bem patente quando Drogba foi expulso a quatro minutos do fim num lance com Motta dentro da área do Inter, antes de Eto’o falhar a derradeira oportunidade do encontro.
Fonte: UEFA.com, 16 de Março
Mourinho deixou Ricardo Quaresma no banco de suplentes e mostrou a intenção do Inter ao colocar três jogadores de características atacantes de início, Goran Pandev, Diego Milito e Samuel Eto’o, enquanto o homólogo do Chelsea, Carlo Ancelotti, deixou o defesa-central Ricardo Carvalho como suplente e entregou a lateral-esquerda a Yuri Zhirkov. Após Maicon atirar cruzado por cima da trave de Ross Turnbull, Michael Ballack ganhou espaço na zona frontal à baliza e rematou rasteiro ligeiramente ao lado do poste direito da baliza dos “nerazzurri”.
O Inter dispôs de excelente oportunidade para inaugurar o marcador três minutos depois da meia-hora, quando John Terry não conseguiu interceptar o cruzamento largo de Maicon e Samuel Eto’o, de cabeça e na pequena área, errou o alvo. Tapando todos os caminhos até à sua baliza, a formação visitante viu-se finalmente ameaçada nos derradeiros cinco minutos da etapa inicial. Primeiro quando Florent Malouda rodopou sobre Esteban Camabiasso e tentou o remate já dentro da área, mas Walter Samuel aparece rápido a deter o pontapé do extremo francês, antes de Júlio César negar golo a Nicolas Anelka, numa jogada em que Thiago Motta acabou por aliviar o perigo.
Didier Drogba testou a atenção do guarda-redes brasileiro do Inter quatro minutos depois do reatamento, mas a resposta surgiu num pontapé cruzado de Malouda para defesa apertada Júlio César pela linha fundo. O Inter voltou à carga e teve dois excelentes ensejos no mesmo minuto 60, quando Wesley Snejder desmarcou Pandev mas este demorou muito e Zhirkov interceptou-lhe o remate, antes do respectivo canto acabar nas mãos de Turnbull após remate à meia-volta de Milito.
Numa altura de domínio da formação de Mourinho, o dianteiro argentino do Inter desperdiçou mais uma hipótese para marcar após mais um excelente passe de Snejder, antes de Motta cabecear ligeiramente por cima da barra um livre apontado pelo jogador holandês. E como corolário do ascendente, os italianos chegaram finalmente ao golo aos 78 minutos. Snejder, sempre ele, lançou a corrida de Eto’o e o ponta-de-lança dos Camarões não perdoou à saída de Turnbull. O desesperdo do Chelsea ficou depois bem patente quando Drogba foi expulso a quatro minutos do fim num lance com Motta dentro da área do Inter, antes de Eto’o falhar a derradeira oportunidade do encontro.
Fonte: UEFA.com, 16 de Março
NACIONAL - SLB (14-03-10) resumo
Na primeira volta, na Luz, o Benfica fez diante do Nacional uma das melhores exibições da época e goleou por 6-1. Ontem, o jogo foi muito diferente, mas para aquilo que interessa aos objectivos das águias o resultado foi o mesmo: a conquista dos pontos que permitem aos encarnados seguir na liderança e com três pontos de vantagem sobre o Braga, que vão receber na próxima jornada, dentro de duas semanas. Como se previa, foi um jogo complicado, diante de um Nacional que tudo fez para roubar pontos ao Benfica, mas se desta feita a equipa de Jorge Jesus não conseguiu atingir os patamares exibicionais de outras partidas, revelou uma solidez a toda a prova e o carácter de que são feitos os campeões. Assim se percebe que, depois de Cardozo ter desperdiçado um penálti, a equipa não tenha acusado o golpe e, apenas dois minutos depois, tenha encontrado o caminho do golo, cujo mérito vai por inteiro para Rúben Amorim, que rasgou a defesa contrária e permitiu ao paraguaio passar de vilão a herói.
Antes do jogo, o treinador dos encarnados havia alertado para o pouco tempo de descanso. Apresentando praticamente o mesmo onze que tinha defrontado o Marselha - para além do regresso de Quim à baliza, mudou os laterais apostando em Rúben Amorim e Fábio Coentrão -, a verdade é que em alguns jogadores foi notório que a frescura já não é a mesmo de outros tempos. Até porque Manuel Machado apresentou em campo uma equipa bastante fechada, com três centrais e um meio-campo de combate - com Luís Alberto em plano de evidência, anulando por completo Aimar -, deixando o ataque praticamente só entregue a três homens, dos quais apenas João Aurélio, pela direita, mostrava velocidade para incomodar a defesa encarnada.
No primeiro tempo, era sobretudo no meio-campo que se disputava o jogo e ao Benfica ia valendo o poder de combate e choque de Javi García para manter os equilíbrios. Lances de perigo, poucos. Do lado do Nacional uma boa jogada de João Aurélio mal concluída por Edgar foi uma ameaça sem perigo de maior e Quim só teve de se empenhar a sério num tiro de Luís Alberto (24'). Já as águias, sem conseguirem trocar a bola com a habitual destreza e velocidade - a relva também não ajudava - tiveram aos 17' e 19' duas boas ocasiões, ambas começaram nos pés de Fábio Coentrão, mas Cardozo e Saviola perderam tempo de remate e permitiram o corte.
Jorge Jesus manteve a confiança no onze e não fez substituições ao intervalo. Logo após o recomeço, Coentrão deu o mote com um forte disparo que Bracali defendeu com dificuldade. Os irrequietos Di María e Saviola, mesmo sem estarem numa noite de grande inspiração, em especial o primeiro, iam mantendo em sentido a defesa do Nacional, que quase abdicara de atacar.
Aos 59', Diego Barcellos foi a primeira aposta de Manuel Machado, mas não esteve nada feliz - terá cometido um penálti sobre David Luiz, pelo menos foi esse o entendimento do árbitro, e abandonou o campo lesionado, já depois do Benfica ter feito o golo. Já Jorge Jesus, apanhando-se em vantagem, não correu riscos como diante do Marselha. Mandou os seus jogadores vestirem o fato-macaco e defender com unhas e dentes o resultado. As substituições que fez refrescaram as laterais e reforçaram o poder de choque na linha intermédia, com Ramires a juntar-se a Javi García após a saída de Aimar. As opções atacantes do Nacional, nada de novo trouxeram e tirando um cabeceamento de Cléber, após um canto, Quim teve um resto de jogo descansado. Aliás, com maior espaço para sair em contra-ataque, o Benfica podia até ter matado o jogo mais cedo, mas Cardozo (72') e Maxi Pereira (90'+2') não finalizaram da melhor forma.
Nacional 0-1 Benfica
Estádio da Madeira
relvado razoável
4646 espectadores
Árbitro Paulo Baptista (AF Portalegre)
Assistentes José Braga e Luís Tavares
4º árbitro Marco Ferreira
Treinador Manuel Machado
1 Bracali GR 6
2 Patacas LD 5
4 Halliche DC 4
3 Felipe Lopes DC 5
6 Cléber DC 4
55 Nuno Pinto LE a 59' 4
8 Luís Alberto MD 7
30 Leandro Salino MD a 68' 4
23 João Aurélio AD 5
77 Thiago Gentil MO 4
9 Edgar Silva AV 4
-
24 Elisson GR
33 Tomasevic DC
34 Alex Bruno DC
99 Amuneke AE d 76' 3
10 Pecnik MO d 68' 3
19 Diego Barcellos AVd59' 76' 2
11 Pedro Oldoni AV
amarelos 40' Felipe Lopes, 56' João Aurélio, 61' Cléber, 62' Diego Barcellos, 90+3' Pecnik
vermelhos nada a assinalar
Jorge Jesus Treinador
12 Quim GR 6
5 Rúben Amorim LD 7
4 Luisão DC 6
23 David Luiz DC 6
18 Fábio Coentrão LE 6
6 Javi García MD 6
8 Ramires AD 6
10 Aimar MO a 70' 4
20 Di María AE a 87' 5
30 Saviola AV a 82' 6
7 Cardozo AV 5
-
13 Júlio César GR
14 Maxi Pereira LD d 72' 5
27 Sidnei DC
25 César Peixoto LE d 82' 3
17 Carlos Martins MO
21 Nuno Gomes AV
31 Alan Kardec AV d 87' -
Golo
[0-1] 65' Cardozo
amarelos 28' Ramires, 70' Aimar, 90' David Luiz
vermelhos nada a assinalar
Fonte: OJOGO, 15 de Março
Highlights
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Antes do jogo, o treinador dos encarnados havia alertado para o pouco tempo de descanso. Apresentando praticamente o mesmo onze que tinha defrontado o Marselha - para além do regresso de Quim à baliza, mudou os laterais apostando em Rúben Amorim e Fábio Coentrão -, a verdade é que em alguns jogadores foi notório que a frescura já não é a mesmo de outros tempos. Até porque Manuel Machado apresentou em campo uma equipa bastante fechada, com três centrais e um meio-campo de combate - com Luís Alberto em plano de evidência, anulando por completo Aimar -, deixando o ataque praticamente só entregue a três homens, dos quais apenas João Aurélio, pela direita, mostrava velocidade para incomodar a defesa encarnada.
No primeiro tempo, era sobretudo no meio-campo que se disputava o jogo e ao Benfica ia valendo o poder de combate e choque de Javi García para manter os equilíbrios. Lances de perigo, poucos. Do lado do Nacional uma boa jogada de João Aurélio mal concluída por Edgar foi uma ameaça sem perigo de maior e Quim só teve de se empenhar a sério num tiro de Luís Alberto (24'). Já as águias, sem conseguirem trocar a bola com a habitual destreza e velocidade - a relva também não ajudava - tiveram aos 17' e 19' duas boas ocasiões, ambas começaram nos pés de Fábio Coentrão, mas Cardozo e Saviola perderam tempo de remate e permitiram o corte.
Jorge Jesus manteve a confiança no onze e não fez substituições ao intervalo. Logo após o recomeço, Coentrão deu o mote com um forte disparo que Bracali defendeu com dificuldade. Os irrequietos Di María e Saviola, mesmo sem estarem numa noite de grande inspiração, em especial o primeiro, iam mantendo em sentido a defesa do Nacional, que quase abdicara de atacar.
Aos 59', Diego Barcellos foi a primeira aposta de Manuel Machado, mas não esteve nada feliz - terá cometido um penálti sobre David Luiz, pelo menos foi esse o entendimento do árbitro, e abandonou o campo lesionado, já depois do Benfica ter feito o golo. Já Jorge Jesus, apanhando-se em vantagem, não correu riscos como diante do Marselha. Mandou os seus jogadores vestirem o fato-macaco e defender com unhas e dentes o resultado. As substituições que fez refrescaram as laterais e reforçaram o poder de choque na linha intermédia, com Ramires a juntar-se a Javi García após a saída de Aimar. As opções atacantes do Nacional, nada de novo trouxeram e tirando um cabeceamento de Cléber, após um canto, Quim teve um resto de jogo descansado. Aliás, com maior espaço para sair em contra-ataque, o Benfica podia até ter matado o jogo mais cedo, mas Cardozo (72') e Maxi Pereira (90'+2') não finalizaram da melhor forma.
Nacional 0-1 Benfica
Estádio da Madeira
relvado razoável
4646 espectadores
Árbitro Paulo Baptista (AF Portalegre)
Assistentes José Braga e Luís Tavares
4º árbitro Marco Ferreira
Treinador Manuel Machado
1 Bracali GR 6
2 Patacas LD 5
4 Halliche DC 4
3 Felipe Lopes DC 5
6 Cléber DC 4
55 Nuno Pinto LE a 59' 4
8 Luís Alberto MD 7
30 Leandro Salino MD a 68' 4
23 João Aurélio AD 5
77 Thiago Gentil MO 4
9 Edgar Silva AV 4
-
24 Elisson GR
33 Tomasevic DC
34 Alex Bruno DC
99 Amuneke AE d 76' 3
10 Pecnik MO d 68' 3
19 Diego Barcellos AVd59' 76' 2
11 Pedro Oldoni AV
amarelos 40' Felipe Lopes, 56' João Aurélio, 61' Cléber, 62' Diego Barcellos, 90+3' Pecnik
vermelhos nada a assinalar
Jorge Jesus Treinador
12 Quim GR 6
5 Rúben Amorim LD 7
4 Luisão DC 6
23 David Luiz DC 6
18 Fábio Coentrão LE 6
6 Javi García MD 6
8 Ramires AD 6
10 Aimar MO a 70' 4
20 Di María AE a 87' 5
30 Saviola AV a 82' 6
7 Cardozo AV 5
-
13 Júlio César GR
14 Maxi Pereira LD d 72' 5
27 Sidnei DC
25 César Peixoto LE d 82' 3
17 Carlos Martins MO
21 Nuno Gomes AV
31 Alan Kardec AV d 87' -
Golo
[0-1] 65' Cardozo
amarelos 28' Ramires, 70' Aimar, 90' David Luiz
vermelhos nada a assinalar
Fonte: OJOGO, 15 de Março
Highlights
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SCP - V. GUIMARÂES (14-03-10) resumo
Um, dois, três. Vinte minutos, foram quanto bastou para que um Sporting pujante, agressivo e esclarecido fizesse três golos na baliza de um atrarantado Nilson, que ante uma enxurrada de futebol atacante já não percebia de onde as bolas chegavam nem sabia para que lado haveria de se virar. O jogo que colocava frente a frente as duas equipas há mais tempo sem sofrer golos na Liga começava assim, com a marcadíssima superioridade dos leões sobre o Guimarães, que chegava a Alvalade apostado em subir ao quarto lugar por troca com os anfitriões de ontem. Mas a passividade inicial saiu cara aos minhotos, que agora estão a cinco pontos do objectivo e bem podem olhar também para baixo, para defender a quinta posição, que também deve dar Liga Europa.
A segunda maior assistência da época em Alvalade (apenas superada pelo Sporting-Benfica para a Liga) foi premiada com 20 minutos de luxo. Em jeito de brincadeira pode dizer-se que os jogadores se exibiram assim para agradar às muitas "leoas" que se deslocaram ao estádio (era dia de "Mulheres com garra"), mas a verdade é que esta equipa começa a revelar trabalho. Carlos Carvalhal teve um início titubeante, primeiro querendo mudar muito depressa, depois recuando para os processos que a equipa tinha assimilados, em seguida forçando alterações que lhe custaram alguns dos objectivos da época, numa série negra de sete jogos sem vencer, mas neste momento tem a equipa oleada e pronta a jogar tanto no 4x2x3x1 de Madrid como no 4x1x3x2 a que ontem voltou. Futebol de circulação rápida, muito movimento sem bola e grandes actuações de Liedson e Saleiro a procurar espaço na frente, de Izmailov a acelerar, de Moutinho a cair no lado da bola para criar superioridade numérica e de Pedro Mendes a equilibrar e a dividir o jogo.
É verdade que o primeiro golo leonino, de Grimi, aos 8', parece ter sido obtido em fora-de-jogo, mas o 2-0, logo aos 9', por Liedson, acabou com as discussões. E antes de fazer o 3-0, aos 20', Saleiro viu um golo ser-lhe mal anulado, aos 12'. O Guimarães, organizado em 4x1x4x1, com Moreno a trinco mas João Alves a baixar para o ajudar e Nuno Assis a subir para apoiar o ponta-de-lança, Roberto, era perigoso sempre que Assis se aproximava da área com a bola, mas caía vítima de um sector recuado adormecido.
Aos 3-0, o Sporting baixou de intensidade e recuou o bloco. Foi como se, esgotada a testosterona, se tivesse deitado a fumar um cigarrito. Paulo Sérgio, que já trocara João Alves por Douglas, passando a 4x3x3, viu o jogo cair num impasse até ao intervalo, até porque a reorganização do Guimarães afastava Nuno Assis da área. Só na segunda parte, quando passaram a apostar mais nos remates de meia distância e nas bolas largas para a área, os minhotos conseguiram reabrir uma partida que parecia fechada. Já se sabia que o futebol aéreo é uma das lacunas defensivas deste Sporting: foi pelo ar que Valdomiro reduziu para 1-3, a 23 minutos do final.
E foi nessa altura que o Guimarães trocou Moreno por Marquinho, que se foi colocar atrás dos dois avançados, para tentar ganhar segundas bolas. Foi um Guimarães de processos simples o que complicou a vida a um Sporting que, por essa altura, já estaria a pensar no jogo de quinta-feira, com o Atlético de Madrid. É que este Sporting atravessa a fase de fulgor da juventude e deixou que a ansiedade lhe tolhesse a clarividência. E não tivesse Rui Patrício negado claras oportunidades de golo a Douglas e Andrezinho e talvez a moral não estivesse tão elevada em Alvalade antes do duelo ibérico que se avizinha.
Sporting 3-1 Guimarães
Estádio josé alvalade
relvado razoável
35 007 espectadores
Árbitro bruno paixão (AF setúbal)
Assistentes António Godinho e Rodrigo Pereira
Treinador Carlos Carvalhal
1 Rui Patrício GR 7
21 João Pereira LD a 79' 6
13 Tonel DC 6
4 Polga DC 6
18 Grimi LE 6
2 Pedro Mendes MD 7
24 Miguel Veloso MO a 61' 6
28 João Moutinho MO 7
7 Izmailov MO 7
9 Saleiro AV 7
31 Liedson AV a 90'+2' 8
-
16 Tiago GR
5 Pedro Silva LD d 79' 3
12 Caneira DC d 90'+2' -
6 Adrien MD
14 Matías Fernández MO d 61' 5
25 Pereirinha MO
22 Pongolle AV
Golos
[1-0] 8' Grimi; [2-0] 9' Liedson
[3-0] 20' Saleiro
amarelos 55' Miguel Veloso, 71' Liedson, 82' João Moutinho, 86' Tonel
vermelhos nada a assinalar
Paulo Sérgio Treinador
1 Nilson GR 5
79 Alex LD 5
22 Gustavo DC 3
5 Valdomiro DC 6
31 Andrezinho LE 5
18 Moreno MD a 74' 4
17 Rui Miguel AD a 87' 4
80 João Alves MO a 31' 1
10 Nuno Assis MO 6
23 Desmarets AE 6
9 Roberto AV 4
-
52 Serginho GR
25 Milhazes LE
11 Renan MD
26 Flávio Meireles MD
13 Jorge Gonçalves AD d 87' -
39 Marquinho AD d 74' 3
99 Douglas AV d 31' 5
Golo [3-1] 67' Valdomiro
amarelos 59' Moreno, 73' Gustavo
vermelhos nada a assinalar
Fonte: OJOGO, 15 Março
A segunda maior assistência da época em Alvalade (apenas superada pelo Sporting-Benfica para a Liga) foi premiada com 20 minutos de luxo. Em jeito de brincadeira pode dizer-se que os jogadores se exibiram assim para agradar às muitas "leoas" que se deslocaram ao estádio (era dia de "Mulheres com garra"), mas a verdade é que esta equipa começa a revelar trabalho. Carlos Carvalhal teve um início titubeante, primeiro querendo mudar muito depressa, depois recuando para os processos que a equipa tinha assimilados, em seguida forçando alterações que lhe custaram alguns dos objectivos da época, numa série negra de sete jogos sem vencer, mas neste momento tem a equipa oleada e pronta a jogar tanto no 4x2x3x1 de Madrid como no 4x1x3x2 a que ontem voltou. Futebol de circulação rápida, muito movimento sem bola e grandes actuações de Liedson e Saleiro a procurar espaço na frente, de Izmailov a acelerar, de Moutinho a cair no lado da bola para criar superioridade numérica e de Pedro Mendes a equilibrar e a dividir o jogo.
É verdade que o primeiro golo leonino, de Grimi, aos 8', parece ter sido obtido em fora-de-jogo, mas o 2-0, logo aos 9', por Liedson, acabou com as discussões. E antes de fazer o 3-0, aos 20', Saleiro viu um golo ser-lhe mal anulado, aos 12'. O Guimarães, organizado em 4x1x4x1, com Moreno a trinco mas João Alves a baixar para o ajudar e Nuno Assis a subir para apoiar o ponta-de-lança, Roberto, era perigoso sempre que Assis se aproximava da área com a bola, mas caía vítima de um sector recuado adormecido.
Aos 3-0, o Sporting baixou de intensidade e recuou o bloco. Foi como se, esgotada a testosterona, se tivesse deitado a fumar um cigarrito. Paulo Sérgio, que já trocara João Alves por Douglas, passando a 4x3x3, viu o jogo cair num impasse até ao intervalo, até porque a reorganização do Guimarães afastava Nuno Assis da área. Só na segunda parte, quando passaram a apostar mais nos remates de meia distância e nas bolas largas para a área, os minhotos conseguiram reabrir uma partida que parecia fechada. Já se sabia que o futebol aéreo é uma das lacunas defensivas deste Sporting: foi pelo ar que Valdomiro reduziu para 1-3, a 23 minutos do final.
E foi nessa altura que o Guimarães trocou Moreno por Marquinho, que se foi colocar atrás dos dois avançados, para tentar ganhar segundas bolas. Foi um Guimarães de processos simples o que complicou a vida a um Sporting que, por essa altura, já estaria a pensar no jogo de quinta-feira, com o Atlético de Madrid. É que este Sporting atravessa a fase de fulgor da juventude e deixou que a ansiedade lhe tolhesse a clarividência. E não tivesse Rui Patrício negado claras oportunidades de golo a Douglas e Andrezinho e talvez a moral não estivesse tão elevada em Alvalade antes do duelo ibérico que se avizinha.
Sporting 3-1 Guimarães
Estádio josé alvalade
relvado razoável
35 007 espectadores
Árbitro bruno paixão (AF setúbal)
Assistentes António Godinho e Rodrigo Pereira
Treinador Carlos Carvalhal
1 Rui Patrício GR 7
21 João Pereira LD a 79' 6
13 Tonel DC 6
4 Polga DC 6
18 Grimi LE 6
2 Pedro Mendes MD 7
24 Miguel Veloso MO a 61' 6
28 João Moutinho MO 7
7 Izmailov MO 7
9 Saleiro AV 7
31 Liedson AV a 90'+2' 8
-
16 Tiago GR
5 Pedro Silva LD d 79' 3
12 Caneira DC d 90'+2' -
6 Adrien MD
14 Matías Fernández MO d 61' 5
25 Pereirinha MO
22 Pongolle AV
Golos
[1-0] 8' Grimi; [2-0] 9' Liedson
[3-0] 20' Saleiro
amarelos 55' Miguel Veloso, 71' Liedson, 82' João Moutinho, 86' Tonel
vermelhos nada a assinalar
Paulo Sérgio Treinador
1 Nilson GR 5
79 Alex LD 5
22 Gustavo DC 3
5 Valdomiro DC 6
31 Andrezinho LE 5
18 Moreno MD a 74' 4
17 Rui Miguel AD a 87' 4
80 João Alves MO a 31' 1
10 Nuno Assis MO 6
23 Desmarets AE 6
9 Roberto AV 4
-
52 Serginho GR
25 Milhazes LE
11 Renan MD
26 Flávio Meireles MD
13 Jorge Gonçalves AD d 87' -
39 Marquinho AD d 74' 3
99 Douglas AV d 31' 5
Golo [3-1] 67' Valdomiro
amarelos 59' Moreno, 73' Gustavo
vermelhos nada a assinalar
Fonte: OJOGO, 15 Março
domingo, 14 de março de 2010
SPORTING DE BRAGA - RIO AVE (13-03-10) Resumo
O Sporting de Braga regressou este sábado à liderança da Liga Sagres, ainda que à condição, depois de bater o Rio Ave (1-0) na 23ª jornada, com um golo solitário de Madrid, que não marcava desde 2005.
Foi a 11ª vitória dos "arsenalistas" em 12 jogos em casa, igualando o Benfica (que joga domingo, na Madeira, ante o Nacional), com 55 pontos, mas tirando vantagem do confronto directo sobre os "encarnados", que recebem o Braga na próxima jornada.
Com excepção dos primeiros 10 minutos, o Sporting de Braga esteve bem na primeira parte, agressivo na busca pela posse de bola e veloz na tentativa de chegar ao golo, e menos bem, na segunda, algo ansioso e limitando-se a controlar a partida.
A primeira grande oportunidade de golo pertenceu ao Rio Ave, logo aos oito minutos: centro de Zé Gomes e cabeçada de Taranti em grande estilo à barra da baliza defendida por Eduardo.
A equipa de Vila do Conde privilegiava o ataque pela banda direita, com Zé Gomes e Bruno Gama muito activos a darem trabalho ao defesa Evaldo, mas seria o Sporting de Braga a chegar à vantagem, aos 16 minutos.
Renteria trabalhou bem à entrada da área e serviu Madrid que rematou rasteiro, a bola ainda desviou num defesa vila-condense e encaminhou-se para o fundo das redes de Carlos, sem hipóteses para o guarda-redes angolano.
O médio argentino já não marcava um golo para o campeonato desde Outubro de 2005, num jogo com o Boavista, também na “pedreira”.
O Rio Ave respondeu pouco depois, aos 21, mas o remate cruzado de Sidnei embateu nas malhas laterais e foi apenas um susto para o guarda-redes Eduardo.
No espaço de um minuto (36), a equipa minhota criou muito perigo, primeiro com um remate em arco de Filipe Oliveira, após boa combinação com Mossoró, defendido por Carlos e, na sequência da jogada, Mossoró "descobriu" um espaço na área, mas depois rematou muito mal.
O jogo tinha sentido único há muitos minutos e, mesmo antes do intervalo (45+1), Matheus cruzou da esquerda e Renteria rematou de primeira, obrigando Carlos a uma defesa por instinto com os pés.
Aos 55 minutos, Carlos Brito alargou a frente de ataque (entrada do avançado Nélson Oliveira e saída do defesa direito Zé Gomes), enquanto Domingos Paciência teve que colocar Rodriguez em campo por troca com André Leone, que saiu lesionado.
As alterações na equipa de Vila de Conde obrigaram os da casa a recuar, mas a verdade é que o Rio Ave raramente criou perigo, sendo que o Sporting de Braga, apanhando-se a vencer em casa, raramente consente golos (apenas três sofridos no municipal bracarense).
A segunda parte foi bem mais pobre do que a primeira, sendo de destacar um remate de Hugo Viana para defesa apertada de Carlos (56) e dois do Rio Ave, Chidi (81) e Vítor Gomes (90), o primeiro defendido por Eduardo, o segundo um pouco ao lado.
FICHA DO JOGO:
Jogo no Estádio Municipal de Braga.
Sporting de Braga - Rio Ave: 1 - 0.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores:
1-0, Andrés Madrid, aos 16 minutos.
Equipas:
Sporting de Braga: Eduardo, Filipe Oliveira, Moisés, André Leone (Rodriguez, 55), Evaldo, Madrid, Hugo Viana, Mossoró, Matheus (Meyong, 84) e Alan, Renteria (Luís Aguiar, 67).
(Suplentes: Kieszek, Rodriguez, Miguel Garcia, Luís Aguiar, Rafael Bastos, Diogo Valente, Meyong).
Rio Ave: Carlos, Zé Gomes (Nélson Oliveira, 55), Gaspar, Fábio Faria, Sílvio, Vítor Gomes, Tarantini, Wires, Bruno Gama, Sidnei (Chidi, 55) e Bruno Fogaça (Bruno Moraes, 77).
(Suplentes: Mora, Ricardo Chaves, Evandro, Chidi, Adriano, Nélson Oliveira, Bruno Moraes).
Árbitro: Jorge Sousa (Porto).
Acção disciplinar: cartão amarelo para Zé Gomes (37), Sílvio (85) e Meyong (94).
Assistência: cerca de 12 mil espectadores.
Fonte: OJOGO, 14 de Março
Foi a 11ª vitória dos "arsenalistas" em 12 jogos em casa, igualando o Benfica (que joga domingo, na Madeira, ante o Nacional), com 55 pontos, mas tirando vantagem do confronto directo sobre os "encarnados", que recebem o Braga na próxima jornada.
Com excepção dos primeiros 10 minutos, o Sporting de Braga esteve bem na primeira parte, agressivo na busca pela posse de bola e veloz na tentativa de chegar ao golo, e menos bem, na segunda, algo ansioso e limitando-se a controlar a partida.
A primeira grande oportunidade de golo pertenceu ao Rio Ave, logo aos oito minutos: centro de Zé Gomes e cabeçada de Taranti em grande estilo à barra da baliza defendida por Eduardo.
A equipa de Vila do Conde privilegiava o ataque pela banda direita, com Zé Gomes e Bruno Gama muito activos a darem trabalho ao defesa Evaldo, mas seria o Sporting de Braga a chegar à vantagem, aos 16 minutos.
Renteria trabalhou bem à entrada da área e serviu Madrid que rematou rasteiro, a bola ainda desviou num defesa vila-condense e encaminhou-se para o fundo das redes de Carlos, sem hipóteses para o guarda-redes angolano.
O médio argentino já não marcava um golo para o campeonato desde Outubro de 2005, num jogo com o Boavista, também na “pedreira”.
O Rio Ave respondeu pouco depois, aos 21, mas o remate cruzado de Sidnei embateu nas malhas laterais e foi apenas um susto para o guarda-redes Eduardo.
No espaço de um minuto (36), a equipa minhota criou muito perigo, primeiro com um remate em arco de Filipe Oliveira, após boa combinação com Mossoró, defendido por Carlos e, na sequência da jogada, Mossoró "descobriu" um espaço na área, mas depois rematou muito mal.
O jogo tinha sentido único há muitos minutos e, mesmo antes do intervalo (45+1), Matheus cruzou da esquerda e Renteria rematou de primeira, obrigando Carlos a uma defesa por instinto com os pés.
Aos 55 minutos, Carlos Brito alargou a frente de ataque (entrada do avançado Nélson Oliveira e saída do defesa direito Zé Gomes), enquanto Domingos Paciência teve que colocar Rodriguez em campo por troca com André Leone, que saiu lesionado.
As alterações na equipa de Vila de Conde obrigaram os da casa a recuar, mas a verdade é que o Rio Ave raramente criou perigo, sendo que o Sporting de Braga, apanhando-se a vencer em casa, raramente consente golos (apenas três sofridos no municipal bracarense).
A segunda parte foi bem mais pobre do que a primeira, sendo de destacar um remate de Hugo Viana para defesa apertada de Carlos (56) e dois do Rio Ave, Chidi (81) e Vítor Gomes (90), o primeiro defendido por Eduardo, o segundo um pouco ao lado.
FICHA DO JOGO:
Jogo no Estádio Municipal de Braga.
Sporting de Braga - Rio Ave: 1 - 0.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores:
1-0, Andrés Madrid, aos 16 minutos.
Equipas:
Sporting de Braga: Eduardo, Filipe Oliveira, Moisés, André Leone (Rodriguez, 55), Evaldo, Madrid, Hugo Viana, Mossoró, Matheus (Meyong, 84) e Alan, Renteria (Luís Aguiar, 67).
(Suplentes: Kieszek, Rodriguez, Miguel Garcia, Luís Aguiar, Rafael Bastos, Diogo Valente, Meyong).
Rio Ave: Carlos, Zé Gomes (Nélson Oliveira, 55), Gaspar, Fábio Faria, Sílvio, Vítor Gomes, Tarantini, Wires, Bruno Gama, Sidnei (Chidi, 55) e Bruno Fogaça (Bruno Moraes, 77).
(Suplentes: Mora, Ricardo Chaves, Evandro, Chidi, Adriano, Nélson Oliveira, Bruno Moraes).
Árbitro: Jorge Sousa (Porto).
Acção disciplinar: cartão amarelo para Zé Gomes (37), Sílvio (85) e Meyong (94).
Assistência: cerca de 12 mil espectadores.
Fonte: OJOGO, 14 de Março
ACADÉMICA - FCP (13-03-10) Resumo
O jogo de Coimbra terminou com uma imagem inédita. Mal o árbitro João Capela terminou a partida, os jogadores do FC Porto abraçaram-se, fizeram um círculo no meio do relvado e festejaram para dentro uma vitória arrancada a ferros. Logo depois, com Bruno Alves e Raul Meireles à frente do grupo, foram agradecer o apoio dos adeptos. Tudo isto na semana em que disseram adeus à Champions, depois da goleada em Londres. Na verdade, não fosse o golo tardio de Rodríguez e ontem a equipa portista também teria dito adeus à próxima edição da prova milionária. Não que esteja fácil chegar ao segundo lugar, mas, pelo menos, a crença pode ser suportada pela matemática e pela motivação de uma vitória fora de casa com dois contornos importantes: é a primeira reviravolta da época no campeonato (a segunda da temporada, depois do APOEL no Dragão) e a primeira vitória forasteira conseguida no último mês e meio (a última tinha sido na Choupana). Quanto à Académica, palmas para o empenho e para a estratégia bem pensada de André Villas-Boas.
A teoria fazia prever e o início de jogo confirmou tudo: as equipas encaixaram-se quase na perfeição com o 4x3x3 adoptado pelos treinadores. Villas-Boas ficou sem Berger, castigado, e apostou em Luiz Nunes para fazer companhia a Orlando. Jesualdo optou por Raul Meireles para trinco, em detrimento de Tomás Costa, e colocou Belluschi ao lado de Rúben Micael mais à frente. Resultados? Da parte do FC Porto, foram constrangedores. A equipa jogou mal e manifestou, sobretudo, escassez de ideias no meio-campo (Meireles, Belluschi e Rúben abaixo do esperado), hipotecando a eficácia ofensiva. As poucas investidas surgiram dos pés de Rodríguez e Varela. A Académica jogou melhor, um pouco melhor. Notou-se uma grande atitude dos jogadores e uma apetência para explorar a velocidade de Éder e Sougou, que surgiu muitas vezes nas costas do guineense. O primeiro golo até surgiu com alguma naturalidade, mas fruto de um erro do árbitro. Bruno Alves não cometeu falta sobre Éder, mas Sougou não perdeu a oportunidade de bater Beto aos 32'. Adversário ao chão? Nada disso. O mesmo Bruno Alves encarregou-se de emendar o erro do árbitro quatro minutos depois. Rúben Micael marcou um livre e o capitão cabeceou para o fundo da baliza, beneficiando dos erros de Orlando e do guarda-redes Ricardo (saiu por lesão ainda antes do intervalo).
Após o intervalo, o jogo disputou-se, e muito, nos bancos. O futebol continuou sem qualquer tipo de beleza estética e Jesualdo atirou Mariano para o relvado, por troca com Rúben Micael, passando com isso para um esquema de 4x4x2. Varela ficou com Falcao na frente, Belluschi recuou para o lado de Meireles, e Mariano e Rodríguez fecharam o miolo. Depois da troca de pontas-de-lança (Éder por Vouho), Villas-Boas respondeu, tirando Cris, mais ofensivo, por Paulo Sérgio, mais musculado. Empate técnico, no resultado e no mau futebol, por vezes, aos repelões. Já sem Mariano, saiu por lesão, e com Tomás Costa em campo, Varela descobriu então Rodríguez, que fuzilou Nereu aos 87'. A primeira cambalhota na I Liga estava consumada e Falcao até poderia ter ampliado o resultado, em mais um erro do árbitro, que considerou falta de Rui Nereu sobre o colombiano na área. O ponta-de-lança falhou o terceiro penálti da época.
Académica 1-2 FC porto
Estádio Cidade de Coimbra
relvado razoável
5562 espectadores
Árbitro João Capela (AF Lisboa)
Assistentes Gabínio Evaristo e Francisco Freitas
ACADÉMICA
Treinador André Villas-Boas
12 Ricardo GR a 45+3' 4
19 Pedrinho LD a 4
15 Orlando DC a 5
4 Luiz Nunes DC a 6
22 Emídio Rafael LE a 4
66 Nuno Coelho MD a 6
33 Tiero MO a 5
17 Cris MO a 79' 6
18 Sougou AD a 6
21 Éder AV a 72' 6
25 João Ribeiro AE a 4
1 Rui Nereu GR d 45+3' 4
55 Hélder Cabral LE d
8 Paulo Sérgio MD d 79' 3
28 Jonathan Bru MD d
11 Lito AE d
27 Vouho AV d 72' 3
32 Bibishkov AV d
Golos
[1-0] 33' Sougou
amarelos 35' Sougou, 38'Tiero, 41' Cris, 90+4' Rui Nereu
vermelhos nada a assinalar
FC PORTO
Jesualdo Ferreira Treinador
24 Beto GR a 5
22 Miguel Lopes LD a 6
14 Rolando DC a 5
2 Bruno Alves DC a 6
15 Álvaro Pereira LE a 5
3 Raul Meireles MD a 5
7 Belluschi MO a 5
28 Rúben Micael MO a 69' 5
17 Varela AD a 6
10 Rodríguez AE a 7
9 Falcao AV a 5
33 Nuno GR d
23 Addy LE d
18 Nuno A. Coelho DC d
6 Guarín MD d
20 Tomás Costa MD d 83' 5
8 Valeri MO d
11 Mariano AD d 69'-83' -
Golos
[1-1] 36' Bruno Alves [1-2] 87' Rodríguez
amarelos 32'Bruno Alves
vermelhos nada a assinalar
Fonte: OJOGO, 14 De Março
Highlights
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A teoria fazia prever e o início de jogo confirmou tudo: as equipas encaixaram-se quase na perfeição com o 4x3x3 adoptado pelos treinadores. Villas-Boas ficou sem Berger, castigado, e apostou em Luiz Nunes para fazer companhia a Orlando. Jesualdo optou por Raul Meireles para trinco, em detrimento de Tomás Costa, e colocou Belluschi ao lado de Rúben Micael mais à frente. Resultados? Da parte do FC Porto, foram constrangedores. A equipa jogou mal e manifestou, sobretudo, escassez de ideias no meio-campo (Meireles, Belluschi e Rúben abaixo do esperado), hipotecando a eficácia ofensiva. As poucas investidas surgiram dos pés de Rodríguez e Varela. A Académica jogou melhor, um pouco melhor. Notou-se uma grande atitude dos jogadores e uma apetência para explorar a velocidade de Éder e Sougou, que surgiu muitas vezes nas costas do guineense. O primeiro golo até surgiu com alguma naturalidade, mas fruto de um erro do árbitro. Bruno Alves não cometeu falta sobre Éder, mas Sougou não perdeu a oportunidade de bater Beto aos 32'. Adversário ao chão? Nada disso. O mesmo Bruno Alves encarregou-se de emendar o erro do árbitro quatro minutos depois. Rúben Micael marcou um livre e o capitão cabeceou para o fundo da baliza, beneficiando dos erros de Orlando e do guarda-redes Ricardo (saiu por lesão ainda antes do intervalo).
Após o intervalo, o jogo disputou-se, e muito, nos bancos. O futebol continuou sem qualquer tipo de beleza estética e Jesualdo atirou Mariano para o relvado, por troca com Rúben Micael, passando com isso para um esquema de 4x4x2. Varela ficou com Falcao na frente, Belluschi recuou para o lado de Meireles, e Mariano e Rodríguez fecharam o miolo. Depois da troca de pontas-de-lança (Éder por Vouho), Villas-Boas respondeu, tirando Cris, mais ofensivo, por Paulo Sérgio, mais musculado. Empate técnico, no resultado e no mau futebol, por vezes, aos repelões. Já sem Mariano, saiu por lesão, e com Tomás Costa em campo, Varela descobriu então Rodríguez, que fuzilou Nereu aos 87'. A primeira cambalhota na I Liga estava consumada e Falcao até poderia ter ampliado o resultado, em mais um erro do árbitro, que considerou falta de Rui Nereu sobre o colombiano na área. O ponta-de-lança falhou o terceiro penálti da época.
Académica 1-2 FC porto
Estádio Cidade de Coimbra
relvado razoável
5562 espectadores
Árbitro João Capela (AF Lisboa)
Assistentes Gabínio Evaristo e Francisco Freitas
ACADÉMICA
Treinador André Villas-Boas
12 Ricardo GR a 45+3' 4
19 Pedrinho LD a 4
15 Orlando DC a 5
4 Luiz Nunes DC a 6
22 Emídio Rafael LE a 4
66 Nuno Coelho MD a 6
33 Tiero MO a 5
17 Cris MO a 79' 6
18 Sougou AD a 6
21 Éder AV a 72' 6
25 João Ribeiro AE a 4
1 Rui Nereu GR d 45+3' 4
55 Hélder Cabral LE d
8 Paulo Sérgio MD d 79' 3
28 Jonathan Bru MD d
11 Lito AE d
27 Vouho AV d 72' 3
32 Bibishkov AV d
Golos
[1-0] 33' Sougou
amarelos 35' Sougou, 38'Tiero, 41' Cris, 90+4' Rui Nereu
vermelhos nada a assinalar
FC PORTO
Jesualdo Ferreira Treinador
24 Beto GR a 5
22 Miguel Lopes LD a 6
14 Rolando DC a 5
2 Bruno Alves DC a 6
15 Álvaro Pereira LE a 5
3 Raul Meireles MD a 5
7 Belluschi MO a 5
28 Rúben Micael MO a 69' 5
17 Varela AD a 6
10 Rodríguez AE a 7
9 Falcao AV a 5
33 Nuno GR d
23 Addy LE d
18 Nuno A. Coelho DC d
6 Guarín MD d
20 Tomás Costa MD d 83' 5
8 Valeri MO d
11 Mariano AD d 69'-83' -
Golos
[1-1] 36' Bruno Alves [1-2] 87' Rodríguez
amarelos 32'Bruno Alves
vermelhos nada a assinalar
Fonte: OJOGO, 14 De Março
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